A apresentar mensagens correspondentes à consulta nacionalismo ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta nacionalismo ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens

Livro A Era do Homem-Forte Gideon Rachman

Livro: A Era do Homem-Forte
Autor: Gideon Rachman
Editora: Vogais & Companhia
1ª edição 2022
Peso: 555 g
Como o culto do líder ameaça as democracias em todo o mundo. Capa de brochura. Um retrato global do novo nacionalismo que alerta para a ameaça que os homens-fortes representam para a democracia liberal.
em 2022, A Era do Homem-Forte é da autoria de Gideon Rachman, editor de política internacional do Financial Times. O livro oferece um retrato global da ascensão dos líderes nacionalistas e autoritários que moldam a política contemporânea, desde Vladimir Putin a Donald Trump, passando por Xi Jinping e Narendra Modi. Rachman analisa como o culto da personalidade e a concentração de poder ameaçam os princípios da democracia liberal, mostrando que esta tendência não se limita a regimes autoritários, mas também se manifesta no coração das democracias.
Ref. 1337-W-OM
Preço: 11,99€

#Livro O Livro Verde A Base Social Muammar Kadhafi

Livro: O Livro Verde Terceira Parte
Autor: Muammar Kadhafi
Editora: Renascença Gráfica
Peso: 110 g
A Base Social da terceira Teoria Universal. Livro de bolso. Capa de brochura. O Livro Verde, escrito pelo ditador líbio Muamar Kadafi, traz a filosofia política e social que ele defende para o país. Traduzido para cerca de 90 idiomas, o Livro Verde foi publicado originalmente em 1975 para ser lido por todos os líbios - as crianças, inclusive, passam algumas horas por semana a estudar as lições na escola. Trechos dele são transmitidos todos os dias na televisão e no rádio e os seus slogans são encontrados em outdoors e pintados em edifícios do país. O livro, que traz uma mistura de nacionalismo árabe com socialismo utópico, foi escrito em linguagem simples e traz frases de fácil memorização - bem apropriadas para fixar as ideias na cabeça das pessoas.
Entre os líbios, há quem considere a obra como a solução para todos os problemas do país (coisa que o próprio livro se propõe a ser) e há quem o veja como o fruto da mente confusa de um ditador que subestima a inteligência do seu povo - e faz umas afirmações pseudocientíficas um tanto equivocadas.
Para ser notificado(a) quando estiver disponível clique AQUI

Livro A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa Augusto da Costa Dias

Livro: A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa
Colecção: Portugália - Movimentos Ideológicos nº 1
Autor: Augusto da Costa Dias
Editora: Portugália
2ª edição revista pelo autor 1964
Peso: 455 g
I - O Nacionalismo Literário da Geração de 90. Exemplar por abrir. Capa de brochura. Capa de João da Câmara Leme. Único volume publicado deste importante trabalho, ilustrado impressas em folhas intercaladas e com numerosas referências a escritores portugueses. 
Ref. 4352-W-OM
Preço: 14,99€

Livro Mário e o Mágico Thomas Mann

Livro: Mário e o Mágico
Colecção: Biblioteca de Bolso Dom Quixote nº 40
Autor: Thomas Mann
Editora: Publicações Dom Quixote
1988
Peso: 140 g
Livro de bolso. Capa de brochura. Tradução de Ana Maria Carvalho. Um pai anónimo conta-nos o conturbado início de férias da sua família numa estância balnear italiana, em finais dos anos 1920. Desde que chegaram que repara serem tratados de forma desagradável devido à sua condição de estrangeiros, observando o ambiente oprimente e de crescente nacionalismo que os rodeia. Este vem à tona quando um acontecimento inocente toma as proporções de um escândalo, precipitando o fim da viagem da família. No entanto, antes de terminarem a sua estada, um mágico chega à pequena localidade, anunciando o seu espetáculo. Este parece ser uma boa oportunidade de divertimento para as crianças, que se mostram entusiasmadas com a ideia. Mas o suposto entretenimento de leve não tem nada. Cavaliere Cipolla, como é anunciado nos cartazes, não é um mágico vulgar mas uma espécie de hipnotizador, um mestre nas «artes ocultas» - ele tem a capacidade de manipular e humilhar as pessoas apenas com a força da sua vontade, sendo o poder e controlo que exerce sobre o seu pequeno público comparável ao dos ditadores sobre as massas. Ao mesmo tempo ofensivo e intrigante, o diabólico Cipolla repulsa e cativa o público até ao fim da sua exibição, que termina de forma surpreendente e inesperada.
Ref. 8782-W-OM
Preço: 6,99€

