Autor: Norman M. Klein
Editora: Verso Books
1998
Peso: 725 g
The Life and Death of the American Animated Cartoon. Capa de brochura. Livro em inglês. Seven Minutes é uma história social e estética da “anarquia controlada” do desenho animado, desde os primeiros Mickey's falantes até o fim das produções teatrais da Warners e da MGM em 1960. Norman M. Klein segue os gráficos embaralhados e o balé invertido de Betty Boop, Popeye, Superman, dos desenhos animados Wolfie de Fleischer, de Tex Avery, dos desenhos animados Bugs and Daffy, Tweetie e Roadrunner da Warners, da animação completa na Disney, da “brancura da Branca de Neve” e de como o Mickey Mouse se tornou um logotipo. Revendo os gráficos, roteiros e marketing de cada era, ele descobre as ligações entre desenhos animados e filmes de ação ao vivo, jornais, ilustrações populares e a arquitetura de entretenimento que sai da Disneylândia. Klein mostra que o desenho animado era um ato de malabarismo perverso, invadido constantemente por pressões económicas e políticas, pelo marketing de som, pelo licenciamento de personagens para evitar falências, pela Lei Seca, a Grande Depressão, a Segunda Guerra Mundial e a primeira onda da televisão.
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The Life and Death of the American Animated Cartoon. Capa de brochura. Livro em inglês. Seven Minutes é uma história social e estética da “anarquia controlada” do desenho animado, desde os primeiros Mickey's falantes até o fim das produções teatrais da Warners e da MGM em 1960. Norman M. Klein segue os gráficos embaralhados e o balé invertido de Betty Boop, Popeye, Superman, dos desenhos animados Wolfie de Fleischer, de Tex Avery, dos desenhos animados Bugs and Daffy, Tweetie e Roadrunner da Warners, da animação completa na Disney, da “brancura da Branca de Neve” e de como o Mickey Mouse se tornou um logotipo. Revendo os gráficos, roteiros e marketing de cada era, ele descobre as ligações entre desenhos animados e filmes de ação ao vivo, jornais, ilustrações populares e a arquitetura de entretenimento que sai da Disneylândia. Klein mostra que o desenho animado era um ato de malabarismo perverso, invadido constantemente por pressões económicas e políticas, pelo marketing de som, pelo licenciamento de personagens para evitar falências, pela Lei Seca, a Grande Depressão, a Segunda Guerra Mundial e a primeira onda da televisão.
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