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Revista do Povo Humberto Delgado General sem medo

Revista do Povo
N.º 4 - 15 de setembro de 1974
Humberto Delgado - General sem medo
A sua vida e a sua obra. A sua luta. Sua coragem. O mistério da sua morte.
Autor: Vitoriano Rosa (Dir.)
Editora: Aguiar & Dias, L.ª
Peso: 150 g
No verso uma fotografia histórica: Humberto Delgado agradece, na varanda da sede da sua candidatura na Praça Carlos Alberto, no Porto, ao fim da tarde de 14 de maio de 1958, as incessantes aclamações de um povo que queria ser livre. 31 páginas
Ref. 2220-OM
Preço: 24,99€ - FOTOS ADICIONAIS


#Revista Visão História n.º 7 Fevereiro de 2010 Portugal há 100 anos

Revista: Visão História nº 7 Portugal há 100 anos O país nas vésperas da implantação da República
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Fevereiro 2010
Peso: 300 g
Cronologia 1890-1910: 20 anos vertiginosos
Viagem ao país de 1900 – O Portugal dos fins da Monarquia e das vésperas da República é, simultaneamente, o mesmo País em que vivemos e outro totalmente diferente. Leia a explicação do paradoxo
Mapa: Portugal no princípio do século XX – As linhas férreas percorriam já todo o território, mas as estradas cumpriam uma função mais regional do que nacional
A política no reino da piolheira – Governos que duram menos de um mês, deputados que prometem cadafalso ao Rei, conspirações, golpes, ditadura, prisões, eleições sangrentas… Os últimos anos na Monarquia seriam um filão para os programas do Gato Fedorento
Franquismo à portuguesa – João Franco foi o político mais emblemático dos anos do estertor da Monarquia
Os primos da revolução – Como uma associação secreta, radical e armada juntou o povo das ruas aos burgueses do Partido Republicano
Portugal na bancarrota – O aperto no crédito e o peso da dívida externa esmagaram de tal forma as contas públicas que o Estado foi obrigado a decretar a bancarrota parcial. Oliveira Martins e Dias Ferreira foram os autores do plano de salvação nacional
“Já doem os braços de tanto gesticular” – Os jornalistas protestavam, o poder político proibia, mas há quem defenda que nunca se escreveu de forma tão livre nas páginas dos jornais
a luta pelas letras – Num país onde o analfabetismo era quase a norma mesmo entre os homens, as feministas do início do século fizeram da instrução o principal combate
O ultimato e o início do nacionalismo colonial – O País, deprimido, conheceu uma ampla mobilização nacionalista em torno da “causa africana”
A caminho da hecatombe – Na segunda metade do século XIX os europeus dominavam o planeta e impunham o progresso técnico, mas o início do século XX implica uma viragem, que terminará em catástrofe
O rei que viveu depressa de mais – Naturalista, artista, gastrónomo, culto, amante insaciável, lavrador apaixonado, velejador compulsivo, caçador inveterado, D. Carlos foi muito mais do que o chefe de uma Monarquia Constitucional. Acusado de arrogante, cúpido e mau patriota, foi sobretudo um homem incompreendido. Far-lhe-á a História, finalmente, justiça?
A vida em Lisboa – Hábitos quotidianos de quem morava, trabalhava e convivia na capital portuguesa de há um século
Por Marina Tavares Dias
Mapa: as diferenças da Lisboa de 1903 para a de 2010-02-04
O mecenas da República – Dono de uma grande fortuna, construída a pulso nos anos inaugurais do século XX, Francisco Grandela desafiou o regime, a moral e os costumes da época. Revolucionou o comércio lisboeta e empenhou-se nas causas do seu tempo
A ‘capital do trabalho’ – Muitas fábricas, pés de dança, feiras com foguetório e uma permanente insatisfação social eram a imagem de marca do Porto na viragem para o século XX, por Germano Silva
O nascimento de uma paixão – Foi trazido da Inglaterra pela elite, em 1888. Poucos anos depois, o novo desporto já arrastava a alguns campos mais de 8 mil pessoas. Em 1910 havia em Lisboa 77 clubes
Um começo atribulado – O primeiro voo a motor no nosso país correu mal. O piloto, um francês, não conseguiu subir acima de dez metros
A aventura do ‘kinematógrafo’ – O entusiasmo do primeiro cinéfilo nacional, Aurélio da Paz dos Reis, pôs o País na vanguarda do novo mundo das imagens em movimento
Os escritores da moda – Nas vésperas da República, Guerra Junqueiro era um poeta muito lido. Camilo, Eça, Garrett e Herculano estavam ainda em voga. E a França ocupava o centro da Cultura
Sonhos de papel – Na primeira década do século XX, Sherlock Holmes, Texas Jack, o Capitão Morgan e outros heróis dos fascículos de aventuras deram asas à imaginação dos jovens da pequena burguesia urbana portuguesa, antecipando outros voos revolucionários
A mão sem dono – Auscultador das pompas e ridículos patrióticos. Rafael Bordalo Pinheiro deu traço e corpo aos tempos da pré-República. A sua Paródia somos nós
Pano para mangas – Porque a cabeça não existe só para usar chapéu, há cem anos os das senhoras tornar-se-iam cada vez mais discretos.

