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#Livro Salazarismo e Franquismo na época de Hitler Manuel Loff

Livro: Salazarismo e Franquismo na época de Hitler
Colecção: Campo da História
Autor: Manuel Loff
Editora: Campo das Letras
Peso: 500 g
Assinatura de posse. Salazarismo e Franquismo na época de Hitler (1936-1942): Convergência politica, preconceito ideológico e oportunidade histórica na redefinição internacional de Portugal e Espanha.
Esta é uma tentativa de (re)interpretação do lugar histórico do Salazarismo e do Franquismo, mais ainda, das suas auto-definições, ou seja, da imagem histórica de si próprios que, de forma contemporânea ou a posteriori da verificação dos factos, os dois regimes fabricaram. Apesar da aparente contradição entre a Aliança Anglo-Portuguesa e a amizade franquista pelo Eixo, o certo é que tanto em Madrid como em Lisboa se pressentiam, por esses anos,. uns ventos da História que, segundo Salazar. desenhavam uma linha geral europeia de que ambas as ditaduras se sentiam partícipes e que pareciam conduzir à instauração de uma Nova Ordem no continente europeu, e até no africano. É pois necessário revalorizar as pulsões comuns que, na conturbada Europa do tempo, Franco e Salazar manifestaram face àquela que lhes pareceu ser uma oportunidade verdadeiramente histórica para redefinirem o posicionamento dos seus países no mundo.
INDISPONÍVEL

Livro Franco e o Franquismo Jacques Georgel

Livro: Franco e o Franquismo
Colecção: Os Homens e a História nº 9
Autor: Jacques Georgel
Editora: Publicações Dom Quixote
1974
Peso: 500 g
Capa de brochura. História Contemporânea; Espanha. Tradução de António Pescada.
Ref. 2654-HOes-W-OM
Preço: 9,99€

Livro Lenine Hèléne Carrère d'Encausse Inquérito História

Livro: Lenine
Colecção: Inquérito História nº 13
Autor: Hèléne Carrère d'Encausse
Editora: Inquérito
Peso: 750 g
Todos os grandes sistemas totalitários ou semitotalitários do nosso tempo nazismo, fascismo, franquismo tiveram uma existência que não passou de dois decénios e que não saiu dos limites dos países onde tinham raiz.
O leninismo estendeu-se ideologicamente a uma grande parte da Europa, a uma parte importante da Ásia, à América Latina e à África. Sistemas políticos que dele se reclamaram proliferaram em todos os continentes. Lenine é, sem dúvida, o único grande fundador de um sistema político do nosso tempo. Como explicar a importância, a perenidade e o balanço do leninismo face a uma vida tão curta e a um tão breve exercício do poder?
Quem era Lenine? Que ambiente, que educação, que condições de existência ajudam a compreender essa vida? Como explicar que Lenine tenha triunfado desse empreendimento de conquista e manutenção no poder num país de 140 milhões de habitantes, quando não tinha atrás de si mais do que um partido de 24 mil membros?
O balanço do leninismo na Rússia e no mundo mais de 100 milhões de mortos não pode suprimir uma conclusão: Lenine foi um génio político, um inventor do poder com o qual nenhum dos ditadores deste século poderia rivalizar pelo pensamento ou pela eficácia da acção.
Ref. 0805-W-OM
Preço: 24,99€

Livro Espanha e Portugal Um olhar sobre as relações no século XX António Pedro Vicente

Livro: Espanha e Portugal
Autor: António Pedro Vicente
Editora: Tribuna da História
2003
Peso: 700 g
Um Olhar sobre as relações Peninsulares. Capa de brochura. Ilustrado. Portugal e Espanha, países vizinhos, partilhando embora boa parte da sua história, têm vivido com distanciamento cultural e espiritual: "tan cerca y tan lejos", sintetiza o paradoxo. No flanco ocidental da Península, onde Portugal se constituiu num pequeno e único Estado-Nação, espraiado no Atlântico e longe de outras fronteiras europeias, levantaram-se receios face a um enorme Estado plurinacional. Portugal soube criar a sua personalidade própria e sustentar uma independência raramente maculada. Manteve-se como Estado-Nação através do relacionamento que efectivou com outros povos, gerindo, deste modo, os seus interesses e tirando, assim, partido da sua posição estratégica. No entanto, a partir do século XIX, alguns paralelismos nos acontecimentos - embora às vezes assíncronos - e nos processos de natureza política são de realçar na História dos dois países peninsulares: as invasões napoleónicas, as revoluções liberais, o Miguelísmo e o Carlismo, a crise de consciência originada pelas questões ultramarinas. Em Portugal, o Ultimatum de 1890, em Espanha, a perda de Cuba e das Filipinas, em 1898. As interrogações da geração portuguesa de 70 têm traços comuns com as da geração espanhola de 98. A República antecipou-se em Portugal e Sidónio Pais surge antes de Primo de Rivera, bem como o Estado Novo antes do Franquismo. O 25 de Abril de 1974 antecede o cambio que se segue à morte de Franco. Contudo, no século XX, a História peninsular foi marcada pela coexistência, durante várias décadas, de regimes políticos que, não obstante as suas afinidades, mantiveram e até cultivaram um afastamento pronunciado. Os estudos que agora se reúnem, centrados no séc.XX, visam contribuir para esclarecer alguns aspectos ainda não tratados ou insuficientemente abordados sobre a rica problemática da complexa relação entre Espanha e Portugal. História de Portugal.
Ref. 9204-W-OM
Preço: 9,99€

