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#Ultramar 15 Revista da Comunidade Portuguesa 1964

Livro: Ultramar nº 15 Revista da Comunidade Portuguesa e da Actualidade Ultramarina Internacional
Autor: vários
Editora: Comissariado Nacional da Mocidade Portuguesa e do Centro Universitário de Lisboa
1964
Peso: 550 g
Número Especial.
Do índice: Origem e Generalização do Nome Angola (José Redinha); Religiões Nativas de Angola (Eduardo dos Santos); Achegas para o Estudo da Seita Bahá'i (Fialho Ponce); Ocupação Missionário de Angola (A. da Silva Rego e Eduardo dos Santos); O Ensino na Província de Angola (Manuel Fernandes Costa); O Ensino Agrícola em Angola (Júlio M. Monteiro Jr); Literatura Angolana (Mário António Fernandes de Oliveira); Acção Social no Trabalho em Angola (Antunes Valente, J. Eduardo Carvalhal); Alguns Aspectos da Saúde e Assistência em Angola (Alexandre Sarmento); Estrutura e Conjuntura de Arranque da Economia de Angola (Walter Waldemar Rego Marques); O Desenvolvimento Industrial de Angola (Alberto Diogo); Enquadramento Político do Terrorismo em Angola (J. Salazar Braga); Presença das Forças Armadas em Angola (Amadeu da Silva Carvalho); Angola e a Informação Mundial (Carlos Mário Alexandrino da Silva. Estatuto Político-Administrativo da Província de Angola).
INDISPONÍVEL

#Revista Visão História Angola 1961 O começo da Guerra Colonial

Revista: Visão História nº 12 Angola 1961 O começo da Guerra Colonial
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Junho 2011
Peso: 300 g
Edição totalmente dedicada ao início da guerra colonial.
Antecedentes 500 anos que são 90 A propaganda do Estado Novo sempre insistiu na multissecular presença portuguesa em África. Mas, vendo bem, esta durou de forma efetiva menos de um século.
Do pântano indochinês ao deserto argelino Primeiro na Indochina e logo a seguir na Argélia, a França sustentou entre 1946 e 1962 duas longas guerras coloniais que, de certa forma, serviram de “modelo” ao conflito africano de Portugal.
Uma África nova Do colonialismo às independências
A casa do fim do império O objetivo era criar elites ultramarinas fiéis, mas o tiro saiu pela culatra. Com a Casa dos Estudantes do Império, o Estado Novo acabou por formar vários dos futuros líderes do combate ao colonialismo português
Os inimigos do colonialismo português O principal movimento independentista angolano era pró-soviético, enquanto os outros dois eram pró-ocidentais
O despertar de Moçambique O massacre ocorrido em Mueda em 16 de junho de 1960 prenunciou o choque violento na grande colónia do Índico
O rastilho de Pidjiguiti O PAIGC capitalizaria em seu favor a revolta dos assalariados do porto de Bissau, em 1959
Os diários inéditos do massacre A revolta dos camponeses do algodão da Baixa do Cassange através do olhar de um missionário que viveu de perto o massacre ocorrido no Norte de Angola no princípio de 1961
Luanda, o virar da página A queda do império português em África começa a 4 de fevereiro, na capital angolana, com a tentativa de libertar presos políticos. Histórias com vista para a cidade
A terra e a gente Quem vivia em Angola e como era administrada a colónia
Fazer fortuna em África A riqueza dos colonos crescia ao ritmo dos cafeeiros mas, para a metrópole, os territórios africanos eram um encargo pesado. Angola não era exceção
As joias da coroa Angola era a mais rica das possessões ultramarinas portuguesas
O dia da barbárie Cerca de 800 portugueses e 6 mil bailundos morreram esquartejados pelas catanas da UPA – União das Populações de Angola, liderada por Holden Roberto, no dia 15 de Março. Ao terror negro seguiu-se o terror branco
Para Angola em força Dominada a conspiração interna, Salazar ordenou o envio maciço de soldados para as matas do Uíge. Era o princípio da lenta agonia do regime – que teria como pano de fundo uma guerra que consumiu as energias nacionais
A reocupação do Norte entre maio e dezembro de 1961, o número de militares destacados para Angola aumentou de 6 500 para 33 477. Em outubro, o regime declarou o fim das operações militares, mas a guerra duraria mais 14 anos
Mapa: a primeira batalha Os ataques desencadeados pela UPA e a resposta das Forças Armadas Portuguesas
Eles inauguraram a guerra A história é de quem a combate. Recordações do primeiro contingente militar a partir de navio rumo a Luanda, em abril de 1961
Nas malhas da quadrícula No terreno, os militares portugueses estavam organizados
segundo um sistema chamado quadrícula, cuja base era a companhia, e que causou dificuldades
A ajuda vinda do céu Quem foram as primeiras enfermeiras pára-quedistas que, de bata branca ou camuflado, entraram na guerra em missão de paz. Histórias de coragem e de medo
Querem roubar-nos o império Muito pouco souberam os portugueses sobre o que se passava em Angola nos primeiros anos de guerra. E a imagem que lhes chegava era a de africanos prontos a dar a vida pela metrópole. Contra os interesses estrangeiros, que queriam levar-nos a joia da coroa
O inimigo americano Com a administração Kennedy, Salazar ganhou um poderoso adversário para a sua política ultramarina. A sua “vitória de Pirro” adiou o inevitável com os custos que se conhecem
Dez outras datas importantes da guerra colonial.
INDISPONÍVEL

