Autor: Frei Paulo da Trindade
Editora: Centro de Estudos Históricos Ultramarinos
1964
Peso: 1000 g
II Parte. Capa de brochura. Em que se dá relação de algumas cousas mais notáveis que fizeram os Frades Menores da Santa Província de S. Tomé da Índia Oriental em a pregação da fé e conversão dos infiéis, em mais de trinta reinos, do Cabo da Boa Esperança até às remotíssimas ilhas do Japão. Repartida em três volumes.
O segundo volume apresenta no final uma lista com algumas das erratas a corrigir. Do prefácio da obra: "(.) A Conquista Espiritual do Oriente é agora a primeira vez que sai ao público. As tentativas que em seu tempo fez Fr. Paulo para a imprimir, resultaram frustes. Chegou ele a ter a licença do Santo Ofício, que lhe deu a inquisição de Goa, conforme atesta Fr. Fernando da Soledade na sua Histórica Seráfica (Tom. III, p.486) e para censura da Ordem e do Paço mandou a Madrid exemplar que aí passou pelas mãos de Manuel Faria de Sousa (Asia Portuguesa, I, fl. XVv); mas a impressão nunca se fez. Ou faltou quem custeasse as despesas, demasiadas para a Pobreza do autor; ou então foi a censura que tudo emperrou, o que não custa a crer que acontecesse, pois a obra era sonoro e autorizado protesto contra opiniões propaladas por literatura vasta e tocava com desassombrada liberdade problemas de governo e de missões(.)".
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II Parte. Capa de brochura. Em que se dá relação de algumas cousas mais notáveis que fizeram os Frades Menores da Santa Província de S. Tomé da Índia Oriental em a pregação da fé e conversão dos infiéis, em mais de trinta reinos, do Cabo da Boa Esperança até às remotíssimas ilhas do Japão. Repartida em três volumes.
O segundo volume apresenta no final uma lista com algumas das erratas a corrigir. Do prefácio da obra: "(.) A Conquista Espiritual do Oriente é agora a primeira vez que sai ao público. As tentativas que em seu tempo fez Fr. Paulo para a imprimir, resultaram frustes. Chegou ele a ter a licença do Santo Ofício, que lhe deu a inquisição de Goa, conforme atesta Fr. Fernando da Soledade na sua Histórica Seráfica (Tom. III, p.486) e para censura da Ordem e do Paço mandou a Madrid exemplar que aí passou pelas mãos de Manuel Faria de Sousa (Asia Portuguesa, I, fl. XVv); mas a impressão nunca se fez. Ou faltou quem custeasse as despesas, demasiadas para a Pobreza do autor; ou então foi a censura que tudo emperrou, o que não custa a crer que acontecesse, pois a obra era sonoro e autorizado protesto contra opiniões propaladas por literatura vasta e tocava com desassombrada liberdade problemas de governo e de missões(.)".
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