2007
Peso: 545 g
Percurso teórico de Ernesto de Sousa. Capa de brochura. Ernesto de Sousa é um nome que tem sido recorrentemente citado, sobretudo graças ao seu papel catalisador e congregador durante os anos 70 do século XX, promovendo encontros entre artistas, exposições e intercâmbio de informação, a nível nacional e internacional. O seu percurso enquanto crítico, teórico e artista começa no entanto bem mais cedo, em meados dos anos 40, fortemente ligado ao neo-realismo. A contradição entre o passado neo-realista e a acção na divulgação das artes conceptuais e experimentais em Portugal foi sempre esbatida por Ernesto de Sousa, que procurou realçar uma continuidade — aparentemente incongruente — no seu trabalho e nos seus interesses. Este ensaio procura compreender como foi possível a Ernesto de Sousa afirmar a coerência e a continuidade de um percurso que, à primeira vista, se apresenta contraditório, e quais foram os mecanismos teóricos de que se foi socorrendo enquanto crítico, realizador de cinema, historiador de arte, ensaísta, artista, que lhe permitiram transitar de uma defesa do neo-realismo (até meados dos anos 60), para a promoção das vanguardas e neo-vanguardas (desde início dos anos 70).
Ref. 3246-OM
Preço: 24,99€
Peso: 545 g
Percurso teórico de Ernesto de Sousa. Capa de brochura. Ernesto de Sousa é um nome que tem sido recorrentemente citado, sobretudo graças ao seu papel catalisador e congregador durante os anos 70 do século XX, promovendo encontros entre artistas, exposições e intercâmbio de informação, a nível nacional e internacional. O seu percurso enquanto crítico, teórico e artista começa no entanto bem mais cedo, em meados dos anos 40, fortemente ligado ao neo-realismo. A contradição entre o passado neo-realista e a acção na divulgação das artes conceptuais e experimentais em Portugal foi sempre esbatida por Ernesto de Sousa, que procurou realçar uma continuidade — aparentemente incongruente — no seu trabalho e nos seus interesses. Este ensaio procura compreender como foi possível a Ernesto de Sousa afirmar a coerência e a continuidade de um percurso que, à primeira vista, se apresenta contraditório, e quais foram os mecanismos teóricos de que se foi socorrendo enquanto crítico, realizador de cinema, historiador de arte, ensaísta, artista, que lhe permitiram transitar de uma defesa do neo-realismo (até meados dos anos 60), para a promoção das vanguardas e neo-vanguardas (desde início dos anos 70).
Ref. 3246-OM
Preço: 24,99€
