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Livro O Brasileiro Soares Luís de Magalhães INCM Biblioteca de Autores Portugueses

Livro: O Brasileiro Soares
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Luís de Magalhães
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 315 g
Prefácio e actualização de texto de Clara Crabbé Rocha.
Uma reedição d`O Brasileiro Soares ( publicado pela primeira vez em 1886, Porto, Livraria Chardron ) justifica-se por várias razões: antes de mais pelo interesse da leitura do romance no panorama intertextual do realismo e do naturalismo em Portugal, por ele ser possuidor, no dizer de Eça das duas « qualidades surpremas » da obra e Arte: « a realidade bem observada e a observação bem exprimida », por outro lado, pelo seu lugar específico na galeria intertextual dos retratos de « brasileiros » na literatura portuguesa, desde o « mineiro » satirizado pelo Judeu nas Guerras do Alecrim e da Manjerona, até ao emigrante de Ferreira de Castro: e por último, pela intenção de divulgar a carta-prefácio de Eça de Queirós que apadrinha o romance, e publicada também nas Notas Contemporâneas, que constitui um importante texto teórico de crítica à estética romântica e de defesa do programa naturalista.
Ref. 0711 W-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS


Livro Guilhermina Mário Cláudio Biblioteca de Autores Portugueses

Livro: Guilhermina
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Mário Cláudio
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Peso: 265 g
Brochado com sobrecapa ilustrada. Biografia ficcionada de Guilhermina Suggia e de Pablo Casals, duas referências do panorama cultural.
«Insólito, mas inegável, é que a frequência das tertúlias se entremostre com esse ambíguo aspecto, de festejo e de rito funerário, que a muitos, desde sempre, haverá de aterrar. Isso mesmo saberia Guilhermina, em certo subsolo seu, intocado ainda pela usura social. Ao ascender, num princípio de Abril, a escadaria flanqueada por duas ninfas candelárias, a uma outra impressão agudíssima se ajuntaria esta, das tais que um norte decidem, matrimónio de razão, escalada fatal aos cimos do Matterhorn. A toda a volta, por entre a criadagem, andavam grupos de negro, num torvelinho que da profunda distância a alcançava. Tinha Pablo à beira, tentando persuadi-la a que acedesse a tocar, com essa altanaria de quem o patrocínio vai conceder à divulgação de uma habilidade[...]»
Ref. 0159-W-OM
Preço: 19,99€

Livro Amadeo Mário Cláudio Biblioteca de Autores Portugueses INCM

Livro: Amadeo
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Mário Cláudio
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
2ª edição 1985
Peso: 300 g
Amadeo relata o percurso do pintor Amadeo de Souza-Cardoso, entre as terras de Amarante e Paris dos inícios do século XX. Esta obra presente ou o escritor, em 1984,com o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores.
Ref. 6951-W-OM
Preço: 14,99

#Livro João Lúcio Poesias Completas INCM Biblioteca de Autores

Livro: João Lúcio Poesias Completas
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: João Lúcio
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
2002
Peso: 1200 g
Edição organizada e prefaciada por António Cândido Franco. João Lúcio (1880-1918), autor de apenas quatro livros de poesia, foi o poeta que Teixeira de Pascoaes, no fim da vida, escolheu como o seu grande e único contemporâneo.
O livro de estreia de Lúcio, Descendo (1901), foi aquele que, de modo mais moderno, abriu o século XX português. A sua obra, marcada pelas características que Fernando Pessoa encontrou em 1912 para a nova poesia portuguesa, antecede assim o melhor do lirismo português do seu século, incluindo o da segunda metade (Carlos de Oliveira, Mário Cesariny, Natália Correia, António Maria Lisboa, Herberto Helder).
A reunião da obra de João Lúcio num único volume constitui a revelação de um momento nobre da poesia portuguesa contemporânea, tanto mais assinalável quanto hoje desconhecido.
INDISPONÍVEL