INDISPONÍVEL

Revista do Povo Ramalho Eanes 1980

Revista do Povo
N.º 2 (II Série) dezembro de 1980
Ramalho Eanes
O Presidente de todos os portugueses
Autor: Baptista Rosa (Dir.)
Editora: Agência Portuguesa de Revistas
Peso: 150 g
Depoimentos de Agustina Bessa Luís; Raul Solnado; Nuno Santos; Sousa Franco 
Foto de Homem Cardoso, Cartoon de Rui
Inclui Poster a Cores; 31 páginas
Ref. 2225-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro Leonor Telles Marcellino Mesquita Roque Gameiro 3 volumes

Livro: Leonor Telles
Autor: Marcellino Mesquita / Marcelino Mesquita
Editora: Secção Editorial de "A Editora"
1904-1905
Peso: 4500 g
Assinatura de Posse. 
Encadernação cartonada, de época. Obra completa (3 volumes)
Dos romances históricos mais lidos do seu tempo e talvez a mais apreciada obra de Marcelino Mesquita. Ilustrações de Manuel de Macedo e Roque Gameiro estampadas a cores em folhas à parte.
Biografia da mulher de D. Fernando, cujo casamento na altura levantou muita celeuma por esta ser casada, e ter sido necessária a anulação do seu casamento prévio para poder contrair matrimonio com o rei de Portugal. Quando da morte deste assumiu a regência do reino, debaixo da influência do seu amante galego João Fernandes Andeiro, tendo sido posteriormente deposta por um golpe levado a cabo pelo Mestre de Avis. Obra da autoria do prolifico poeta, jornalista, escritor, dramaturgo, político e deputado pelo Círculo Eleitoral do Cartaxo, director de várias revistas e director literário da "Parodia: comedia portugueza", quando, em 1903, a sua revista se "funde" com a "A Paródia" de Rafael Bordalo Pinheiro.
“(...) Assim, atrazado da Europa culta por longos annos de ensino fradesco e jesuitico, o povo portuguez ainda agora se vai, lentamente, libertando de uma ignorancia vergonhosa e deprimente. Quando digo povo, não me refiro, apenas, á gente menos favorecida da fortuna, aos trabalhadores, aos que desempenham os misteres manuaes; mas ainda ás classes elevadas cuja educação com relação aos grandes fenomenos da vida geral e ainda aos respeitantes á vida particular é de uma deficiência mais do que triste. Indiscutivelmente, corresponde á grandeza actual de um povo o seu gráu de educação. Povo ignorante é um povo que morre. (...)” Romance Histórico
INDISPONÍVEL

#Camões Revista de Letras e Culturas Lusófonas 25 de Abril A Revolução dos Cravos