#Revista Visão História n.º 7 Fevereiro de 2010 Portugal há 100 anos

Revista: Visão História nº 7 Portugal há 100 anos O país nas vésperas da implantação da República
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Fevereiro 2010
Peso: 300 g
Cronologia 1890-1910: 20 anos vertiginosos
Viagem ao país de 1900 – O Portugal dos fins da Monarquia e das vésperas da República é, simultaneamente, o mesmo País em que vivemos e outro totalmente diferente. Leia a explicação do paradoxo
Mapa: Portugal no princípio do século XX – As linhas férreas percorriam já todo o território, mas as estradas cumpriam uma função mais regional do que nacional
A política no reino da piolheira – Governos que duram menos de um mês, deputados que prometem cadafalso ao Rei, conspirações, golpes, ditadura, prisões, eleições sangrentas… Os últimos anos na Monarquia seriam um filão para os programas do Gato Fedorento
Franquismo à portuguesa – João Franco foi o político mais emblemático dos anos do estertor da Monarquia
Os primos da revolução – Como uma associação secreta, radical e armada juntou o povo das ruas aos burgueses do Partido Republicano
Portugal na bancarrota – O aperto no crédito e o peso da dívida externa esmagaram de tal forma as contas públicas que o Estado foi obrigado a decretar a bancarrota parcial. Oliveira Martins e Dias Ferreira foram os autores do plano de salvação nacional
“Já doem os braços de tanto gesticular” – Os jornalistas protestavam, o poder político proibia, mas há quem defenda que nunca se escreveu de forma tão livre nas páginas dos jornais
a luta pelas letras – Num país onde o analfabetismo era quase a norma mesmo entre os homens, as feministas do início do século fizeram da instrução o principal combate
O ultimato e o início do nacionalismo colonial – O País, deprimido, conheceu uma ampla mobilização nacionalista em torno da “causa africana”
A caminho da hecatombe – Na segunda metade do século XIX os europeus dominavam o planeta e impunham o progresso técnico, mas o início do século XX implica uma viragem, que terminará em catástrofe
O rei que viveu depressa de mais – Naturalista, artista, gastrónomo, culto, amante insaciável, lavrador apaixonado, velejador compulsivo, caçador inveterado, D. Carlos foi muito mais do que o chefe de uma Monarquia Constitucional. Acusado de arrogante, cúpido e mau patriota, foi sobretudo um homem incompreendido. Far-lhe-á a História, finalmente, justiça?
A vida em Lisboa – Hábitos quotidianos de quem morava, trabalhava e convivia na capital portuguesa de há um século
Por Marina Tavares Dias
Mapa: as diferenças da Lisboa de 1903 para a de 2010-02-04
O mecenas da República – Dono de uma grande fortuna, construída a pulso nos anos inaugurais do século XX, Francisco Grandela desafiou o regime, a moral e os costumes da época. Revolucionou o comércio lisboeta e empenhou-se nas causas do seu tempo
A ‘capital do trabalho’ – Muitas fábricas, pés de dança, feiras com foguetório e uma permanente insatisfação social eram a imagem de marca do Porto na viragem para o século XX, por Germano Silva
O nascimento de uma paixão – Foi trazido da Inglaterra pela elite, em 1888. Poucos anos depois, o novo desporto já arrastava a alguns campos mais de 8 mil pessoas. Em 1910 havia em Lisboa 77 clubes
Um começo atribulado – O primeiro voo a motor no nosso país correu mal. O piloto, um francês, não conseguiu subir acima de dez metros
A aventura do ‘kinematógrafo’ – O entusiasmo do primeiro cinéfilo nacional, Aurélio da Paz dos Reis, pôs o País na vanguarda do novo mundo das imagens em movimento
Os escritores da moda – Nas vésperas da República, Guerra Junqueiro era um poeta muito lido. Camilo, Eça, Garrett e Herculano estavam ainda em voga. E a França ocupava o centro da Cultura
Sonhos de papel – Na primeira década do século XX, Sherlock Holmes, Texas Jack, o Capitão Morgan e outros heróis dos fascículos de aventuras deram asas à imaginação dos jovens da pequena burguesia urbana portuguesa, antecipando outros voos revolucionários
A mão sem dono – Auscultador das pompas e ridículos patrióticos. Rafael Bordalo Pinheiro deu traço e corpo aos tempos da pré-República. A sua Paródia somos nós
Pano para mangas – Porque a cabeça não existe só para usar chapéu, há cem anos os das senhoras tornar-se-iam cada vez mais discretos.

