Autor: vários
Editora: Edimpresa
Dezembro 2012
Peso: 300 g
Cronologia: Quatro anos no inferno;
Antecedentes: cem anos de confusão;
Perfil: Francisco Franco, o cuco da guerra civil;
Como é que um obscuro cadete sem carisma chega a generalíssimo e caudilho? A incrível história de el Franquito, de 251.º classificado da Academia de Infantaria de Toledo a primeiro general do seu curso. Quem era e o que o movia?
Casas Viejas, um massacre premonitório;
Um Camarate há 76 anos: Ao partir do exílio português para chefiar a sublevação espanhola, o general Sanjurjo morreu na queda de um pequeno avião junto ao Guincho, em Cascais;
Mapa: Espanha a ferro e fogo;
Cronograma: os partidos e os líderes;
O enigma da morte de Garcia Lorca;
A dimensão internacional; A Babel espanhola;
Os canhões da Meseta; Virgilio Peña Cordoba, um herói do século XX;
A cumplicidade de Salazar : O ditador português, que se revelaria uma ajuda decisiva à vitória das tropas franquistas, estava ao corrente da conspiração que aniquilou a República Espanhola;
A aventura dos ‘Viriatos’: Milhares de portugueses combateram integrados nas forças franquistas. Muitos morreram, muitos outros escaparam à morte e foram louvados, mas todos viveram aventuras impressionantes;
A rádio ‘de Franco': Fundada pelo mentor dos ‘Viritatos’ e da Legião Portuguesa, o Rádio Clube Português chamou a si a propaganda franquista;
Combatente da liberdade: Entre as muitas lutas travadas por Emídio Guerreiro, fundador do PPD-PSD, conta-se a passagem pelas Brigadas Internacionais, na frente catalã;
Refugiados: o caso singular de Barrancos;
Entrevista: “Quem tinha medo vivia mal”: O testemunho cru de um contrabandista que foi preso pelos falangistas aos 11 anos e viveu os horrores da guerra na zona fronteiriça entre o Minho e a Galiza;
Imprensa, o exército das letras: Mais de 30 enviados especiais, fretamento de aviões e alguns furos mundiais fazem a história da imprensa portuguesa durante o conflito. Mas o jornalismo vergou-se a Salazar e a Franco – como nunca o fizera;
Guernica, história de um exílio: Viveu albergado em Nova Iorque, viajou por quase todo o mundo. Tornou-se de tal forma um manifesto contra o franquismo que a Espanha só pôde vê-lo quase meio século depois de pintado;
A caneta e a espingarda: Famosos escritores de várias nacionalidades acompanharam a guerra espanhola e deixaram a sua experiência plasmada em obras referenciais;
Literatura: do lado de cá: Quando Garcia Lorca tombou, assassinado, os portugueses transformaram versos em munição. O rastilho da guerra vizinha acendeu-se, então, na poesia portuguesa. Só anos depois, deflagraria na prosa;
Fotografia: demasiado perto? Rober Capa, Gerda Taro e David Seymour (Chim) assinaram não só as mais memoráveis imagens de guerra como criaram o conceito de “reportagem fotográfica”. Retratando emoções, pretendiam não apenas informar mas convencer o mundo a lutar contra o fascismo. As câmaras foram as suas armas.
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