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#Livros Guerra e Paz Tolstoi 4 Volumes - Completo

Livro: Guerra e Paz 
Colecção: Prisma - Série Obras Primas nº 5, 6, 7 e 8
Autor: Leão Tolstoi
Editora: Europa-América
Peso: 950 g
Tradução de Isabel da Nóbrega e João Gaspar Simões. Guerra e Paz, escrito entre 1865 e 1869, é, sem dúvida, a obra-prima de Tolstoi e aquela que mais o fixou na memória da posteridade. Obra monumental a todos os títulos, uma das maiores da literatura de todos os tempos, Guerra e Paz continua, passado mais de um século sobre o seu aparecimento, a apaixonar os leitores de todo o mundo e a inspirar o cinema, que a tem traduzido para a tela em sucessivas versões.
Tomando como moldura as campanhas napoleónicas de 1805 e 1812, Tolstoi traça-nos um quadro assombroso da Rússia do século XIX, sobretudo da sua alta sociedade, presente nas famílias Bolkonsky e Rostov. Largo fresco histórico, enriquecido por análises psicológicas de grande profundidade, Guerra e Paz é também o repositório da filosofia do próprio Tolstoi, com o seu amor pelos humildes e a sua simpatia por todos aqueles que - desde o soldado Karataiev até ao general Kutuzov - renunciaram a toda a concepção agressiva da existência.
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#Livro Guerra e Paz Leão Tolstoi Clássicos Europa-América

Livro: Guerra e Paz
Colecção: Clássicos
Autor: Leão Tolstoi 
Editora: Publicações Europa-América
Peso: 1100 g
Edição com caixa arquivadora (fnac), livro com sobrecapa.
Guerra e Paz, escrito entre 1865 e 1869, é, sem dúvida, a obra-prima de Tolstoi e aquela que mais o fixou na memória da posteridade. Obra monumental a todos os títulos, uma das maiores da literatura de todos os tempos, Guerra e Paz continua, passado mais de um século sobre o seu aparecimento, a apaixonar os leitores de todo o mundo e a inspirar o cinema, que a tem traduzido para a tela em sucessivas versões. Tomando como moldura as campanhas napoleónicas de 1805 e 1812, Tolstoi traça-nos um quadro assombroso da Rússia do século XIX, sobretudo da sua alta sociedade, presente nas famílias Bolkonsky e Rostov.
Largo fresco histórico, enriquecido por análises psicológicas de grande profundidade, Guerra e Paz é também o repositório da filosofia do próprio Tolstoi, com o seu amor pelos humildes e a sua simpatia por todos aqueles que - desde o soldado Karataiev até ao general Kutuzov - renunciaram a toda a concepção agressiva da existência.
INDISPONÍVEL


Livro Guerra e Paz Tolstoi Minerva Encadernação em pele

Livro: Guerra e Paz
Colecção: Os Grandes Escritores Mundiais
Autor: Leão Tolstoi
Editora: Editorial Minerva
Peso: 950 g
Texto Integral. Exemplar com encadernação inteira em pele com ferros marcados a ouro na lombada. Conserva as capas originais de brochura. Folha de rosto com o retrato do autor. Tradução de Garibaldi Falcão. Estudo biográfico de João Pedro de Andrade. Miolo em excelente estado. 
Guerra e Paz é um verdadeiro monumento da literatura universal. Tolstói descreve as guerras movidas por Napoleão contra as principais monarquias da Europa, dissecando as origens e as consequências dos conflitos e, principalmente, expondo as pessoas e as suas vulnerabilidades com uma aguda perceção psicológica. O enredo deste romance cobre toda a campanha de Napoleão na Áustria, a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, entre 1805 e 1820. 
Considerado como um dos nomes maiores da literatura, este escritor, filósofo, pedagogo e até profeta, foi um defensor acérrimo das minorias e dos mais desfavorecidos, e um dos primeiros a insurgir-se contra a escravatura. Apesar das muitas perseguições a que foi sujeito, Lev Tolstói encontrou na escrita um refúgio e foi de forma sábia que abordou temas tão inquietantes quanto complexos. Entre 1865 e 1869 escreveu e publicou aquela que é talvez a sua obra-prima e uma das maiores criações literárias de sempre: Guerra e Paz.
Ref. 4982-OM
Preço: 59,99€