Livro Memórias de um Doido A. P. Lopes de Mendonça

Livro: Memórias de um Doido
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: A. P. Lopes de Mendonça
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 500 g
Edição crítica, comparativa das 1ª e 2ª edição (1849 e 1859). Estudo e notas de José Augusto França. Memórias de um Doido conta a história que ao mesmo tempo renega: o compromisso lírico de certas páginas é a todo o momento contrariado pela análise implacável das possibilidades desse mesmo lirismo. A ação preparada não se desenvolve, por falta dum programa ou de substancia para programar. Dos três amores ( da história ) , comandados pelas carnes, a ambição ( ou o snobismo: é um « amor de cabeça » ) e o ideal. Maurício não tira mais do que uma experiência psicológica. Ele é , em suma, « um herói em perspetiva » (…) Herói falhado pela frustração social dos seus desejos, mas também, e sobretudo, pela ausência de coerência interna da sua personalidade ou pela sua recusa lírica em cumprir-se. Maurício apresentando-se como o verdadeiro herói do primeiro romantismo português (…). Na verdade, Maurício ( que tem a idade dos « trovadores » e dos dramaturgos de 1840 ) pertence a uma « geração pálida e nervosa » que Portugal também teve de conhecer (…). A este título, Memórias de um Doido são verdadeiramente memórias para não dizer « confissões dum filho do século » possíveis num ( aprendiz ) de romancista português que escrevia catorze anos depois de Musset e sem George Sand ao lado…Há duas Memórias de um Doido: o romance de 1849 e o de 1859. Ainda que a história não mude , ainda que não faça mais do que se aperfeiçoar entre as duas edições, ela é vivida em relação a dois presentes diferentes. A crítica social que ái se encontra desenvolvida tem, portanto, dois alvos sucessivos: o mundo cabralista e o mundo fontista – e ela passa de um a outro através duma evolução formal, sem alterar as suas próprias estruturas. O que não é certamente desprovido de significação: a « permanência » de Memórias de um Doido é um dado importante para o conhecimento da realidade portuguesa entre o fim dos anos 40 e o fim da década seguinte.
Ref. 7965-HO-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS
 

#Livro Mário SAA Poesia e Alguma Prosa INCM

Livro: Mário SAA Poesia e Alguma Prosa
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Mário SAA
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 700 g
Escritor repartido por múltiplas áreas de interesse, Mário Saa (1893-1971) representa, enquanto poeta modernista, uma voz de marcada pujança e de indiscutível singularidade. Pujança não raro apoiada na associação entre uma quase crueza alusiva e um instinto de bem cadenciada versificação. Singularidade que muitas vezes assenta no cruzamento de certas ousadias de linguagem com modulações formais colhidas na nossa tradição.
Tendo convivido de perto com alguns importantes vultos do seu tempo (como Pessoa, Almada, Raul Leal, José Pacheco, Botto, Régio, Carlos Queiroz), o «poeta de Avis» situa-se entre o vanguardismo de Orpheu - em que não colaborou, mas a cujo espírito se sentia bastante ligado - e o movimento da Presença, onde fez inserir numerosos poemas e outros textos, entre os quais «O José Rotativo», um conto de tão surpreendente expressividade, colaborou em algumas das principais publicações do modernismo, como Contemporânea, Athena, Arte Peninsular, Cancioneiro do I Salão dos Independentes, Revista da Solução Editora, Momento e Sudoeste.
Esta sua aventura poética não tem sido contemplada com a visibilidade que por certo merecia, em larga parte devido ao facto de o seu autor nunca ter dado público qualquer volume de poemas, o que, ao longo dos anos, foi lamentado por várias personalidades.
Com a presente recolha - em que se coligem textos dispersamente publicados (incluindo alguns de ficção e de feição aforística) e alargado conjunto de inéditos - procura-se preencher esta lacuna.
INDISPONÍVEL

#Livro Contos e Novelas João de Araújo Correia

Livro: Contos e Novelas
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: João de Araújo Correia
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 750 g
Contos Bárbaros; Contos Durienses; Terra Ingrata.
Continuador da grande tradição literária de Garrett, Camilo, Júlio Dinis, Eça e Trindade Coelho, João de Araújo Correia (1899-1985), «escritor de estilo castiço, forjado no comércio dos nossos clássicos e do grande mestre que é o povo, e de prosa depurada na leitura de clássicos franceses», legou-nos mais de uma dezena de livros de contos, ambientados no país vinhateiro e no país camiliano da sua pátria pequena transmontana e duriense. Os seus contos distinguem-se não só pela originalidade, pela autenticidade do mundo que retratam e pela capacidade de efabulação, como pelo dom de uma prosa de sóbria elegância, tão leve que, em certos momentos, pela sua arte de sugestão, se aproxima da poesia.
Embora a sua acção decorra numa paisagem agreste, entre gente rude, de costumes primitivos, a sensibilidade do escritor logra limar as arestas do seu mundo, conseguindo conferir alguma leveza ao que é pesado.
INDISPONÍVEL

