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Livro A Descoberta de uma Conspiração Acção Spínola

Livro: A Descoberta de uma Conspiração Acção Spínola
Autor: Günter Wallraff
Editora: Livraria Bertrand
1ª edição 1976
Peso: 400 g
Dedicatória manuscrita na folha de guarda.
Tradução de R. M. Peixoto.
Portugal & PREC - Spínola e sectores da direita organizaram-se no estrangeiro para resistir ao comunismo. O autor, jornalista alemão de polémicas e controvérsias, terá montado uma 'ratoeira' ao general António de Spínola, que tinha fugido de Portugal na sequência do 'golpe de 11 de Março de 1975', para não ser detido pela ala marxista do MFA, apresentando-se como um mecenas da direita que pretendia financiar as actividades do ELP e MDLP.
Ref. 4623-HO3207-OM
Preço: 14,99€

#Livro António de Spínola o Homem Carlos Alexandre de Morais

Livro: António de Spínola o Homem
Colecção: Histórias de Portugal
Autor: Carlos Alexandre de Morais
Peso: 200 g
Esgotado no editor. António Sebastião Ribeiro de Spínola é sobretudo conhecido como oficial das Forças Armadas e como o primeiro Presidente da República Portuguesa do pós-25 de Abril. Nesta obra, Carlos Alexandre de Morais revela-nos, agora, um retrato expressivo e multifacetado desta personalidade ímpar da nossa História recente. Através do seu testemunho pessoal, "garantido por uma memória quase fotográfica", como observa o General Carlos de Azevedo no prefácio do livro, o autor conduz-nos aos bastidores da acção desenvolvida por António de Spínola, no período em que foi governador e comandante-chefe das Forças Armadas, na antiga Guiné Portuguesa (1968-1973), e nos meses que precederam a implantação do regime democrático em que hoje vivemos.
INDISPONÍVEL

#Livro Portugal e o Futuro Spínola 1ª edição 1974

Livro: Portugal e o Futuro Análise da Conjuntura Nacional
Autor: António de Spínola
Editora: Arcádia
1ª edição 1974
Peso: 480 g
Rara primeira edição. A publicação deste livro provocou o pedido de demissão de Marcello Caetano (presidente do conselho de ministros), recusado por Américo Tomás (presidente da república), e provocou a demissão de Costa Gomes e Spínola dos cargos militares que ocupavam.
«Contamo-nos entre o número daqueles que propugnam a essência do Ultramar como requisito da nossa sobrevivência como Nação livre e independente. Sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta»
INDISPONÍVEL

#Livro Portugal e o Futuro Spínola 1ª edição 1974

Livro: Portugal e o Futuro Análise da Conjuntura Nacional
Autor: António de Spínola
Editora: Arcádia
1ª edição
Peso: 475 g
Rara primeira edição. A publicação deste livro provocou o pedido de demissão de Marcello Caetano (presidente do conselho de ministros), recusado por Américo Tomás (presidente da república), e provocou a demissão de Costa Gomes e Spínola dos cargos militares que ocupavam.
«Contamo-nos entre o número daqueles que propugnam a essência do Ultramar como requisito da nossa sobrevivência como Nação livre e independente. Sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta»
INDISPONÍVEL

#Livro Portugal e o Futuro Spínola 4ª edição 1974

Livro: Portugal e o Futuro Análise da Conjuntura Nacional
Autor: António de Spínola
Editora: Arcádia
4ª edição
Peso: 475 g
A publicação deste livro provocou o pedido de demissão de Marcello Caetano (presidente do conselho de ministros), recusado por Américo Tomás (presidente da república), e provocou a demissão de Costa Gomes e Spínola dos cargos militares que ocupavam.
«Contamo-nos entre o número daqueles que propugnam a essência do Ultramar como requisito da nossa sobrevivência como Nação livre e independente. Sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta»
INDISPONÍVEL

#Livro Portugal e o Futuro Spínola 1ª edição 1974

Livro: Portugal e o Futuro Análise da Conjuntura Nacional
Autor: António de Spínola
Editora: Arcádia
1ª edição 1974
Peso: 480 g
Rara primeira edição. A publicação deste livro provocou o pedido de demissão de Marcello Caetano (presidente do conselho de ministros), recusado por Américo Tomás (presidente da república), e provocou a demissão de Costa Gomes e Spínola dos cargos militares que ocupavam.
«Contamo-nos entre o número daqueles que propugnam a essência do Ultramar como requisito da nossa sobrevivência como Nação 
livre e independente. Sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta»
INDISPONÍVEL