#Livro Guerra e Paz Tolstoi Obra Completa 3 volumes

Livros: Guerra e Paz (3 volumes - Completo)
Autor: Leão Tolstoi
Editora: Círculo de Leitores
Peso: 3500 g
Tradução de Maria Isaura Correia Telles Romão. Encadernações cartonadas em percalina com ferros a ouro.
Guerra e Paz é um verdadeiro monumento da literatura universal. Tolstoi descreve as guerras movidas por Napoleão contra as principais monarquias da Europa, dissecando as origens e as consequências dos conflitos e, principalmente, expondo as pessoas e as suas vulnerabilidades com uma aguda percepção psicológica. O enredo deste romance cobre toda a campanha de Napoleão na Áustria, a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, entre 1805 e 1820. Neste quadro épico movem-se mais de 550 personagens, além dos elementos das famílias aristocráticas principais, Tolstoi criou um retrato realista e incisivo da sociedade russa de inícios do século XIX, denunciando o preconceito e a hipocrisia da nobreza, ao lado da miséria dos soldados e servos. Este romance presta-se ainda a expor as ideias do autor sobre o sentido da vida e a desenvolver as suas reflexões filosóficas em favor de uma sociedade mais justa e fraterna."
INDISPONÍVEL

#Livro Guerra e Paz Tolstoi Ulisseia 4 volumes

Livros: Guerra e Paz (4 volumes + caixa arquivadora)
Autor: Leão Tolstoi
Editora: Ulisseia
Peso: 3500 g
Obra em quatro volumes com caixa arquivador. Preserva as capas de resguardo. Tradução de Maria Isaura Correia Telles Romão.
Guerra e Paz é um verdadeiro monumento da literatura universal. Tolstói descreve as guerras movidas por Napoleão contra as principais monarquias da Europa, dissecando as origens e as consequências dos conflitos e, principalmente, expondo as pessoas e as suas vulnerabilidades com uma aguda percepção psicológica. O enredo deste romance cobre toda a campanha de Napoleão na Áustria, a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, entre 1805 e 1820. Neste quadro épico movem-se mais de 550 personagens, além dos elementos das famílias aristocráticas principais, Tolstói criou um retrato realista e incisivo da sociedade russa de inícios do século XIX, denunciando o preconceito e a hipocrisia da nobreza, ao lado da miséria dos soldados e servos. Este romance presta-se ainda a expor as ideias do autor sobre o sentido da vida e a desenvolver as suas reflexões filosóficas em favor de uma sociedade mais justa e fraterna."
INDISPONÍVEL

#Livros Guerra e Paz Tolstoi Obra integral

Livros: Guerra e Paz (2 volumes - Completo)
Colecção: Clássicos da Literatura Universal
Autor: Leão Tolstoi 
Editora: Círculo de Leitores
Peso: 1650 g
Obra integral em 2 volumes. A obra prima de um dos gigantes da literatura universal Guerra e Paz é o verdadeiro clássico da literatura universal. No início do século XIX, a Rússia é devastada pelos exércitos de Napoleão e as vidas de homens e mulheres cruzam-se num tecido narrativo deslumbrante. Tanto as vidas mais mundanas como os faustosos bailes, as tramas políticas ou as violentas campanhas bélicas do Czar Alexandre são trabalhadas com o realismo e limpidez que caracterizam o génio de Lev Tolstoi. Sempre presentes estão as desigualdades sociais e os caprichos de uma aristocracia vã e indiferente à miséria e ao sacrifício.
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Livro Guerra e Paz Tolstoi Verbo juvenil 1973