 

Livro António Ferro Espaço Político e Imaginário Social Ernesto Castro Leal

Livro: António Ferro Espaço Político e Imaginário Social (1918-32)
Colecção: Colecção de História Moderna e Contemporânea nº 3
Autor: Ernesto Castro Leal
Editora: Edições Cosmos
1ª edição 1994
Peso: 540 g
Capa de brochura. Ilustrado. "O presente estudo reconstrói faces do poliedro nacionalista português, para a percepção concreta e crítica - isto é, situada - dos seus campos político e simbólico. António Ferro surge, aqui como um bom exemplo da representação do seu "espaço e tempo social", marcado pela tensão entre tradição e modernidade, conservadorismo e revolução, nacionalismo e cosmopolitismo."
Ref. 1435-W-OM
Preço: 29,99€


Livro Os Árabes Maxime Rodinson

Livro: Os Árabes
Colecção: Estudos e Documentos nº 177
Autor: Maxime Rodinson
Editora: Publicações Europa-América
Peso: 200 g
Capa de brochura. Tradução de Mariana Quintela. Publicado em 1979, a obra explora a identidade árabe, abordando questões como religião, língua, raça, diáspora árabe e nacionalismo árabe. Rodinson, com orientação marxista, é conhecido por seus estudos sobre o Islão e o mundo árabe, e este livro oferece uma análise abrangente da cultura árabe. 
Ref. 0297-W-OM
Preço: 9,99€

Livro A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa Augusto da Costa Dias

Livro: A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa
Colecção: Obras de Augusto da Costa Dias
Autor: Augusto da Costa Dias
Editora: Editorial Estampa
3ª edição 1977
Peso: 375 g
O Nacionalismo Literário da Geração de 90. Exemplar com capa plastificada. Capa de Henrique Ruivo. 
Ref. 2316-OM
Preço: 7,99€

Livro Portugal O Desafio Nacionalista Psicologia e Identidade Nacionais Rui Aragão

Livro: Portugal O Desafio Nacionalista Psicologia e Identidade Nacionais
Colecção: Terra Nostra
Autor: Rui Aragão
Editora: Editorial Teorema
Peso: 500 g
"Nenhuma nação pode sobreviver historicamente sem ter ou alimentar uma imagem e um sentimento positivos de si mesma. Ora, privados desde 1974 (25 de Abril), do papel identitário e do sentimento megalómano que o colonialismo proporcionava, sem valores (produções) nacionais actuais importantes (em termos de comparação internacional) nos diversos campos da actividade social (indústria, ciência, arte, cultura), esmagados narcisicamente por um mundo capitalista (nomeadamente europeu) claramente "superior",  incapazes de se libertar da dependência psicológica em relação a este mundo que os fascina e inibe, os portugueses dificilmente conseguem, hoje, na prática, ver e assumir Portugal como uma colectividade nacional viva e independente. (...) Há um desafio nacionalista a encarar e a vender." Nacionalismo
Ref. 9631-OM
Preço: 19,99€ 

Prelo Revista da Imprensa Nacional Casa da Moeda 15 Decadência Pessimismo

Livro: Prelo Revista da Imprensa Nacional Casa da Moeda 
nº 15 Decadência/Pessimismo
Autor: Diogo Pires Aurélio (dir.)
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Abril-Junho 1987
Peso: 275 g
Interessante revista publicada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda de cultura portuguesa, com números monográficos e artigos de crítica e recensão. Do Sumário: Portugal: esplendor e morte. Carta Inédita de Agostinho da Silva a Hernâni Cidade; A decadência, ou interrogações de um Portugal hamletiano (António Machado Pires); Basílio Teles: o nacionalismo republicano, no decadentismo ao autoritarismo (Manuel Villaverde Cabral); O pessimismo nacional Textos de Manuel Laranjeira; O Suicídio de Manuel Laranjeira (Bernard Martocq); António Patrício e a utopia da morte (Vasco Graça Moura); O niilismo europeu (Friedrich Nietzsche); O niilismo segundo Nietzsche (Nuno Nabais).
Ref. 7262-OM
Preço: 14,99€ 