#Livro Portugal e o Futuro Spínola 1ª edição 1974

Livro: Portugal e o Futuro Análise da Conjuntura Nacional
Autor: António de Spínola
Editora: Arcádia
1ª edição 1974
Peso: 485 g
Rara primeira edição. A publicação deste livro provocou o pedido de demissão de Marcello Caetano (presidente do conselho de ministros), recusado por Américo Tomás (presidente da república), e provocou a demissão de Costa Gomes e Spínola dos cargos militares que ocupavam.
«Contamo-nos entre o número daqueles que propugnam a essência do Ultramar como requisito da nossa sobrevivência como Nação
livre e independente. Sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta»
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#Livro A Paz na África Portuguesa Spínola 1974

Livro: A Paz na África Portuguesa alcançada na justiça e na liberdade
Autor: General António de Spínola
Editora: Ministério da Comunicação Social
1974
Peso: 60 g
Comunicação ao país pelo Presidente da República em 27 de Julho de 1974 onde Spínola reconhece o direito das colónias à independência.
INDISPONÍVEL

#Livro Spínola Senhor da Guerra Biografia

Livro: Spínola Senhor da Guerra (Biografia)
Autor: Manuel Catarino e Miriam Assor
Editora: Presselivre
2ª edição
Peso: 465 g
"A biografia de António de Spínola revela-o como um fruto do meio e da época em que viveu, mas também como um agente da mudança da nossa História, como um actor de primeiro plano no capítulo decisivo da questão colonial."
INDISPONÍVEL

#Livro País sem rumo António Spínola Scire 1978

Livro: País Sem Rumo
Autor: António de Spínola
Editora: Scire
1978
Peso: 655 g
O autor descreve o 25 de Abril, os acontecimentos que lhe sucederam e faz um balanço das respectivas consequências.
O livro contém quatro partes: "A génese da Revolução", "A Revolução", "A Descolonização" e "Reflectindo", seguidas de 23 anexos onde são transcritos documentos relevantes para as teses defendidas na obra.
É um período crucial e decisivo da História de Portugal que vai desde Abril de 1961 a Setembro de 1974. Um período em que se gerou um País diferente.
O Portugal de aquém e de além-mar morreu. O Portugal da Europa está em crise. A sua existência está em perigo. Neste processo houve de tudo. Uma revolução de flores, sem sangue, animada de profundo idealismo e de esperança, mas houve também dezenas de milhares de mortos e de perseguidos políticos, a par de violências e de crimes sem nome que alguns pretendem ainda ignorar. Assistimos ao derrube de uma ditadura e sentimos o respirar ansioso da Liberdade. Mas, vimos também o espectro da ditadura mais ignominiosa e impiedosa que nem a História da Pátria respeitava.
INDISPONÍVEL
 

Jornal A Capital Ano VII 1974 13 de maio

Jornal A Capital
Ano VII (2.ª serie) n.º 2228
1974 - 2.ª feira 13 maio
Director interino: Rodolfo Iriarte
Peso: 200 g
General António de Spínola "Prazos serão cumpridos"; Dois dias de ausência nas edições de A Capital; Ex-Governantes no exílio; Democratas querem mulheres no Governo; Exílio de Emídio Guerreiro termina 42 anos depois; Plenário da C.D.E.; Fátima ventos de Abril chegam a maio; Canção "Canto Livre no Teatro Municipal de São Luiz José Afonso; Disco "Portugal Ressuscitado"; Fernando Tordo; Campeonato até à última, Eusébio Marca pelo Benfica; Vuelta Agostinho perde por onze segundos; Spínola reúne com Palma Carlos.
Ref. 4073-OM
Preço: 29,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro Marcello e Spínola A Ruptura Manuel A. Bernardo

Livro: Marcello e Spínola: A Ruptura
Colecção: Histórias de Portugal
Autor: Manuel A. Bernardo
Editora: Editorial Estampa
Peso: 400 g
Esgotado no editor. As Forças Armadas e a imprensa na queda do Estado Novo (1973-1974). Até finais de Novembro de 1973 (cinco meses antes do golpe de Estado que viria a ter repercussões profundas em Portugal, incluindo a sua redução territorial ao rectângulo europeu), nenhum sector significativo da sociedade portuguesa julgava possível o derrube próximo, pela força das armas, do regime do Estado Novo, incluindo os líderes dos dois principais partidos oposicionistas Álvaro Cunhal e Mário Soares.
INDISPONÍVEL

#Livro Spínola O anti-general Eduardo Freitas da Costa

Livro: Spínola O anti-general
Autor: Eduardo Freitas da Costa
Editora: Edições Fernando Pereira
1979
Peso: 400 g
Do índice: A ambição civil do chefe militar; A rendição militar do chefe civil; Derrota, fuga e fracasso definitivo. 25 de Abril
INDISPONÍVEL