Livro Guerra e Paz Tolstoi Verbo juvenil 1973
Livro: Guerra e Paz
Colecção: Clássicos Juvenis Verbo
Autor: Leon Tolstoi
Editora: Verbo
1ª edição 1973
Peso: 675 g
Encadernação de capa dura. Versão portuguesa de Cabral do Nascimento, texto condensado por Vladimir Volkoff. Ilustrações de Jean Reschofstey e José Antunes.
Ref. 9537-W-OM
Preço: 9,99€ 

#Livro 1 Guerra e Paz Lev Tolstoi Presença

Livro: Guerra e Paz Livro 1
Colecção: Obras-Primas da Literatura
Autor: Lev Tolstói
Editora: Editorial Presença
Peso: 600 g
Tendo como pano de fundo um cenário de guerra, com a invasão da Rússia por parte das tropas Napoleónicas, esta novela épica apoia-se em episódios ficcionais e históricos sobre aquele país, num momento de profunda convulsão, e surge como uma reflexão sobre a vida humana e a sua frágil existência. A presente obra  publicada em quatro volumes  inicia uma nova colecção, intitulada «Obras-Primas da Literatura» e foi traduzida directamente do russo por Nina Guerra e Filipe Guerra que, pela excepcional qualidade do seu trabalho, venceram o Grande Prémio de Tradução Literária APT/Pen Clube Português.
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#Revista Visão História Angola 1961 O começo da Guerra Colonial

Revista: Visão História nº 12 Angola 1961 O começo da Guerra Colonial
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Junho 2011
Peso: 300 g
Edição totalmente dedicada ao início da guerra colonial.
Antecedentes 500 anos que são 90 A propaganda do Estado Novo sempre insistiu na multissecular presença portuguesa em África. Mas, vendo bem, esta durou de forma efetiva menos de um século.
Do pântano indochinês ao deserto argelino Primeiro na Indochina e logo a seguir na Argélia, a França sustentou entre 1946 e 1962 duas longas guerras coloniais que, de certa forma, serviram de “modelo” ao conflito africano de Portugal.
Uma África nova Do colonialismo às independências
A casa do fim do império O objetivo era criar elites ultramarinas fiéis, mas o tiro saiu pela culatra. Com a Casa dos Estudantes do Império, o Estado Novo acabou por formar vários dos futuros líderes do combate ao colonialismo português
Os inimigos do colonialismo português O principal movimento independentista angolano era pró-soviético, enquanto os outros dois eram pró-ocidentais
O despertar de Moçambique O massacre ocorrido em Mueda em 16 de junho de 1960 prenunciou o choque violento na grande colónia do Índico
O rastilho de Pidjiguiti O PAIGC capitalizaria em seu favor a revolta dos assalariados do porto de Bissau, em 1959
Os diários inéditos do massacre A revolta dos camponeses do algodão da Baixa do Cassange através do olhar de um missionário que viveu de perto o massacre ocorrido no Norte de Angola no princípio de 1961
Luanda, o virar da página A queda do império português em África começa a 4 de fevereiro, na capital angolana, com a tentativa de libertar presos políticos. Histórias com vista para a cidade
A terra e a gente Quem vivia em Angola e como era administrada a colónia
Fazer fortuna em África A riqueza dos colonos crescia ao ritmo dos cafeeiros mas, para a metrópole, os territórios africanos eram um encargo pesado. Angola não era exceção
As joias da coroa Angola era a mais rica das possessões ultramarinas portuguesas
O dia da barbárie Cerca de 800 portugueses e 6 mil bailundos morreram esquartejados pelas catanas da UPA – União das Populações de Angola, liderada por Holden Roberto, no dia 15 de Março. Ao terror negro seguiu-se o terror branco
Para Angola em força Dominada a conspiração interna, Salazar ordenou o envio maciço de soldados para as matas do Uíge. Era o princípio da lenta agonia do regime – que teria como pano de fundo uma guerra que consumiu as energias nacionais
A reocupação do Norte entre maio e dezembro de 1961, o número de militares destacados para Angola aumentou de 6 500 para 33 477. Em outubro, o regime declarou o fim das operações militares, mas a guerra duraria mais 14 anos
Mapa: a primeira batalha Os ataques desencadeados pela UPA e a resposta das Forças Armadas Portuguesas
Eles inauguraram a guerra A história é de quem a combate. Recordações do primeiro contingente militar a partir de navio rumo a Luanda, em abril de 1961
Nas malhas da quadrícula No terreno, os militares portugueses estavam organizados
segundo um sistema chamado quadrícula, cuja base era a companhia, e que causou dificuldades
A ajuda vinda do céu Quem foram as primeiras enfermeiras pára-quedistas que, de bata branca ou camuflado, entraram na guerra em missão de paz. Histórias de coragem e de medo
Querem roubar-nos o império Muito pouco souberam os portugueses sobre o que se passava em Angola nos primeiros anos de guerra. E a imagem que lhes chegava era a de africanos prontos a dar a vida pela metrópole. Contra os interesses estrangeiros, que queriam levar-nos a joia da coroa
O inimigo americano Com a administração Kennedy, Salazar ganhou um poderoso adversário para a sua política ultramarina. A sua “vitória de Pirro” adiou o inevitável com os custos que se conhecem
Dez outras datas importantes da guerra colonial.
INDISPONÍVEL