Livro: Revista Camões - Revista de Letras e Culturas Lusófonas n.º 5 25 de Abril A Revolução dos Cravos
Autor: Jorge Couto (dir.)
Editora: Instituto Camões
Abril / Junho de 1999
Peso: 1250 g
Profusamente ilustrado. Impresso a cor sobre papel superior, capa impressa sobre cartolina canelada. 
Índice
"25 anos de quotidiano diferente", Cecília Barreira
"25 de Abril: o Cinema e o Mundo", José de Matos-Cruz
"A 25 anos de distância", Francisco Pinto Balsemão
"A BD e o 25 de Abril" - Um Outro Olhar, João Paulo Paiva Boléo
"A música em Portugal" - instituições e protagonistas no último quarto de século, Mário Vieira de Carvalho
"A «Seara Nova» e a Revolução de Abril", António Reis
"As mulheres na Clandestinidade" - A minha experiência, Zita Seabra
"Até que enfim", Clara Ferreira Alves
"Chovia em Santiago" - A Breve Epopeia de Salvador Allende, Maria João Martins
"Cronologia do 25 de Abril", Autores Vários
"Da Conspiração", Álvaro Guerra
"Editorial", Jorge Couto
"Excertos de Guerra", José Manuel Saraiva
"Exílio: a Pátria Utópica", José Medeiros Ferreira
"Fotografia e fotógrafos, antes e depois da Revolução do 25 de Abril", M.ª Teresa Siza
"Grafismo Global e Local" - Design gráfico em Portugal desde 1974, Robin Fior
"Memória de um Tempo em que a Poesia também Cantava", José Jorge Letria
"Mitos, Murais e Muros", Diogo Pires Aurélio
"O 25 de Abril e a Democracia Portuguesa", António Costa Pinto
"O 25 de Abril na Poesia Portuguesa", Fernando J. B. Martinho
"O Cravo e o Travo", Manuel Alegre
"O dia da minha morte na guerra", António Souto
"O Teatro Português e o 25 de Abril" - uma História ainda por contar, Eugénia Vasques
"Obra comum de partidos rivais", João Carlos Espada
"Onde estavam as Mulheres?", Edite Estrela
"Portugal na periferia da Europa", Helena Vaz da Silva
"Quando o voto era a arma do povo" - Eleições para a Assembleia Constituinte 1975, Afonso Praça
"Sobre a Constituição de 1976", Jorge Miranda
"Todos os anos, pela Primavera", Diana Andringa
"Transformar pela pintura", João Pinharanda
"Vésperas de Abril", Francisco Seixas da Costa
"Vicissitudes e Atropelos" - No caso a extinção da Sociedade Portuguesa de Escritores, Urbano Tavares Rodrigues 
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#Livro Isabel dos Santos Segredos e Poder do dinheiro

Livro: Isabel dos Santos Segredos e Poder do dinheiro
Autor: Filipe S. Fernandes
Editora: Casa das Letras
Peso: 315 g
Assinatura de posse. A mulher mais rica e poderosa de Portugal é a angolana Isabel dos Santos e segundo a revista Forbes é a primeira bilionária africana com uma fortuna avaliada em 3,7 mil milhões de dólares. Contudo, pouco se sabe sobre a sua vida e o seu império.
Será Isabel dos Santos testa de ferro nos negócios do pai, José Eduardo dos Santos? Será ela um novo modelo de empresária africana, que prefere os negócios à política? Terá sido favorecida por ser a filha do Presidente da República de Angola desde 1979? Será que a sua formação anglo-saxónica lhe deu competências que poucos angolanos têm? Será que Isabel pode gostar de diamantes, champanhe, de festas em lugares paradisíacos e ser discreta?
Quando e como fez Isabel dos Santos o seu primeiro milhão? Nos diamantes? Na concessão da rede de telemóveis, a Unitel que tem gerado milhões e milhões? Por que é Isabel dos Santos o símbolo do empresariado angolano e africano e, ao mesmo tempo, um exemplo da plutocracia e da extração de recursos com escasso proveito para o povo angolano? Como é que Isabel dos Santos gere o seu império empresarial que tem empresas em Angola, Portugal, Suíça, Cabo Verde? Por que razão é o membro do clã Santos com mais negócios e dinheiro? O poder de Isabel dos Santos em Portugal é temível ou é parte do futuro?
INDISPONÍVEL