Livro Timor Loro Sae 500 Anos Geoffrey C. Gunn

Livro: Timor Loro Sae 500 Anos
Autor: Geoffrey C. Gunn
Editora: Livros do Oriente
Peso: 875 g
Assinatura de posse.
Tradução de João Aguiar.
A história colonial de revoltas da antiga colónia portuguesa.
"TIMOR LORO SAE: 500 ANOS é a primeira história dessa pequena ilha no sudoeste asiático publicada em língua inglesa (e agora traduzida para português), em forma de livro.
Baseando-se em variadas fontes em línguas europeias e arquivos, Gunn apresenta-nos uma perspectiva colateral sobre o funu timorense - ou a arte da guerra -, e as incursões dos forasteiros.
O caso de Timor, analisado ao longo de muito tempo, situa-se fora do modelo clássica de uma pacificação colonial, de cobrança de impostos e mission civilitrice. Muito pelo contrário, tal como esta obra nos explica, Timor e o arquipélago Flores-Solor funcionaram como um centro de recolha de comércio sazonal do muito apreciado sândalo de Timor efectuado por chineses, macaenses, portugueses e outros. (...)
Terá a grande revolta de Boaventura, nas primeiras décadas deste século, lançado as sementes do nacionalismo timorenses? (...)
Terá o colonial-capitalismo da colónia portuguesa lançado as bases para um estado independente viável? Ou, finalmente, foi timor, mais do que colónia, governado como um protectorado?."
Ref. 8315 W-OM
Preço: 39,99€

#Livro O Livro Verde A solução do problema da democracia Muammar Kadhafi

Livro: O Livro Verde Primeira parte
Autor: Muammar Kadhafi
Editora: Cartaxo e Trindade
1975
Peso: 85 g
Assinatura de posse. Sublinhados. Primeira parte A solução do problema da democracia "o poder do povo". O Livro Verde, escrito pelo ditador líbio Muamar Kadafi, traz a filosofia política e social que ele defende para o país. Traduzido para cerca de 90 idiomas, o Livro Verde foi publicado originalmente em 1975 para ser lido por todos os líbios - as crianças, inclusive, passam algumas horas por semana a estudar as lições na escola. Trechos dele são transmitidos todos os dias na televisão e no rádio e os seus slogans são encontrados em outdoors e pintados em edifícios do país. O livro, que traz uma mistura de nacionalismo árabe com socialismo utópico, foi escrito em linguagem simples e traz frases de fácil memorização - bem apropriadas para fixar as ideias na cabeça das pessoas.
Entre os líbios, há quem considere a obra como a solução para todos os problemas do país (coisa que o próprio livro se propõe a ser) e há quem o veja como o fruto da mente confusa de um ditador que subestima a inteligência do seu povo - e faz umas afirmações pseudocientíficas um tanto equivocadas.
Para ser notificado(a) quando estiver disponível clique AQUI

#Livro Nacionalismo Cinco Caminhos para a Modernidade Liah Greenfeld

Livro: Nacionalismo Cinco Caminhos para a modernidade
Colecção: Biblioteca Universitária nº 77
Autor: Liah Greenfeld
Editora: Publicações Europa-América
Peso: 650 g
A análise do nacionalismo enquanto elemento de base das estruturas sociais e políticas das sociedades que de definiram a si próprias como nações é o ponto de partida para este profundo e bem documentado trabalho de investigação histórica e sociológica desenvolvido em diversas línguas a partir de um vasto conjunto de fontes.
Um estudo abrangendo 5 países ao longo dos últimos anos, que questiona e substitui as teses prevalecentes sobre o nacionalismo como movimento e estado de alma.
A invulgar amplitude e erudição desta investigação torna-a uma obra de referência essencial para, perspectivando o passado, tentar compreender o presente.
Para ser notificado(a) quando estiver disponível clique AQUI