#Livro Vida e Destino Vassili Grossman

Livro: Vida e Destino
Autor: Vassili Grossman
Editora: Publicaçoes Dom Quixote
Peso: 1200 g
Vassili Grossman, adotando a estrutura global de Tolstói em Guerra e Paz, pinta em Vida e Destino um imenso fresco da Rússia soviética, com incidência nos anos da Segunda Guerra Mundial, na ofensiva alemã e na defesa e, depois, na contraofensiva soviética, que culminou na libertação de Stalinegrado e dos territórios ocupados pelos nazis.
Intercalando um petrificante relato da batalha de Estalinegrado com a história de uma família de classe média, dispersa pelas forças do destino entre a Alemanha e a Sibéria, Vassili Grossman constrói uma imensa e intrincada trama que retrata um tempo de horror quase inimaginável e de esperança ainda mais estranha. Vida e Destino intercala ambientes familiares com refúgios de snipers, laboratórios científicos e o Gulag, transportando-nos ao fundo dos corações e mentes de uma formidável galeria de personagens, que vão de um rapaz a caminho da câmara de gás até aos próprios Hitler e Estaline.
INDISPONÍVEL

#Livro O Físico Prodigioso Jorge de Sena

Livro: O Físico Prodigioso
Autor: Jorge de Sena
Editora: Guerra & Paz
1ª edição 2023
Peso: 250 g
Quem é o físico desta novela? Cristo ou Fausto? Ou só o resplandecente espelho seniano? Um físico com poderes mágicos de cura - com o seu sangue - e um homem que não pôde ser enforcado por protecção do Diabo são as personagens de distintos episódios da obra Orto do Esposo, um livro moralístico-religioso da literatura do século XV, que Jorge de Sena resgatou e cruzou, com prodigiosa liberdade, nesta novela originalíssima, em que recorreu ao experimentalismo narrativo e ao fantástico para libertar, na pessoa do físico, «todas as implicações eróticas e revolucionárias» que sentia ferver dentro de si: «pouco do que eu alguma vez escrevi - assegura Sena - é tão autobiográfico como esta mais fantástica das minhas criações totalmente imaginadas».
O Físico Prodigioso, uma das mais ousadas novelas da literatura portuguesa, símbolo da liberdade e do amor, diz o autor, integra a publicação pela Guerra e Paz editores das novas edições da ficção narrativa de Jorge de Sena.
Confronto excitante e ambíguo de feminino e masculino, bem e mal, Deus e Diabo, esta novela pan-erótica, escrita em 1964, no exílio brasileiro, escapou à censura rigidamente moralística que assombrava Portugal. Publicada em 1966, durante a Ditadura de Salazar, como parte das Novas Andanças do Demónio, só teve publicação independente, como era vontade do autor, depois do 25 de Abril, desejo que nesta nova edição se preserva.
INDISPONÍVEL