INDISPONÍVEL

#Revista Visão História Portugal e a Guerra Civil de Espanha

Revista: Visão História nº 18 Portugal e a Guerra Civil de Espanha
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Dezembro 2012
Peso: 300 g
Cronologia: Quatro anos no inferno;
Antecedentes: cem anos de confusão;
Perfil: Francisco Franco, o cuco da guerra civil; 
Como é que um obscuro cadete sem carisma chega a generalíssimo e caudilho? A incrível história de el Franquito, de 251.º classificado da Academia de Infantaria de Toledo a primeiro general do seu curso. Quem era e o que o movia?
Casas Viejas, um massacre premonitório;
Um Camarate há 76 anos: Ao partir do exílio português para chefiar a sublevação espanhola, o general Sanjurjo morreu na queda de um pequeno avião junto ao Guincho, em Cascais;
Mapa: Espanha a ferro e fogo;
Cronograma: os partidos e os líderes;
O enigma da morte de Garcia Lorca;
A dimensão internacional; A Babel espanhola; 
Os canhões da Meseta; Virgilio Peña Cordoba, um herói do século XX;
A cumplicidade de Salazar : O ditador português, que se revelaria uma ajuda decisiva à vitória das tropas franquistas, estava ao corrente da conspiração que aniquilou a República Espanhola; 
A aventura dos ‘Viriatos’: Milhares de portugueses combateram integrados nas forças franquistas. Muitos morreram, muitos outros escaparam à morte e foram louvados, mas todos viveram aventuras impressionantes;
A rádio ‘de Franco': Fundada pelo mentor dos ‘Viritatos’ e da Legião Portuguesa, o Rádio Clube Português chamou a si a propaganda franquista; 
Combatente da liberdade: Entre as muitas lutas travadas por Emídio Guerreiro, fundador do PPD-PSD, conta-se a passagem pelas Brigadas Internacionais, na frente catalã; 
Refugiados: o caso singular de Barrancos; 
Entrevista: “Quem tinha medo vivia mal”: O testemunho cru de um contrabandista que foi preso pelos falangistas aos 11 anos e viveu os horrores da guerra na zona fronteiriça entre o Minho e a Galiza; 
Imprensa, o exército das letras: Mais de 30 enviados especiais, fretamento de aviões e alguns furos mundiais fazem a história da imprensa portuguesa durante o conflito. Mas o jornalismo vergou-se a Salazar e a Franco – como nunca o fizera;
Guernica, história de um exílio: Viveu albergado em Nova Iorque, viajou por quase todo o mundo. Tornou-se de tal forma um manifesto contra o franquismo que a Espanha só pôde vê-lo quase meio século depois de pintado;
A caneta e a espingarda: Famosos escritores de várias nacionalidades acompanharam a guerra espanhola e deixaram a sua experiência plasmada em obras referenciais;
Literatura: do lado de cá: Quando Garcia Lorca tombou, assassinado, os portugueses transformaram versos em munição. O rastilho da guerra vizinha acendeu-se, então, na poesia portuguesa. Só anos depois, deflagraria na prosa;
Fotografia: demasiado perto? Rober Capa, Gerda Taro e David Seymour (Chim) assinaram não só as mais memoráveis imagens de guerra como criaram o conceito de “reportagem fotográfica”. Retratando emoções, pretendiam não apenas informar mas convencer o mundo a lutar contra o fascismo. As câmaras foram as suas armas.

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