#Livro Micrologia Camoniana João Franco Barreto INCM

Livro: Micrologia Camoniana
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: João Franco Barreto
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 1350 g
Reedição da «Micrologia, em a qual se explicam todos os nomes próprios, istórias, fábulas, nomes peregrinos, e lugares escuros, conteúdos em os Lusíadas de Luiz de Camões e em suas rimas» de João Franco Barreto, transcrita a partir do Manuscrito 9162 do Fundo Geral, Secção de Reservados da Biblioteca Nacional. Obra de grande importância para o estudo da recepção, em Portugal, das literaturas castelhana e italiana, e para a caracterização dos códigos estéticos vigentes na época barroca, em que se procede ao comentário exaustivo do texto camoniano e, em particular, à lírica. Prefácio de Aníbal Pinto de Castro, leitura e integração do texto de Luís Fernando de Carvalho Dias e Fernando F. Portugal.
INDISPONÍVEL

Livro Autos Romances e Trovas Baltasar Dias

Livro: Autos Romances e Trovas
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Baltasar Dias
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
1985
Peso: 500 g
Pequena mancha no corte inferior, que em nada afecta a leitura, (solicitar foto). Introdução, fixação de texto, notas e glossário por Alberto Figueira Gomes. Certamente que a representação pública de autos não era desconhecida para o povo antes de Gil Vicente.
O «mistério» medieval nasce no templo e é nesse ambiente recolhido e austero que se oferecem os melhores ensejos para o povo começar a penetrar nas subtilezas e recônditos de uma arte que responde de forma muito profunda e directa aos seus anseios de conhecimento e às suas interrogações perante o transcendente e o desconhecido. Mas não resta dúvida de que o Mestre é o inspirador das novas formas, e não é sem razão que Garcia de Resende dirá que «elle foi o que inventou isto cá e o usou com mais graça e mais doutrina».
Do número não pequeno de «fazedores de autos» durante a vida de Gil Vicente e após a sua morte, e aos quais atrás referenciamos, Baltasar Dias talvez não tivesse sido o mais talentoso, o mais culto. António Prestes desenharia com tintas vivas e expressivas a sociedade do seu tempo e Simão Machado tinha, por vezes, umas bem pronunciadas transparências de erudição. Chiado arrebanhava prosélitos com seu espírito repentista e mordaz.
Mas, Baltasar Dias, segundo o testemunho de quantos se debruçaram sobre a Escola Vicentina, foi o que o povo mais amou, porque é aquele que sabe exprimir-se numa linguagem mais emotiva, embora muito simples, e com temas que despertam então o entusiasmo e a pronta adesão das multidões.
Ref. 2169-W-OM
Preço: 19,99€

Livro Alma Nova Guilherme de Azevedo INCM 1981

Livro: A Alma Nova
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Guilherme de Azevedo
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
1981
Peso: 190 g
Introdução e notas de Manuel Simões. O estilo de Guilherme de Azevedo dobra-se com admirável flexibilidade a todos os caprichos da fantasia; de sorte que, dado o facto sobre o qual o artigo tem de ser bâclé para o jornal do dia seguinte, ele arranca-lhe de dentro em cinco tiras de papel tudo o que se lhe pedir: cabriolas, guinchos, métodos científicos, carrancas de palhaço, religiões, filosofias, busca-pés, baba de tigre, teorias de arte, formas de governo, bandeirolas, blasfémias ou pastilhas.
Ref. 1181-OM
Preço: 9,99€ - FOTOS ADICIONAIS


#Livro Cartas Camilo Pessanha Imprensa Nacional

Livro: Cartas a Alberto Osório de Castro, João Baptista de Castro e Ana de Castro Osório
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Camilo Pessanha
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Peso: 275 g
Recolha, transcrição, introdução e notas de Maria José de Lancastre.
"É certo, todavia, que estes testemunhos epistolares (33 cartas disseminadas no arco de 27 anos), podem ser assumidos como biografemas em sentido barthesiano, se os aceitarmos no seu valor relativo e imperfeito de tesselas isoladas do grande mosaico que é uma vida. E é também verdade que, na produção literária não muito grande de Camilo Pessanha, as suas cartas ocupam um lugar de extraordinária importância. Se é certo que, no caso de alguns escritores, se pode observar uma distância flagrante entre a obra criativa e o texto epistolar, em Pessanha, texto epistolar e texto poético seguem amiúde o mesmo fio lógico e os mesmos processos criativos, apresentando notáveis analogias estruturais e imagéticas."
A 7 de setembro de 1867, nasceu o poeta Camilo Pessanha. 
INDISPONÍVEL