#Livro João Teixeira Pinto vida dedicada ao ultramar 1971 Carlos Vieira da Rocha

Livro: João Teixeira Pinto Uma vida dedicada ao Ultramar
Autor: Carlos Vieira da Rocha
Editora: -
1971
Peso: 580 g
Prefácio de autoria do general António de Spínola.
Campanha de Mansôa e oio Submissão do rei Jugudul Tomada de Unfarim Operações a Cacheu Massacre do alferes José Nunes Operações contra os Balantas Guerra aos papeis e grumetes revoltadosMuito ilustrado, em muito bom estado. Do índice: I - João Teixeira Pinto, Portugal e a Política Ultramarina Internacional; II - Actividade de João Teixeira Pinto em Angola; III - Teixeira Pinto Pacifica a Guiné. Do prefácio de António de Spínola: "A nossa história de África é fértil em exemplos de supremo sacrifício, sempre que as vicissitudes dos tempos ameaçaram a integridade da Nação e portanto a sua continuidade. (...) Por isso se justifica plenamente a evocação da figura do heróico combatente que foi João Teixeira Pinto, cujo espírito representa um símbolo de honra nacional e de fidelidade à causa do progresso da Guiné e da valorização das suas gentes (...)”.
INDISPONÍVEL

#Livro Ao serviço de Portugal Spínola 2ª edição 1976

Livro: Ao Serviço de Portugal
Autor: António de Spínola
Editora: Ática / Bertrand
2.ª edição - 1976
Peso: 650 g
INDISPONÍVEL

Livro Presidentes da República Portuguesa Medalhas Philae 1980

Livro: Presidentes da República Portuguesa
Colecção: Medalhas (13)
Autor: Vários
Editora: Philae
ca. 1980
Peso: 370 g
Notas bibliográficas dos primeiros Presidentes da República Portuguesa em capa cartonada, que acompanhava a colecção de medalhas, com o mesmo nome editada pela Philae ca. 1980. Inclui os seguintes: Teófilo Braga, Manuel de Arriaga, Bernardino Machado, Sidónio Pais, Canto e Castro, Manuel Teixeira Gomes, Francisco Costa Gomes, Óscar Carmona, Craveiro Lopes, Américo Tomás, António de Spínola, António Ramalho Eanes.
Ref. D1610-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS


#Livro Do Estado Novo à Segunda República José António Saraiva

Livro: Do Estado Novo à Segunda República
Colecção: Informação Política nº 8
Autor: José António Saraiva
Editora: Livraria Bertrand
1974
Peso: 150 g
Crónica política de um tempo português. Capa de brochura. Capa de José Cândido. Do 28 de Maio ao 28 de Setembro: um tempo. De Carmona a Tomás e de Spínola a Costa Gomes: duas linhas presidencialistas cujos processos em nada se assemelham. De Salazar a Caetano e de Palma Carlos a Vasco Gonçalves: dois métodos governativos que são, apenas, duas vias opostas. Do Estado Novo à Segunda República: uma criação literária que deu origem a um estudo invulgar sobre a vida portuguesa das últimas décadas.
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#Livro Capitão de Abril Capitão de Novembro Coronel Sousa e Castro

Livro: Capitão de Abril Capitão de Novembro
Colecção: O Passado e o Presente
Autor: Coronel Sousa e Castro
Editora: Guerra & Paz
Peso: 770 g
Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa. Como Jaime Neves não quis ser novamente herói. Os "pecados mortais" de Spínola. Otelo põe as armas em "boas mãos".
Em Capitão de Abril, Capitão de Novembro, o Coronel Sousa e Castro, porta-voz do Conselho da Revolução, dá a conhecer as suas memórias e desvenda segredos de dois dos momentos mais marcantes da história recente de Portugal: o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975.
Sousa e Castro mostra-nos sobretudo a face oculta da história. O verdadeiro teatro que foi o Verão Quente de 75, a contagem de espingardas que precedeu o 25 de Novembro, e o definitivo estabelecimento da democracia que nesse dia Portugal ganhou. No «quem é quem» e no «quem fez o quê» da história, Rodrigo Sousa e Castro revela-nos muitas surpresas e estilhaça alguns mitos.
INDISPONÍVEL