#Revista Visão História 1975 O Verão Quente


Revista: Visão História nº 9 - 1975 O Verão Quente
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Julho 2010
Peso: 300 g
Publicação totalmente dedicada ao que se passou em Portugal entre 11 de março e 25 de novembro de 1975.
25 de abril: O princípio da festa: Durante 20 meses alucinantes, entre o derrube do Estado Novo e a normalização democrática segundo o modelo ocidental, Portugal esteve no centro das atenções do mundo.
Cronologia: Nove meses escaldantes;
Violência: E a Revolução Perdeu o norte...;
Mapa: Portugal à beira da Guerra Civil;
MFA: Que Democracia e que Socialismo?
Do 11 de março ao 25 de novembro de 1975, num clima entre o apaixonante e o assustador, Portugal viveu dias decisivos para o seu futuro. O essencial, em dez pontos, do que esteve em jogo no País, num mundo ainda dividido em grandes blocos políticos
Constituinte: Todo o fim tem um começo...
Um ano depois dos cravos, a Revolução praticamente terminou: na primeira eleição livre do País, a 25 de abril de 1975, os partidos moderados ganharam
Ideologias: A árvore genealógica dos partidos; Opinião: Jorge Miranda; O verão quente; Opinião: Vital Moreira; Entre a Revolução e a Constituição; MRPP: quando os ‘Meninos Rabinos’ foram presos; Nacionalizações: O longo braço do estado; Expatriados: Começar de Novo; Reforma Agrária: a terra a quem a trabalhou; Insólito: o estranho caso da fuga dos pides;
Imprensa: Caso ‘República’, uma história exemplar; Retornados: pesadelo africano;
CIA E KGB: os espiões que vieram para o quente; Dinamização cultural: a ‘ida’ ao povo;
Habitação: a luta pela casa; Cinema: ‘A terra é de quem a trabalha: os fascistas comem palha’;
Música: a possibilidade de uma ilha; Quatro Governos num ano: A composição dos quatro executivos que estiveram no poder entre 11 de março e 25 de novembro de 1975

INDISPONÍVEL

#Livros Subsídio para o Cancioneiro Popular do Baixo Alentejo 1955

Livros: Subsídio para o Cancioneiro Popular do Baixo Alentejo
Autor: Manuel Joaquim Delgado
Editora: Edição de Álvaro Pinto, Revista de Portugal
1ª edição 1955
Peso: 1350 g
Obra de grande importância para os estudos etnográficos, dividindo-se por dois grandes temas, as cantigas (da tradição, mais antigas, portanto) e as modas («A razão desta denominação baseia-se no facto de passar a ser cantado por toda a gente, como coisa nova. Obra com letras e partituras de várias modas populares.
«[...] Mais de dois terços das poesias aqui coligidas foram por mim próprio recolhidas directamente da boca do povo, não só em Beja, senão também noutras localidades do Baixo Alentejo. As restantes foram-me enviadas por pessoas amigas de vários pontos da Província. [...]» (in Prefácio)
#Cancioneiro
INDISPONÍVEL

Revista Portugal Informação 18/19- 2.ª Série Junho/Julho 77

Livro: Revista Portugal Informação 18/19 - 2.ª Série Junho/Julho 77
Autor: Ana Duque (Dir.)
Editora: União Gráfica, SARL
1977
Peso: 225 g
Na Capa: Luís de Camões e as Comunidades Portuguesas - guache de Luís Osório.
Contracapa: "Cartoon" Original de João Abel Manta.
Sumário: Mensagem do Presidente da República; À espera de melhores condições de vida por Mário Bacalhau
A importância do emigrante na sociedade portuguesa por Felipe Costa. Foto Alfredo Cunha.
10 de Junho; Guarda, Capital da diáspora portuguesa; Um presidente entre o povo; Sessão solene no Liceu da Guarda, Pela dignidade de todos os portugueses; Entrevista com o primeiro Juiz Português do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem; Para a História do Fascismo Português: A PIDE
Vida Cultural: Miguel Torga; Tipos de Terra, de Trindade Coelho.
Ref. Ag. 4084-OM
Preço: 24,99€

#Revista Internacional de Estudos Africanos 4-5

Livro: Revista Internacional de Estudos Africanos 4-5
Autor: vários
Editora: Museu de Etnografia e História / Instituto Investigação Científica e Tropical
Peso: 635 g
Estudos: Rebelião e Sociedade Colonial: Alvoroços e Levantamentos em São Tomé (1545-1555): A transformação da sociedade Umbundu desde o colpaso do comércio das caravanas; O proteccionismo e a produção de açúcar na África Central e Equeatorial (Angola, Moçambique, Zaire, Zimbabwe), 1910-1945; Antropologia Aplicada na política colonial portuguesa do Estado Novo; O Chade Pós-Colonial: a Política da desintegração Social.
Notas e Documentos: As cidades pré-coloniais: tentativa de definição e periodização; Aplicação da análise factorial das correspondências aos desenhos iniciáticos do povo Cokwe de Angola.
INDISPONÍVEL