Livro A Estação dos Correios da Rua Dupin Marguerite Duras François Mitterrand

Livro: A Estação dos Correios da Rua Dupin,
Autor: Marguerite Duras, François Mitterrand
Editora: Casa das Letras
1ª edição 2006
Peso: 350 g
Apresentação e notas Mazarine Pingeot. Tradução de José Luís Luna. Digam adeus à esquerda e à literatura. Bem-vindos ao mundo das pessoas vulgares. Este livro reúne cinco conversas entre Marguerite Duras e François Mitterrand, ocorridas entre Julho de 1985 e Abril de 1986, e publicadas nos primeiros números do L’Autre Journal (1986). Reunidas em livro, foi a própria Duras a escolher o título - "A Estação dos Correios da Rua Dupin" -, uma referência à rua onde ocorreram episódios importantes da vida de ambos. Dez anos depois da morte da escritora, que foi Prémio Goncourt, e do político que foi Presidente da República de França, são editadas estas conversas que, debruçando-se, não apenas sobre a política em geral, a literatura e a guerra, mas também sobre a imigração, o racismo e o nacionalismo, têm recordações comuns, como, por exemplo, os anos da Resistência e as deportações de Mitterrand e de Robert Antelme, então marido de Marguerite. Estas conversas foram enriquecidas com notas e testemunhos que esclarecem o contexto em que se desenrolaram, nomeadamente a existência da filha «secreta» de Mitterrand, Mazarine Pingeot.
Ref. 6398-W-OM
Preço: 14,99€

Livro O Sonho do Celta Mario Vargas Llosa Quetzal

Livro: O Sonho do Celta
Autor: Mario Vargas Llosa
Editora: Quetzal
Peso: 620 g
Assinatura de posse. Plano Nacional de Leitura PNL Livro recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura.
O Sonho do Celta baseia-se na vida do irlandês Roger Casement, cônsul britânico no Congo belga, em inícios do século XX, que durante duas décadas denunciou as atrocidades do regime de Leopoldo II. Este homem, amigo de Joseph Conrad (e que o guiou numa viagem pelo Rio Congo, revelando-lhe uma realidade mais tarde retratada no romance Coração das Trevas), teve uma vida extraordinária, plena de aventura. Acérrimo defensor dos direitos humanos  como também o comprovam os relatórios que redigiu durante a estadia na Amazónia peruana - militou activamente, no fim da sua vida, o nacionalismo irlandês, acabando condenado à morte por traição e executado.
Ref. 9600-OM
Preço: 9,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro Nações e Nacionalismo Ernest Gellner

Livro: Nações e Nacionalismo
Colecção: Trajectos nº 18
Autor: Ernest Gellner
Editora: Gradiva
1ª edição 1991
Peso: 265 g
Tradução de Inês Vaz Pinto. Revisão crítica de Manuel Villaverde Cabral.
"A melhor exposição jamais feita sobre o facto de o nacionalismo ser um importante princípio da legitimidade política contemporânea. Uma obra-prima" (in Times Literary Supplement)
INDISPONÍVEL

Livro História das Nações e do Nacionalismo na Europa Guy Hermet

Livro: História das Nações e do Nacionalismo na Europa
Colecção: Nova História nº 29
Autor: Guy Hermet
Editora: Editorial Estampa
Peso: 375 g
Assinatura de posse. "Será o poder do vínculo nacional recente ou, pelo contrário, muito antigo? Que exercícios económicos, culturais ou políticos fizeram deflagrar a fúria nacionalista tanto no Ocidente como no Leste europeus? Presenciará actualmente o Estado-Nação assim como o nacionalismo, o seu canto do cisne face às novas identidades plurais e a uma Nação-Estado europeia em gestação? Ou tratar-se-à já de uma esperança destruída pelo incêndio nacionalista de que os antigos países comunistas não fornecem senão o mais violente exemplo?
Esta obra apresenta elementos históricos que permitem encarar estas questões para além das considerações demasiadamente apressadas e confronta, igualmente, teses que tentaram desenrolar as meadas das paixões nacionais que julgávamos esquecidas e que, uma vez mais vêm agitar a Europa."
Ref. 6174 W-OM
Preço: 9,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro A Idade da pele Dubravka Ugrešic