#Revista Visão História 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo

Revista: Visão História nº 20 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2013
Peso: 300 g
Cronologia: O princípio do fim; Números: Como éramos?
1973
6 de janeiro: o ano do Expresso, O novo jornal resistiu ao ataque da censura. Mas outras iniciativas, no campo do jornalismo, tiveram de esperar por melhores dias; 
20 de janeiro: Quem matou Amílcar Cabral?; 
25 de janeiro: O começo do fim da Ala Liberal, A poucos meses do fim da X Legislatura do Estado Novo, Sá Carneiro e Miller Guerra renunciaram aos seus mandatos de deputados, desgastados com os bloqueios às reformas propostas
9 de março: Instalações militares pelos ares, O Distrito de Recrutamento e Mobilização, o Quartel-Mestre General e o Quartel da Graça, em Lisboa, foram alvo de atentados das Brigadas Revolucionárias, que um mês depois teriam atuação semelhante no Porto
21 de março: A hora da Maria, A guerra continuava em África, o regime arrastava-se na desilusão marcelista. Mas à hora do almoço uma radionovela fazia parar o País. Todos queriam saber notícias do amor de Maria, a criada;
26 de março: O ‘Caso das Drogas’, Com artistas famosos em tribunal, consumo e tráfico de drogas são assuntos de jornal nos últimos anos do Estado Novo
4 de abril: A democracia passou por aqui
19 de abril: PS, ano zero
3 de maio: Um congresso com cruzes suásticas, Foi a primeira e última reunião magna da Acção Nacional Popular, a “associação cívica” sucessora da União Nacional. Durante três dias, a “defesa do Ultramar” dominou as intervenções
3 de maio: Tiros na Cidade Universitária, O ministro da Educação falava em “democratização do ensino”, mas ao longo do ano de 1973, o ano do caos, foram presos 210 estudantes. Aquando do 25 de Abril, só duas associações continuavam a funcionar
4 de maio: Os bispos pelo pluralismo, Os católicos progressistas despertaram para a luta política nos últimos anos da ditadura
1 de junho: O fiasco do Congresso dos Combatentes
16 de julho: Herança Sommer, caso encerrado
16 de julho: A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres, A denúncia, no jornal The Times, de massacres praticados no Norte de Moçambique ensombrou a visita do chefe da ditadura portuguesa à “velha aliada” Grã-Bretanha
25 de julho: O reformador-mor, Nove meses antes da queda do regime era aprovada a lei que criava as bases a que devia obedecer a reforma do sistema educativo. Em plena agonia do Estado Novo, o maroto do Simão anunciava a “transcendente e histórica” decisão de criar quatro novas universidades e mais 19 estabelecimentos de ensino superior
9 de Setembro: A revolução é já ali
25 de julho: A terceira via
24 de Setembro: Da ‘Guiné-Portuguesa’ a Guiné-Bissau A declaração unilateral da independência da pequena colónia da África Ocidental abriu decisivamente caminho à queda da ditadura
16 de outubro: Choque na Bolsa
28 de outubro: A última ‘farsa eleitoral’
16 de dezembro: Agitação nos liceus, O marcelismo perdia a “elite dos liceus”
28 de dezembro: A revolução invisível
1974
11 de fevereiro: Temor do palco, Era no teatro, mais do que em arte qualquer, que o regime exercia o seu poder de censura. Mas havia quem não desistisse
23 de fevereiro: O best-seller que ninguém leu, O livro Portugal e o Futuro, de António de Spínola, prenunciou a mudança do regime, mas o modelo que viria a ser adotado nada teve que ver com as propostas do general do monóculo
16 de março: ‘Reina a ordem em todo o país’, A saída prematura de uma coluna militar do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, acabou mal, mas anunciou ao País e ao Mundo que estava para breve o derruba da ditadura
24 de março: Missão: condenar, Uma absolvição foi a exceção. As duas penas maiores e as três correccionais contidas na última sentença do Tribunal Plenário da Boa-Hora sintetizam as arbitrariedades de quase cinco décadas
29 de março: Muito mais do que um concerto, Já cheirava a revolução naquela noite em que Grândola Vila, Morena foi cantada em coro por milhares de vozes no Coliseu dos Recreios. O regime ainda tentou cancelar este I Encontro da Canção Portuguesa, mas já não lhe sobravam forças…
18 de abril: Os últimos presos políticos, Pensavam ter o disfarce perfeito para ajudar a distribuir o Avante! Mas uma denúncia pôs a PIDE no seu encalço e acabaram em Caxias
23 de abril: E não haveria mais manifestações proibidas, Dois dias antes do 25 de Abril, ao final da tarde, o centro da Cova da Piedade foi agitado por um grupo da esquerda radical
INDISPONÍVEL

Livro 28 de Setembro A Conspiração da maioria silenciosa

Livro: 28 de Setembro A Conspiração da maioria silenciosa
Autor: Vários
Editora: Edições Avante
1975
Peso: 255 g
Capa José Araújo. Livro Branco.
Maioria silenciosa é a designação pela qual ficou conhecida em Portugal a iniciativa política de alguns sectores conservadores da sociedade portuguesa, civil e militar, que decidiram organizar uma manifestação, em 28 de Setembro de 1974, de apoio ao então Presidente da República General Spínola.
Ref. 5720-S/L-OM
Preço: 9,99€