Livro de Cozinha da Infanta D. Maria

Livro: Livro de Cozinha da Infanta D. Maria
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: vários
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
1986
Peso: 450 g
Códice português I.E.33. da Biblioteca Nacional de Nápoles. Prólogo, Leitura, Notas aos textos, Glossário e Índices de Giacinto Manuppella. Com transcrição do códice do texto original para Português corrente em folhas apostas e fac-símile de algumas páginas do códice. Contém índice de palavras que ocorrem no manuscrito. Capa de brochura.
Ref. 1483-OM
Preço: 59,99€

Livro Peças de Teatro Fernando Amado

Livro: Peças de Teatro
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Fernando Amado
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 1150 g
Organização de Teresa Amado e Vítor Silva Tavares; Prefácio de Augusto Sobral
Homem de teatro integral - dramaturgo, encenador, teorizador da estética e da prática dramáticas, fundador de companhias, professor do Conservatório -, Fernando Amado (1899-1968) marcou profunda e decisivamente a vida teatral portuguesa no período entre meados doa anos 40 e meados da década de 60, sendo, ainda hoje, significativo o número de actores, encenadores e dramaturgos que se reclamam do seu magistério e reconhecem quanto as suas carreiras foram influenciadas pelo contacto com o autor de A Caixa de Pandora. Tendo deixado inédita grande parte da sua produção dramatúrgica, alguma da qual se deve considerar irremediavelmente perdida, impunha-se torná-la conhecida e acessível ao público, pelo lugar que ocupa na literatura teatral portuguesa do nosso tempo, marcada por uma inteligente e pessoal apropriação das múltiplas lições do modernismo, com particular destaque para Almada Negreiros e Pirandello, entendidas não como modas estéticas mas como escrita em que o assunto da ficção é uma entidade para além do processo da mesma ficção e se impõe como realidade metafísica.
Ref: 7588- W-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS



Livro Correspondência Jorge de Sena Guilherme de Castilho

Livro: Correspondência
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Jorge de Sena, Guilherme de Castilho
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
1981
Peso: 300 g
"Em face deste breve conjunto de cartas, à imagem de um Jorge de Sena amargo, agressivo e por vezes truculento, uma outra se lhe sobrepõe, igualmente verdadeira: a do homem sereno e cordial, firme e constante na amizade, ávido de estima e de compreensão humana e literária."
Ref. 1195-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS

Livros Todo o Teatro I e II Luiz Francisco Rebello

Livros: Todo o Teatro I e II
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Luiz Francisco Rebello
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 1800 g
Exemplares valorizados por dedicatória manuscrita assinada pelo autor.
Releio estas peças, rememoro o tempo (os vários tempos) em que as escrevi, os impulsos que me levaram a escrevê-las, as circunstâncias que envolveram a sua escrita, o destino que lhes foi dado cumprir... E não consigo fugir à ideia de que tudo isto está profundamente, estreitamente ligado entre si, o texto das peças e o seu contexto histórico, a sua afortunada ou desafortunada existência e a vida que eu próprio vivi. Se o teatro é um espelho reflector da sociedade em que é produzido, eu creio que nestas peças alguma coisa se reflecte das mutações desta segunda metade do nosso século, agora prestes a chegar ao seu termo: perpassam nelas - ou era essa a minha convicção - as esperanças e as desilusões de uma época que conheceu a maré alta de ideologias de sinais diferentes, e mesmo opostos, e assistiu à sua diluição num asséptico e resignado conformismo, que parece ser o traço mais característico do mundo em que hoje vivemos.
Desde as suas primeiras peças mais significativas, a crítica exigente, responsável e bem informada [...] foi unânime em reconhecer a sólida modernidade do teatro de Luiz Francisco Rebello, a sobriedade e a modernidade da linguagem das suas peças, a densidade e a verdade humana e psicológica das suas personagens, o seu profundo sentido teatral e a sua habilidade na condução da acção dramática, bem como a lucidez e a coragem de denunciar as cobardias, falsidades e traições que, hoje e em qualquer tempo, o ser humano comete, deixando-nos, contudo, vislumbrar uma réstea de esperança na possibilidade regeneração moral que, sendo individual, não deixa de depender ou de se encontrar como que dialecticamente dependente da transformação da própria sociedade.
Ref. 1132-W-W-OM
Preço: 59,99€ - FOTOS ADICIONAIS