Livro A Cabra Urbana Joana Cabral Guerra e Paz

Livro: A Cabra Urbana
Colecção: Pecado Original
Autor: Joana Cabral
Editora: Guerra e Paz
Peso: 300 g
A cabra urbana é a mulher mais temida da cidade. Conduz a sua empresa com mão de ferro, guiada por uma ambição desmedida, espalhando terror entre os subordinados. Às sextas à noite, adoça-se no "clube das sextas-feiras", onde fuma erva com três amigas.
A sua rotina obstinada é subitamente interrompida quando se torna alvo de misteriosas e ameaçadoras mensagens anónimas quem ousa desafiar a cabra urbana?
A sua história, bem como a das suas amigas, convida-nos a uma reflexão sobre a vida profissional, a ambição, o sucesso, os sonhos e o medo.
Ref. 5596-W-OM
Preço: 7,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro Suite Francesa Irène Némirovsky 1ª edição Ficção Universal

Livro: Suite Francesa
Colecção: Ficção Universal
Autor: Irène Némirovsky
Editora: Publicações Dom Quixote
1ª edição 2005
Peso: 1050 g
Suite Francesa é, ao mesmo tempo, um brilhante romance sobre a guerra e um documento histórico extraordinário. Uma evocação inigualável do êxodo de Paris após a invasão alemã de 1940 e da vida sob a ocupação nazi, escrito pela ilustre romancista francesa Irène Némirovsky ao mesmo tempo que os acontecimentos se desenrolavam à sua volta.
Embora tenha concebido o livro como uma obra em cinco partes (com base na estrutura da Quinta Sinfonia de Beethoven), Irène Némirovsky só conseguiu escrever as duas primeiras partes, Tempestade em Junho e Dolce, antes de ser presa, em Julho de 1942. Morreu em Auschwitz no mês seguinte. O manuscrito foi salvo pela sua filha Denise; foi apenas décadas depois que Denise descobriu que o que tinha imaginado ser o diário da mãe era na verdade uma inestimável obra de arte, que viria a ser aclamada pelos críticos europeus como um Guerra e Paz da Segunda Guerra Mundial.
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#Livro Maddie A Verdade da Mentira Gonçalo Amaral 1ª edição

Livro: Maddie A Verdade da Mentira
Colecção: Verdade e Consequência
Autor: Gonçalo Amaral
Editora: Guerra e Paz
1ª edição 2008
Peso: 400 g
Ninguém, à excepção dos pais de Maddie, sabe tão bem o que se passou naquela noite fatídica de 3 de Maio de 2007. Gonçalo Amaral escreve na perspectiva da investigação por si conduzida e tem uma forte preocupação factual e de objectividade. Além disso, o livro contém revelações originais e esclarece muitos dos mais controversos aspectos do caso. O texto está apoiado por infogramas e fotografias que facilitam a compreensão do leitor e ilustram os passos da investigação e da conclusão obtida  por mais terrível que a mesma seja: Maddie está morta desde o dia do seu desaparecimento. Para o autor do livro, Madeleine Beth McCann é a principal preocupação  é ela a vítima, e são as vítimas que têm de ser defendidas pela polícia e perseguidos os culpados do seu sofrimento. Tendo-lhe sido impossibilitado solucionar o caso, devido ao seu afastamento, quando se encontrava eminente a recolha de testemunhos vitais, preferiu abandonar a vida policial activa e retomar a liberdade de expressão não só para lavar a honra das calúnias que sobre si foram lançadas, mas para ajudar a que o caso não caia no esquecimento e a que, mais tarde ou mais cedo, o processo seja reaberto e feita justiça.
INDISPONÍVEL