#Livro Notas Históricas acerca de Serpa e O Elemento Árabe na Linguagem dos Pastores Alentejanos

Livro: Notas Históricas acerca de Serpa e O Elemento Árabe na Linguagem dos Pastores Alentejanos
Autor: Conde de Ficalho
Editora: União Gráfica, S.A.R.L.
1979
Peso: 300 g
Colaboração do autor na revista «A Tradição», entre 1899 e 1904. Prefácio de António Martins de Mello, Marquês de Ficalho. "Neste volume juntaram-se duas obras distintas, mas que se complementam, do mesmo autor: Notas Históricas acerca de Serpa e O elemento árabe na linguagem dos pastores alentejanos. A primeira obra, por motivos do falecimento do Conde de Ficalho, encontra-se incompleta, contendo apenas a história de Serpa até 1253.
A longa permanência árabe na Península deixou muitos vestígios nos hábitos e língua local. Apesar da gramática permanecer de origem latina, muitas foram as palavras de influência árabe que enriqueceram o nosso vocabulário, principalmente palavras concretas. Sendo o povo árabe tradicionalmente constituído por pastores, logo existem muitos termos desta origem na linguagem profissional do pastor alentejano. Assim, o autor considerou necessário publicar a etimologia e significado destes termos, pois na maioria dos dicionários, estes não aparecem ou encontram-se mal definidos." (in BD Alentejo).
INDISPONÍVEL

Livro Poemas No Tempo Arnaldo Santos

Livro: Poemas No Tempo
Colecção: Autores angolanos
Autor: Arnaldo Santos
Editora: União de Escritores Angolanos
1ª edição 1977
Peso: 180 g
Capa de João Câmara Leme.
Da contracapa:
“Natural de Luanda, Arnaldo Moreira Santos nasceu num dos bairros mais antigos da cidade - a Ingombota, em 14 de Março de 1935.
Começou a trabalhar, como funcionário público, aos 18 anos de idade, depois de ter realizado os seus estudos no Liceu que então se chamava de Salvador Correia e que hoje tem o nome de Mutu ia Kevala, um dos grandes chefes tradicionais do povo angolano.
Vivendo no Uíje no período de início da luta armada de libertação, a sua poesia de então traduz a nova realidade angolana e constitui um marco fundamental em toda a sua obra.
Foi colaborador activo da revista ‘Cultura’ (II), fazendo assim parte de um dos mais importantes movimentos culturais nacionalistas angolanos.“
Do índice: Dedicatória; Poemas de ‘Fuga’; Poemas do Uíje; Poemas da ilha; Poemas no tempo; 
Ref. 4396-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro O Drama de um Rei Henrique Barrilaro Ruas

Livro: O Drama de um Rei
Autor: Henrique Barrilaro Ruas
Editora:
1965
Peso: 100 g
Exemplar valorizado por dedicatória autógrafa. Autografado.
Separata da Revista Gil Vicente. Conferência feita no Porto, na Casa do Infante, em 12 de Fevereiro de 1965.
«A Realeza cristã tinha no Poder de Deus o seu limite e, simultaneamente, a sua fonte. Quanto mais se deixava repassar pela concepção da origem divina do Poder, mais o Rei cristão compreendia que estava consagrado por Deus ao bem do Povo. (...)
Para a Razão Pura, o Rei era o grande escândalo da História (...) a Realeza tem os seus dias contados. O Rei deve morrer. Antes da decisão ser tomada nalguma loja maçónica de Lisboa ou de Paris - antes de o Rei se chamar D. Carlos de Bragança, já a decisão fora tomada por todo o Ideologismo contemporâneo. O Rei ia ser morto.»
INDISPONÍVEL