Livro The Distribution of Prehistoric Culture in Angola História Arqueologia e Etnografia dos Povos da Lunda

Livro: The Distribution of Prehistoric Culture in Angola - Subsídios para a História Arqueologia e Etnografia dos Povos da Lunda
Colecção: Publicações Culturais da Companhia de Diamantes de Angola n.º 73
Autor: J. Desmond Clark
Editora: Companhia de Diamantes de Angola
1966
Peso: 700 g
Capa de brochura. Grande formato. Livro em inglês. Museu do Dundo. The Distribution of Prehistoric Culture in Angola. O "Museu do Dundo", na Lunda-Norte, Angola, foi criado em 1936 pela então denominada Companhia de Diamantes de Angola / Diamang. Foi a primeira instituição do género criada em Angola. Em 1942 adopta a designação de Museu Etnológico.
Em 1946 inicia a edição desta colecção tendo contado com a especial participação de José Redinha (curador do Museu - etnólogo e estudioso dos povos de Angola) e com a participação de inúmeros autores nacionais e estrangeiros. As extraordinárias publicações deste museu são muitíssimo procuradas mas foram destruídas pelas autoridades Angolanas, sobrevivendo poucos exemplares
Ref. 0656-OM
Preço: 149,99€

Livro O Processo de transição para o multipartidarismo em Angola

Livro: O Processo de transição para o multipartidarismo em Angola
Autor: Nuno Vidal, Justino Pinto de Andrade
Editora: Firmamento
Peso: 700 g
Esgotado no editor. No momento em que, após o conflito armado, se perspectiva a realização de novas eleições gerais, o livro tenta, numa abordagem multidisciplinar, pôr em discussão problemas e temáticas que tocam a vida política do país.
Os organizadores da obra  Justino Pinto de Andrade, Faculdade de Economia da Universidade Católica de Angola, e Nuno Vidal, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra  reuniram comunicações de personalidades que se movem nas mais variadas áreas, como sejam a investigação científica e académica, o jornalismo, a literatura ou a cooperação para o desenvolvimento, estruturadas em seis capítulos: I Processo de Transição para o Multipartidarismo em Angola; II  História, Cultura e Sociedade em Angola; III  O Processo de Transição Política em Angola; IV  Sociedade Civil em Angola; V  Angola e a Comunidade Internacional; VI  Constituição, Ordenamento Político-Administrativo e Futuras Eleições Gerais.
De entre outras, destacam-se as participações de Abel Chivukuvuku, Carlos Feijó, Gerald Bender, Jorge Eurico, Michel Cahen ou Christine Messiant.
Ref. 3821-OM
Preço: 49,99€

#Livro Angola Anatomia de uma Tragédia General Silva Cardoso

Livro: Angola Anatomia de uma Tragédia
Autor: General Silva Cardoso
Editora: Oficina do Livro
3ª edição 2001
Peso: 1050 g
O autor foi um destacado membro do MFA de Angola e substituiu o Almirante Rosa Coutinho como Alto Comissário de Portugal naquela antiga colónia, logo após os acordos do Alvor, em Janeiro de 1975. Pode afirmar-se que Silva Cardoso partilhou com Angola os períodos mais cruciais para o seu povo desde o início da guerra até à independência. Durante a luta armada esteve presente nas fases mais acesas do conflito e na descolonização; ao ter decidido cessar as suas funções como Alto Comissário declarou aos órgãos de comunicação social: Já não acredito nos homens, principalmente nos políticos, e estou farto da mentira, das falsas promessas e das atitudes de fachada. Venho cansado da miséria, de ver o ódio, de ver o desespero.Venho cansado do egoísmo, da crueldade e da ambição desmedida. Silva Cardoso era então um homem desiludido e amargurado por não ter conseguido evitar a hecatombe que sentia ir desabar sobre Angola e o seu martirizado povo. Este livro é o retrato bem fiel desse sentir. Neste livro fica escrita a História que felizmente não será possível manter oculta, ou contada de forma forjada, pois não haverá autor tão corajoso e habilitado que a tenha vivido e descrito como foi o Alto-Comissário em Angola (General Silva Cardoso). General Silvino Silvério Marques, in Prefácio.
INDISPONÍVEL