Livro Maddie A Verdade da Mentira Gonçalo Amaral v

Livro Maddie A Verdade da Mentira Gonçalo Amaral
Livro: Maddie A Verdade da Mentira
Colecção: Verdade e Consequência
Autor: Gonçalo Amaral
Editora: Guerra e Paz
6ª edição 2008
Peso: 375 g
Capa de brochura. Ninguém, à excepção dos pais de Maddie, sabe tão bem o que se passou naquela noite fatídica de 3 de Maio de 2007. Gonçalo Amaral escreve na perspectiva da investigação por si conduzida e tem uma forte preocupação factual e de objectividade. Além disso, o livro contém revelações originais e esclarece muitos dos mais controversos aspectos do caso. O texto está apoiado por infogramas e fotografias que facilitam a compreensão do leitor e ilustram os passos da investigação e da conclusão obtida por mais terrível que a mesma seja: Maddie está morta desde o dia do seu desaparecimento. Para o autor do livro, Madeleine Beth McCann é a principal preocupação é ela a vítima, e são as vítimas que têm de ser defendidas pela polícia e perseguidos os culpados do seu sofrimento. Tendo-lhe sido impossibilitado solucionar o caso, devido ao seu afastamento, quando se encontrava eminente a recolha de testemunhos vitais, preferiu abandonar a vida policial activa e retomar a liberdade de expressão não só para lavar a honra das calúnias que sobre si foram lançadas, mas para ajudar a que o caso não caia no esquecimento e a que, mais tarde ou mais cedo, o processo seja reaberto e feita justiça.
Ref. 6679-W-OM
Preço: 19,99€

Livro Mais do Que Erótico: Sade Octavio Paz

Livro: Mais do Que Erótico: Sade
Autor: Octavio Paz
Editora: Difel
1993
Peso: 125 g
Tradução de Pedro Lopes d'Azevedo. 
O Marquês de Sade (1740-1814) atraiu sempre a controvérsia. Condenado por alguns como um monstro e aclamado por outros como um apóstolo da liberdade sexual, Sade passou três décadas da sua vida na prisão – os seus manuscritos foram queimados e os livros banidos.
Quando, ainda jovem na Paris do pós-guerra, Octavio Paz encontrou pela primeira vez os escritos do Marquês de Sade, a sua reacção foi de “espanto e horror, curiosidade e repugnância, admiração e reconhecimento”.
Num primeiro poema e dois ensaios subsequentes escritos durante um espaço de cinco décadas, Paz penetrou a limitativa imagem de Sade como apenas um pornógrafo e examinou a sua obra no contexto do paradoxo da liberdade humana e do homem civilizado. Insiste que vale a pena ler Sade, que o perigo reside não nos seus livros mas nas paixões dos seus leitores.
Uma exuberante afirmação de vida, Mais que um Erótico: Sade é filosofia de primeira ordem, com uma dose de autoridade e de irreverência que provocará seguramente conversa e debate.
Ref. 0513-W-OM
Preço: 14,99€ 