#Manifesto Revista de Informação e Ensaio 1974 nº 1 a 13

Livro: Manifesto Revista de Informação e Ensaio nº 1 a 13
Autor: Reinaldo Guerra Madaleno (dir.)
Editora: -
1974-1975
Peso: 1350 g
Compilação das revistas Manifesto em encadernação de luxo.
"Manifesto surge como uma tentativa de preenchimento de um espaço na imprensa portuguesa; pretende ser um local de confrontação ideológica, um centro de reflexão e debate. Manifesto é um mensário independente de forças económicas e partidárias; o seu objectivo primordial insere-se na necessidade de uma análise crítica global dos problemas do mundo de hoje. (...) Manifesto representa um esforço colectivo de intervenção política e cultural."
Raros 6 primeiros números da publicação:
- N.º 1 Agosto de 1974: As estratégias eleitorais para 1975; Mesa Redonda com o M.E.S.; Greve: Sim ou Não?; Colonialismo Português: que futuro?; Divórcio: um direito cerceado.
- N.º 2 Setembro de 1974: Solidariedade com o Povo Chileno; Entrevista com o PSU.
- N.º 3 Outubro de 1974: As Lições do 28 de Setembro; O que vale a Direita Unida? MDE/S: As Lógicas do Capitalismo.
N.º 4 Novembro de 1974: - O MFA e a Revolução em Portugal; Esquerda Revolucionária em síntese; Entrevista com Manuel Serra; Análise Lei de Imprensa Lei Eleitoral
- N.º 5 Janeiro de 1975: PS MRPP LUAR PPD Em mesa redonda
- N.º 6 Fevereiro de 1975: Quem Quer (E Quem Não Quer) A Unidade Popular
- N.º 7 Março de 1975: O 11 de Março e o processo revolucionário Mesa Redonda MDP CDE MES PCP PPM Entrevista com Rosa Coutinho
- N.º 8 Abril de 1975: Os Comunistas e as Eleições Depoimentos de: FEC LCI LUAR PRP - BR UDP
- N.º 9 Abril de 1975: ELP conspira em Badajoz Entrevistas Jean Paul Sartre Ernest Mandel Caderno Um ano 25 de Abril
- N.º 10 Maio de 1975: Angola a Guerra Inevitável; Confronto PC-PS fazer de Portugal o Chile da Europa; As três gerações do Maoismo
- N.º 11 Junho a Julho de 1975: MFA que via para o socialismo?; Junta Coordenadora Revolucionária; CIA de como se destabilizam governos
- N.º 12 Junho de 1976: Esquerda Revolucionária: Unidade Impossível? Conselhos Revolucionários dos Trabalhadores ou Conselhos de Defesa da Revolução Que Formas de organização dos trabalhadores?
- N.º 13 Julho a Agosto de 1976: Poder Popular; Independência Moçambique Guiné Cabo Verde S. Tomé e Príncipe; Angola para quando?...
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#Livro Curiosidades de Guimarães XX Alberto Vieira Braga Autografado

Livro: XX - Do Povo. Da Lavoura. Dos costumes. Do Passadio e dos trajos. Das apeirias e sementeiras. Dos Folguedos e das festas
Colecção: Curiosidades de Guimarães
Autor: Alberto Vieira Braga
Editora: Guimarães
1961
Peso: 325 g
Exemplar valorizado por dedicatória autógrafa assinada pelo autor.
Separata da Revista Guimarães.
INDISPONÍVEL

Livro Este Nome de Macau Graciete Nogueira Batalha

Livro: Este Nome de Macau
Colecção: Opúsculos nº 1
Autor: Graciete Nogueira Batalha
Editora: Revista RC Instituto Cultural de Macau
Peso: 100 g
"O nome Macau deve ter sido, a princípio, apenas e do local onde se encontra o Pagode da Barra e onde, segundo a tradição, os nossos pioneiros desembarcaram pela primeira vez. Enquanto a povoação se estabelecia e aumentava, este nome persistiu na boca do povo, a despeito de todas as designações oficiais, portuguesas ou chinesas".
Ref. 9337 Ag-OM
Preço: 9,99€

Livros Folhetos Jornais e brochuras vintage Avante Camponês Almanaque

- Factura de compra Livraria Portugal (Lourenço Marques, Moçambique) 1974;
- Envelope Service des Postes CTT Correios de Portugal;
- Envelope Correios e Telecomunicações de Portugal CTT, Mod. 919 carimbo anulado;

- Avante! Ano I Nº 1 Orgão Central do Partido Comunista (S.P.P. da I. C.) 15 de Fevereiro de 1931 (fase clandestina);