Livro Seara dos Tempos Harvest of time Eça de Queiroz 1969

Livro: Seara dos Tempos Angola no Presente Angola no Passado / Harvest of Time Angola of the present Angola of the past
Autor: José Maria d'Eça de Queiroz
Editora: Edição do autor / Empresa Nacional de Publicidade
1969
Peso: 2200 g
Edição bilingue, versão inglesa da responsabilidade de Elaine Sanceau. Encadernação em tela, capa dura, sem sobrecapa. Muito ilustrado no texto com fotogravuras a preto e branco e a cores e com a reprodução de aguarelas da autoria de Neves e Sousa, intercaladas em extratexto. Fotografias de grande qualidade de Ludwig Wagner, António de Sequeira e Joaquim Cabral, que registam costumes tradicionais, paisagens, monumentos, barragens, vias de comunicação e muitos outros aspectos. Colaboração artística de Maria Teresa d' Eça de Queiroz. Ilustrado também com 6 cartas geográficas Luxuosa edição bilingue, texto a duas colunas, a primeira em português e a segunda com versão inglesa de Elaine Sanceau.
O autor declara com certa modéstia: «Seara dos Tempos é pois um documentário: uma panorâmica daquilo que pode ser facilmente visto e recordado em Angola...» Obra muito rica de informações e de grande qualidade artística. Retrata o território de Angola através de fotografias e descrições recolhidas numa prolongada série de viagens realizadas em 1966, utilizando vários meios de transporte. Com interesse geográfico, antropológico, etnográfico, linguístico, histórico, zoológico e botânico.
Ref. 5066-OM
Preço: 99,99€

A Província de Angola Exposição Colonial do Porto 1934

Livro: A Província de Angola Exposição Colonial do Porto
Autor: Adolfo Pina (dir.)
Editora: Empresa Gráfica de Angola
1934
Peso: 700 g
Carimbo de Biblioteca.
Muito Raro.
Edição especial do jornal A Província de Angola , número extraordinário dedicado à Exposição Colonial do Portuguesa e em honra da Restauração de Angola em 15 de Agosto de 1648. Capa da autoria de Lafayette (1934).
Angola a maior parcela do Império comporta a área de sete nações da Europa, incluindo Portugal.
Ref. 7506-S/L-OM
Preço: 99,99€ 

#Livro Holocausto em Angola Américo Cardoso Botelho

Livro: Holocausto em Angola
Autor: Américo Cardoso Botelho
Editora: Vega
Peso: 1385 g
Prefácio de Simão Cacete.
Memórias de entre o cárcere e o cemitério.
Angola 1975
Enquanto em Luanda, sob o troar dos canhões na batalha de Kifangondo, Agostinho Neto proclama, perante a África e o Mundo, a independência de Angola, em simultâneo, em Carmona, hoje Uige, e em Nova Lisboa, hoje Huambo, os ainda aliados, Holden Roberto e Jonas Savimbi, proclamavam a efémera República Democrática de Angola. O que resultou dessa dupla e antagónica proclamação foi uma das mais sangrentas guerras fratricidas que dizimou para cima de 100.000 pessoas para só falar de angolanos.
INDISPONÍVEL

Livro Angola A Guerra e o Crime Valdemiro de Sousa

Livro: Angola A Guerra e o Crime
Autor: Valdemiro de Sousa
Editora: Editorial Formação
1ª edição 1976
Peso: 290 g
Brochado. Ilustrado no texto com fotografias dos acontecimentos violentos ocorridos em Angola entre Maio de 1974 e Novembro de 1975. A Guerra Civil relatada por um jornalista angolano na sequência da descolonização. O autor foi jornalista em Angola e viveu intensa e apreensivamente o problema angolano. Sentiu a prepotência selvagem dos movimentos e os efeitos de uma descolonização abominável. Lutou com a morte muito próxima de si e foi defraudado dos seus haveres angariados durante 16 longos anos de sacrifício e de muito trabalho. Este livro, fiel intérprete dos grandes horrores nascidos em Portugal e que destruíram em Angola o futuro de todos, é dedicado por Valdemiro de Sousa às grandes vítimas: aos refugiados, ao povo angolano e de uma forma geral a todos os portugueses honestos e insofismáveis que sentem dolorosamente, como ele, as consequências de condutas hilariantes e ominosas. Identifica-se exactamente com as grandes vítimas, e não com a autocrítica dos parceiros da descolonização que apenas provocaram uma colonização maior, e que tentam convencer-nos de terem realizado um grande trabalho para Portugal e para o Mundo.
Ref. 0282-OM
Preço: 29,99€