#Livro Sob os Céus do Estoril Maria João Fialho Gouveia

Livro: Sob os Céus do Estoril
Autor: Maria João Fialho Gouveia
Editora: TopSeller
1ª edição 2017
Peso: 630 g
Um Romance entre Espiões na Segunda Guerra Mundial. Capa de brochura. Ilustrado. Com a guerra a varrer o mundo, e segredos a separá-los, conseguirá o amor vencer? Irá a guerra separar o que o amor uniu?
Em plena Segunda Guerra Mundial, as elites europeias refugiam-se no Estoril, num ambiente de glamour e elegância. A paz garantida pelo regime de Salazar, não atrai, no entanto, apenas a alta sociedade. No meio de todas as festas e bailes, as forças de espionagem de ambos os lados do conflito vão-se movimentando. É neste ambiente que Bernardo, um bon vivant despreocupado, e Emily, uma espia aliada, se apaixonam.
Sentindo a pressão da guerra, Bernardo e Emily lutam para proteger o seu amor do jogo da espionagem. Emily, no entanto, recebe ordens de um misterioso espião, conhecido como The Weasel, para empreender uma missão onde arriscará não só a sua segurança como também informação vital para os Aliados.
Quando a missão a obriga a deixar o Estoril e a romper a relação com Bernardo, acaba por se envolver com Dieter, um jovem alemão que lhe garante não ter qualquer ligação à causa de Hitler. A verdade não seria assim tão simples.
Esta é a história do pecado de Emily, que irá pôr em causa a sua vida e inúmeras outras, numa guerra travada ao longe.
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#Livro Deus e a Fé Razões do Crente e do Não Crente

Livro: Deus e a Fé Razões do Crente e do Não Crente
Autor: Ignacio Sotelo e José Ignacio González Faus
Editora: Casa das Letras
1ª edição 2005
Peso: 650 g
Haverá questão mais decisiva do que a pergunta por Deus e pelo sentido último da existência e do mundo? E não é só o Além que está em questão. Crentes, ateus e agnósticos não podem negar a enorme influência do "factor Deus" no aquém, tanto na vida privada como na vida pública: na política, na economia, nas atitudes, nos comportamentos, na paz e na guerra. E o fundamento da dignidade humana não se encontra precisamente na capacidade que o Homem tem de pôr a questão de Deus enquanto questão, independentemente da resposta, positiva ou negativa, que lhe dê?
Este livro é o resultado da correspondência de um crente e de um não crente sobre a fé, as razões do crente e as razões do não crente. Está estruturado à volta de quatro temas: os motivos do diálogo entre crentes e agnósticos, a existência de Deus, o significado de Jesus Cristo, a compreensão do Homem.
Ref. W
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#Livro A Última Estação Jay Parini

Livro: A Última Estação
Colecção: Grandes Narrativas nº 378
Autor: Jay Parini
Editora:  Editorial Presença
1ª edição 2007
Peso: 465 g
O último ano da vida de Tolstói. Capa de brochura. Tradução de Maria de Almeida. O ano é 1910. Leo Tolstói é o escritor mais famoso de toda a Rússia e um dos mais lidos em todo o mundo. Mas, quase a chegar aos 82 anos, o autor de Guerra e Paz almeja apenas um pouco de sossego, longe dos repórteres e fotógrafos e dos conflitos no lar. Baseado nos diários daqueles que integraram o seu círculo mais próximo e também no legado do próprio Tolstói, este livro recria o último ano da vida do grande vulto das letras russas até aos derradeiros momentos que se seguem à sua dramática e desesperada fuga de casa, em Outubro de 1910. Romance aclamado pelo público e pela crítica, A Última Estação venceu o George Washington Kidd Award, foi vendido para mais de 20 países e foi adaptado para o grande ecrã.
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#Revista Visão História n.º 7 Fevereiro de 2010 Portugal há 100 anos