Livro: A Idade da Pele
Autor: Dubravka Ugrešic
Editora: Cavalo de Ferro
1ª edição 2022
Peso: 350 g
Prémio Neustadt de literatura. 
Tradução do Inglês de Rita Costa. Ensaios.
A misoginia, a hipocrisia, o nacionalismo, os traumas da guerra, a cultura do consenso ou a memória entrelaçam-se nestes ensaios. Partindo de diversas referências literárias, culturais, históricas e autobiográficas — de Milan Kundera a Ninotchka, passando pelo colapso da Jugoslávia, a emigração, ou o papel da arte —, Dubravka Ugrešic, uma das maiores escritoras e cronistas do nosso tempo, debruça-se sobre os sonhos, os medos e as esperanças da vida moderna. E fá-lo com o seu humor acutilante e provocador, o seu sentido de observação humano e erudito, que faz jus às célebres palavras de Zamiatine: "A verdadeira literatura só pode existir onde for criada, não por funcionários diligentes e dóceis, mas por loucos, eremitas, hereges, sonhadores, rebeldes e cépticos."
INDISPONÍVEL

#Livro Poesia Romântica Portuguesa Álvaro Manuel Machado

Livro: Poesia Romântica Portuguesa
Colecção: Biblioteca de Autores Portugueses
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Autor: Álvaro Manuel Machado
Peso: 565 g
Antologia organizada e prefaciada por Álvaro Manuel Machado. A escolha dos textos desta antologia, discutível como todas, obedece fundamentalmente a um critério que, sendo à partida cronológico, não se confina à mera cronologia. Quer dizer que ao longo da antologia se procura um centro da poesia romântica portuguesa, centro de confluência de ideias românticas vindas de outras literaturas mais do que confluência da escrita romântica em si mesma. Dispersas, essas ideias surgem com o Iluminismo francês, amoldam-se aos mitos maiores da história de Portugal (Descobertas, Sebastianismo, Regeneração) e tentam perpetuar um nacionalismo quase sempre assaz retórico. Depois, já na segunda metade do séc. XIX e princípios do séc. XX, libertam-se enfim desse nacionalismo estreito e, porque não dizê-lo, provinciano, tentam voos mais altos, voos que o rasto do romantismo alemão e o de um Victor Hugo da fase mais visionária e pré-simbolista, já misturados com o spleen baudelairiano, adensam e incentivam. Daí esses românticos tardios portugueses que fizeram da poesia romântica em Portugal essa "arte moderna" de que fala Baudelaire em L'art romantique. Daí um Gomes Leal, um António Nobre, um António Patrício da primeira fase, um Teixeira de Pascoaes, para citar os maiores.
INDISPONÍVEL