#Livro de Cozinha da Infanta D. Maria

Livro: Livro de Cozinha da Infanta D. Maria
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: vários
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 450 g
Códice português I.E.33. da Biblioteca Nacional de Nápoles. Prólogo, Leitura, Notas aos textos, Glossário e Índices de Giacinto Manuppella. Com transcrição do códice do texto original para Português corrente em folhas apostas e fac-simile de algumas páginas do códice. Contém índice de palavras que ocorrem no manuscrito.
INDISPONÍVEL

#Livro Peregrinação Fernão Mendes Pinto Imprensa Nacional Casa da Moeda

Livro: Peregrinação
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Fernão Mendes Pinto
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda
Peso: 1300 g
Transcrição de Adolfo Casais Monteiro. Com fac-símile da página de rosto da primeira edição de 1614. «Livro estruturalmente compósito, a Peregrinação entremeia, com maior ou menor coerência — e disso Mendes Pinto é bem consciente —, a narrativa dos seus trabalhos, a obscura busca da explicação quer para os seus múltiplos tormentos quer para os inumeráveis resgates de tantos perigos, com a crónica minuciosa, quase como de agente secreto por conta de si e da nossa empresa descrita como maldita e sublime ao mesmo tempo.» (…) «Escrevendo Peregrinação, Mendes Pinto não salvou apenas a sua vida aventurosa, mas a aventura escrita em português, a que para sempre nos compensará de não vir a ter no futuro os Kipling e os Conrad no nosso império de rapina, de esplendor e engano.» Eduardo Lourenço, 30/6/1989
INDISPONÍVEL

Livro Doutor Fausto António Vieira INCM

Livro: Doutor Fausto
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: António Vieira
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 425 g
Fausto, que em Marlowe e em Goethe fora um mágico, em Valéry um homem de letras, em Thomas Mann um compositor, aparece agora como um filósofo ítalo-alemão, discípulo de Husserl e intérprete de Nietzsche, atento a sinais que lhe revelam a essência do mundo como um jogo vão e deslumbrante.
O Espírito negativo com quem celebra o famoso pacto de rejuvenescimento (que confere a Fausto a mesma idade do autor) não é mais um demónio cristão, mas o árbitro do jogo do mundo. Ao longo dos sete capítulos e de um itinerário fáustico que percorre todo o século XX, move-se o herói entre a procura das raízes do conhecimento e a perplexidade perante uma sociedade em desagregação. Opondo-se ao mundo cada vez mais desnaturado do Incaracterístico, Fausto obedece à definição que dá de um intelectual: «aquele que se esconde e detém um poder subterrâneo, que há-de ser um poder de subversão». O mito de Fausto, raras vezes tratado na literatura portuguesa, ressurge aqui com os seus enigmas e evoca as inquietações centrais do homem da modernidade.
Ref. 1175 W-OM
Preço: 24,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro Os Gatos Fialho de Almeida Ulisseia

Livro: Os Gatos
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Fialho de Almeida
Editora: Ulisseia
Peso: 200 g
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura PNL Ensino Secundário, Leitura Autónoma. Fialho de Almeida viveu entre 1857 e 1911, uma época de grandes ressentimentos políticos e sociais. Na sua escrita investe contra tudo e contra todos. Os textos seleccionados foram publicados, mensalmente, durante 6 anos, e constituem a obra mais característica do panfletário que Fialho de Almeida foi acima de tudo. Esta obra compila pois os textos que melhor ilustram aquilo a que se chama "literatura de crise". Selecção e introdução de Mª Antónia Carmona Mourão e Mª Fernanda. Pereira Nunes.
INDISPONÍVEL

Livro A Arte de Comer em Portugal na Idade Média Salvador Dias Arnaut

Livro A Arte de Comer em Portugal na Idade Média Salvador Dias Arnaut

Livro: A Arte de Comer em Portugal na Idade Média
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Autor: Salvador Dias Arnaut
Editora: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
1986
Peso: 265 g
Introdução a "O Livro de cozinha”" da Infanta D. Maria de Portugal. Capa de brochura. Aqui se analisam os hábitos alimentares dos portugueses durante a Idade Média (séc. XII-XV). A utilização do pão, da carne, do peixe e do vinho, entre outros alimentos; a dependência onde cozinhavam com o seu pessoal; o número de refeições; a sala de jantar e cerimonial à mesa, são alguns dos aspectos apresentados neste livro.
Ref. 6887-OM
Preço: 29,99€