Revista: Visão História nº 7 Portugal há 100 anos O país nas vésperas da implantação da República
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Fevereiro 2010
Peso: 300 g
Cronologia 1890-1910: 20 anos vertiginosos
Viagem ao país de 1900 – O Portugal dos fins da Monarquia e das vésperas da República é, simultaneamente, o mesmo País em que vivemos e outro totalmente diferente. Leia a explicação do paradoxo
Mapa: Portugal no princípio do século XX – As linhas férreas percorriam já todo o território, mas as estradas cumpriam uma função mais regional do que nacional
A política no reino da piolheira – Governos que duram menos de um mês, deputados que prometem cadafalso ao Rei, conspirações, golpes, ditadura, prisões, eleições sangrentas… Os últimos anos na Monarquia seriam um filão para os programas do Gato Fedorento
Franquismo à portuguesa – João Franco foi o político mais emblemático dos anos do estertor da Monarquia
Os primos da revolução – Como uma associação secreta, radical e armada juntou o povo das ruas aos burgueses do Partido Republicano
Portugal na bancarrota – O aperto no crédito e o peso da dívida externa esmagaram de tal forma as contas públicas que o Estado foi obrigado a decretar a bancarrota parcial. Oliveira Martins e Dias Ferreira foram os autores do plano de salvação nacional
“Já doem os braços de tanto gesticular” – Os jornalistas protestavam, o poder político proibia, mas há quem defenda que nunca se escreveu de forma tão livre nas páginas dos jornais
a luta pelas letras – Num país onde o analfabetismo era quase a norma mesmo entre os homens, as feministas do início do século fizeram da instrução o principal combate
O ultimato e o início do nacionalismo colonial – O País, deprimido, conheceu uma ampla mobilização nacionalista em torno da “causa africana”
A caminho da hecatombe – Na segunda metade do século XIX os europeus dominavam o planeta e impunham o progresso técnico, mas o início do século XX implica uma viragem, que terminará em catástrofe
O rei que viveu depressa de mais – Naturalista, artista, gastrónomo, culto, amante insaciável, lavrador apaixonado, velejador compulsivo, caçador inveterado, D. Carlos foi muito mais do que o chefe de uma Monarquia Constitucional. Acusado de arrogante, cúpido e mau patriota, foi sobretudo um homem incompreendido. Far-lhe-á a História, finalmente, justiça?
A vida em Lisboa – Hábitos quotidianos de quem morava, trabalhava e convivia na capital portuguesa de há um século
Por Marina Tavares Dias
Mapa: as diferenças da Lisboa de 1903 para a de 2010-02-04
O mecenas da República – Dono de uma grande fortuna, construída a pulso nos anos inaugurais do século XX, Francisco Grandela desafiou o regime, a moral e os costumes da época. Revolucionou o comércio lisboeta e empenhou-se nas causas do seu tempo
A ‘capital do trabalho’ – Muitas fábricas, pés de dança, feiras com foguetório e uma permanente insatisfação social eram a imagem de marca do Porto na viragem para o século XX, por Germano Silva
O nascimento de uma paixão – Foi trazido da Inglaterra pela elite, em 1888. Poucos anos depois, o novo desporto já arrastava a alguns campos mais de 8 mil pessoas. Em 1910 havia em Lisboa 77 clubes
Um começo atribulado – O primeiro voo a motor no nosso país correu mal. O piloto, um francês, não conseguiu subir acima de dez metros
A aventura do ‘kinematógrafo’ – O entusiasmo do primeiro cinéfilo nacional, Aurélio da Paz dos Reis, pôs o País na vanguarda do novo mundo das imagens em movimento
Os escritores da moda – Nas vésperas da República, Guerra Junqueiro era um poeta muito lido. Camilo, Eça, Garrett e Herculano estavam ainda em voga. E a França ocupava o centro da Cultura
Sonhos de papel – Na primeira década do século XX, Sherlock Holmes, Texas Jack, o Capitão Morgan e outros heróis dos fascículos de aventuras deram asas à imaginação dos jovens da pequena burguesia urbana portuguesa, antecipando outros voos revolucionários
A mão sem dono – Auscultador das pompas e ridículos patrióticos. Rafael Bordalo Pinheiro deu traço e corpo aos tempos da pré-República. A sua Paródia somos nós
Pano para mangas – Porque a cabeça não existe só para usar chapéu, há cem anos os das senhoras tornar-se-iam cada vez mais discretos.

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