#Revista Visão História n.º 7 Fevereiro de 2010 Portugal há 100 anos

Revista: Visão História nº 7 Portugal há 100 anos O país nas vésperas da implantação da República
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Fevereiro 2010
Peso: 300 g
Cronologia 1890-1910: 20 anos vertiginosos
Viagem ao país de 1900 – O Portugal dos fins da Monarquia e das vésperas da República é, simultaneamente, o mesmo País em que vivemos e outro totalmente diferente. Leia a explicação do paradoxo
Mapa: Portugal no princípio do século XX – As linhas férreas percorriam já todo o território, mas as estradas cumpriam uma função mais regional do que nacional
A política no reino da piolheira – Governos que duram menos de um mês, deputados que prometem cadafalso ao Rei, conspirações, golpes, ditadura, prisões, eleições sangrentas… Os últimos anos na Monarquia seriam um filão para os programas do Gato Fedorento
Franquismo à portuguesa – João Franco foi o político mais emblemático dos anos do estertor da Monarquia
Os primos da revolução – Como uma associação secreta, radical e armada juntou o povo das ruas aos burgueses do Partido Republicano
Portugal na bancarrota – O aperto no crédito e o peso da dívida externa esmagaram de tal forma as contas públicas que o Estado foi obrigado a decretar a bancarrota parcial. Oliveira Martins e Dias Ferreira foram os autores do plano de salvação nacional
“Já doem os braços de tanto gesticular” – Os jornalistas protestavam, o poder político proibia, mas há quem defenda que nunca se escreveu de forma tão livre nas páginas dos jornais
a luta pelas letras – Num país onde o analfabetismo era quase a norma mesmo entre os homens, as feministas do início do século fizeram da instrução o principal combate
O ultimato e o início do nacionalismo colonial – O País, deprimido, conheceu uma ampla mobilização nacionalista em torno da “causa africana”
A caminho da hecatombe – Na segunda metade do século XIX os europeus dominavam o planeta e impunham o progresso técnico, mas o início do século XX implica uma viragem, que terminará em catástrofe
O rei que viveu depressa de mais – Naturalista, artista, gastrónomo, culto, amante insaciável, lavrador apaixonado, velejador compulsivo, caçador inveterado, D. Carlos foi muito mais do que o chefe de uma Monarquia Constitucional. Acusado de arrogante, cúpido e mau patriota, foi sobretudo um homem incompreendido. Far-lhe-á a História, finalmente, justiça?
A vida em Lisboa – Hábitos quotidianos de quem morava, trabalhava e convivia na capital portuguesa de há um século
Por Marina Tavares Dias
Mapa: as diferenças da Lisboa de 1903 para a de 2010-02-04
O mecenas da República – Dono de uma grande fortuna, construída a pulso nos anos inaugurais do século XX, Francisco Grandela desafiou o regime, a moral e os costumes da época. Revolucionou o comércio lisboeta e empenhou-se nas causas do seu tempo
A ‘capital do trabalho’ – Muitas fábricas, pés de dança, feiras com foguetório e uma permanente insatisfação social eram a imagem de marca do Porto na viragem para o século XX, por Germano Silva
O nascimento de uma paixão – Foi trazido da Inglaterra pela elite, em 1888. Poucos anos depois, o novo desporto já arrastava a alguns campos mais de 8 mil pessoas. Em 1910 havia em Lisboa 77 clubes
Um começo atribulado – O primeiro voo a motor no nosso país correu mal. O piloto, um francês, não conseguiu subir acima de dez metros
A aventura do ‘kinematógrafo’ – O entusiasmo do primeiro cinéfilo nacional, Aurélio da Paz dos Reis, pôs o País na vanguarda do novo mundo das imagens em movimento
Os escritores da moda – Nas vésperas da República, Guerra Junqueiro era um poeta muito lido. Camilo, Eça, Garrett e Herculano estavam ainda em voga. E a França ocupava o centro da Cultura
Sonhos de papel – Na primeira década do século XX, Sherlock Holmes, Texas Jack, o Capitão Morgan e outros heróis dos fascículos de aventuras deram asas à imaginação dos jovens da pequena burguesia urbana portuguesa, antecipando outros voos revolucionários
A mão sem dono – Auscultador das pompas e ridículos patrióticos. Rafael Bordalo Pinheiro deu traço e corpo aos tempos da pré-República. A sua Paródia somos nós
Pano para mangas – Porque a cabeça não existe só para usar chapéu, há cem anos os das senhoras tornar-se-iam cada vez mais discretos.

INDISPONÍVEL

#Revista Visão História A Exposição do Mundo Português

Revista: Visão História nº 41 A Exposição do Mundo Português e a Propaganda do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2017
Peso: 300 g
Durante quase meio ano, entre 23 de junho e 2 de dezembro de 1940, a Exposição do Mundo Português transfigurou a face da zona lisboeta de Belém e fixou um padrão ideológico e estético: o da imagem do Portugal simultaneamente tradicionalista e renovado que o Estado Novo queria transmitir aos portugueses e ao mundo. O grande certame culminou uma campanha de propaganda política, arreigada no nacionalismo, que o regime ditatorial instaurado por militares em 1926 e estruturado por Salazar a partir de 1932 vinha orquestrando com base no contraste entre o «Progresso» do «novo Portugal» e a «decadência» do parlamentarismo da I República.
Este número é dedicado a essa mostra, à Exposição Colonial do Porto que em 1934 a antecedeu e, de um modo geral, à propaganda do regime. Concebida em 1938, a Exposição terá sido prejudicada pela eclosão da Segunda Guerra Mundial, mas esse fator acabaria por contribuir para a encenação de uma imagem do País como «oásis de paz e de progresso».
Na sua preparação e realização, contou-se com a colaboração inestimável e o olhar atento da investigadora Margarida Magalhães Ramalho.
INDISPONÍVEL