- Bilhete 3 dias Expo 98;
- Bilhete diário Expo 98;
- Bilhete Tennis Masters Cup 2000;
- Bilhete Santa Iglesia Catedral de Santiago Tesoro Y Museus;
- Bilhete de Entrada Palácio Nacional de Mafra 5$;
- Bilhete de Entrada Paço dos Duques Guimarães 5$;
- Bloco de Papel de correio áereo Airmail;
- O Camponês Orgão de Unidade dos Camponeses do Sul Ano III nº 29, Setembro - Outubro 1949;
- Polícia de Segurança Pública da Guarda, recibo de esmola, 1937;
- Folheto Piadinhas de Bocage, Livraria Barateira;
- O Camponês Orgão de Unidade dos Camponeses do Sul Ano XX nº 117, Julho 1966;
- Iconografia Camiliana, Camilo segundo a caricatura de Bordalo Pinheiro no "Álbum das Glórias";
- Revista Bimestral Graças do Servo de Deus, Padre Cruz S. J. Ano XXXVI/213 Junho 1984;
- Cartão de Sócio Atlético Clube de Portugal 1968;
- Fotografia Padre Cruz, oração, preces para uma novena, Bertrand Irmãos;
- Geppetto personagem da grande produção em Tecnicolor Pinocchio de Walt Disney (Tipografia colonial) 1940;
- Folheto Philco Frigorífico - como usar o seu novo Philco;
- Comité pró-libertação de Alípio de Freitas, Abril de 1975;
- Postal "O Povo Unido Jamais Será Vencido" (Sérgio Guimarães), Dezembro 1974 (criança com espingarda e cravo) - INDISPONÍVEL
- Almanaque de Santa Zita Almanaque da Família 1966 (1965)
#oldpaper old paper
Preço unitário sob consulta.

Livro Pampilhosa uma Terra e um Povo GEDEPA 11

Livro: Pampilhosa uma Terra e um Povo nº 11
Autor: vários
Editora: Gedepa
Junho 1992
1992
Peso: 300 g
Na capa "Casa Quinhentista". Na contracapa Brasão de Papilhosa.
Revista do Grupo Etnográfico de Defesa do Património e Ambiente da Região da Pampilhosa. 
Ref. 9469
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS


#Manifesto Revista de Informação e Ensaio N.º 1 ao 6

Colecção: Manifesto Revista de Informação e Ensaio
Autor: Guerra Madaleno (dir.)
Editora: Distribuição Regimprensa SARL.
Peso conjunto: 625 g
Inclui cartão pessoal com dedicatória do diretor da publicação Guerra Madaleno.
Raros 6 primeiros números da publicação:
- N.º 1 Agosto de 1974
As estratégias eleitorais para 1975; Mesa Redonda com o M.E.S.; Greve: Sim ou Não?; Colonialismo Português: que futuro?; Divórcio: um direito cerceado.
- N.º 2 Setembro de 1974
Solidariedade com o Povo Chileno; Entrevista com o PSU.
- N.º 3 Outubro de 1974
As Lições do 28 de Setembro; O que vale a Direita Unida? MDE/S: As Lógicas do Capitalismo.
N.º 4 Novembro de 1974
- O MFA e a Revolução em Portugal; Esquerda Revolucionária em síntese; Entrevista com Manuel Serra; Análise Lei de Imprensa Lei Eleitoral
- N.º 5 Janeiro de 1975
PS MRPP LUAR PPD Em mesa redonda
- N.º 6 Fevereiro de 1975
Quem Quer (E Quem Não Quer) A Unidade Popular
INDISPONÍVEL

Livro Viriato Mauricio Pastor Muñoz

Livro: Viriato
Autor: Mauricio Pastor Muñoz
Editora: A Esfera dos Livros
1ª edição 2006
Peso: 690 g
O herói lusitano que lutou pela liberdade do seu povo. Edição revista e aumentada. Encadernação em capa dura com sobrecapa ilustrada. Ilustrado a cores. Prefácio e adaptação à edição portuguesa José d'Encarnação. Tradução de Luís Santos.
Viriato, o herói lusitano, tornou-se uma lenda na segunda metade do século II a.C., quando apenas o povo português sobrevivia ao império romano.
Este soldado, que alguns afirmam ter sido um simples pastor, foi o chefe de um grupo de guerreiros lusitanos, que dedicou oito anos da sua vida a atacar o exército romano, suprindo a inferioridade numérica e técnica das suas tropas com grandes doses de astúcia e coragem.
Ref. 7242-W-OM
Preço: 29,99€