Livro: Obras Pintura Estrangeira no Museu de Arte Antiga Volume II - Estampas
Autor: Armando Vieira Santos
Editora: Artis
1965
Peso: 2200 g
Edição limitada de 1100 exemplares, numerado. Volume completo com todas as (124) estampas, muito bom estado. Obra de esmerado apuro gráfico, profusamente ilustrada com inúmeras gravuras a cores e a preto e branco, de página inteira no final do texto. Exemplar em bom estado. Encadernação de alta qualidade, lombada em pele. Representados diversos artistas como: Jan Gossaert de Mabuse, Qintino Matsys, Hieronymus Bosch, Joos van Cleve, Pieter Breugel, Jan Breugel, Anton van Dyck, Hans Holbein, Piero della Francesca, Alessandro Magnasco, Nicolas Poussin, etc.
Title in English "The Masterpieces of Foreign Painting from National Museum of Ancient Art"
Ony Volume II Estampas (124 color and b/w plates).
33 x 28 cm; 132 pp
Beautifully rebound with red leather spine and corners, marbled paper over boards; spines have gilt decorations and lettering, and raised bands. Corners slightly rubbed.
Very interesting work on the estate of the Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa, Portugal)
Full page plates, colour and black and white.
Artists represented include Jan Gossaert de Mabuse, Qintino Matsys, Hieronymus Bosch, Joos van Cleve, Pieter Breugel, Jan Breugel, Anton van Dyck, Hans Holbein, Piero della Francesca, Alessandro Magnasco, Nicolas Poussin, etc.
mármore grego que ele doou ao Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa e, acima de tudo, pela singular colecção de moedas gregas. O trabalho altamente detalhado envolvido na gravação de pedras preciosas tem semelhanças técnicas próximas com a gravação das matrizes usadas nas moedas. De fato, parece razoável afirmar que, na Antiguidade, ambas as artes podem ocasionalmente ter sido obra do mesmo artista, como sugerido por algumas pedras e moedas gravadas gregas e romanas. À luz do exposto acima, o museu tem o prazer de exibir moedas gregas e pedras preciosas clássicas, quase lado a lado. Este grupo, aparentemente diversificado em comparação com a colecção, na verdade fornece um reforço orgânico à sua estrutura e sentido, trazendo maior coesão a cada secção cronológica, seja da Antiguidade ou do século XVIII, através da natureza diversa das peças reunidas. Igualmente, convidam o observador a detectar um elo biográfico lendo o texto introdutório, já que o estudo da proveniência das peças revela que elas vieram exclusivamente de grandes colecções inglesas reunidas no final do século XVIII e no século XIX.