#Livro Actas da Maianga Ruy Duarte de Carvalho

Livro: Actas da Maianga ...dizer das guerras, em Angola...
Autor: Ruy Duarte de Carvalho
Editora: Cotovia
Peso: 400 g
Em Actas da Maianga. Dizer da(s) guerra(s), em Angola Ruy Duarte de Carvalho utiliza notas, excertos de crónicas e de diários para, perante os últimos desenvolvimentos políticos em Angola (a partir de Fevereiro de 2002), avaliar a guerra nas suas implicações políticas globais bem como a imagem de Angola produzida e retida pelo exterior. Este livro, que traduz uma posição inteiramente pessoal, responde à necessidade de repensar o lugar de Angola face à ocidentalização tal como ela é encarada pelos ocidentais e ocidentalizados, e incide no plano interno tratando em detalhe questões ligadas às afirmações, identidades e expressões - políticas e criativas - locais.
INDISPONÍVEL

Livro Angola Tons e Texturas da Angolanidade 2003

Livro: Angola Tons e Texturas da Angolanidade
Autor: vários
Editora: Embaixada da República de Angola em Portugal
2003
Peso: 975 g
Catálogo da Exposição organizada pela Embaixada de Angola, que é um olhar sobre a arte contemporânea Angolana do início do século XXI.
#Angola
Ref. 9493-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS


#Livro Paulo Dias de Novais e a sua Época Ensaios Carlos Alberto Garcia

Livro: Paulo Dias de Novais e a sua Época Ensaios
Colecção: Unidade
Autor: Carlos Alberto Garcia
Editora: Agência-Geral do Ultramar
1964
Peso: 500 g
Capa de brochura. Ilustrado com mapas. 
Angola - O fundador de Luanda a 25 de Janeiro de 1576. 
Do índice:
- Introdução; I - A situação económica; II - O mito dos metais preciosos; III - A prata de Angola e Congo; IV - As expedições ao continente negro; V - A acção da Companhia de Jesus no Reino do congo; VI - As primeiras relações com N'Gola; VII - A invasão dos Jagas; VIII - A acção de Francisco Gouveia no Reino do Congo; IX -A batalha de Dande, causas e efeitos; X - As primeiras relações diplomáticas com N'Gola; XI - A Embaixada de N'Gola em Lisboa; XII - Paulo dias de Novais embaixador Régio; XIII - Em terras do Dongo; XIV - Paulo dias, emissário do N'Gola; XV - O Donatário da Etiópia interior; XVI - A conquista de Angola; XVII - A capitania de Angola; XVIII - A fundação de Luanda; XIX - As primeiras brancas em Angola; XX - A primeira Benguela; XXI - A epopeia do Cuanza; XXII - Finamente, Cambambe!; XXIII - A prata de Cambambe; XXIV - Paulo Dias de Novais, povoador; XXV - Modificações à Carta de Doação; XXVI - Onde estarão os restos mortais de Paulo Dias de Novais; XXVII - A família de Paulo Dias de Novais; XXVIII - A obra de Paulo Dias de Novais. Geografia do Ultramar
INDISPONÍVEL

Livro O Adeus A Angola Rogério Amorim

Livro: O Adeus A Angola
Autor: Rogério Amorim
Editora: Verso da História
1ª edição 2015
Peso: 410 g
Dedicatória manuscrita na folha de guarda.
Diário da Fuga Pela Costa dos Esqueletos. Capa de brochura. Ilustrado. Um relato comovente do amor por África.
Um depoimento perturbador sobre um dos períodos mais marcantes da nossa História - A Descolonização.
O 25 de Abril de 1974 o país mudou. Acabou a Ditadura. Chegou ao fim cinco séculos de Impé¬rio colonial em África. O Portugal imenso - o que incluía Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe - desfez-se. E, juntamente com o Império, desfizeram-se também os sonhos de milhares de portugueses radicados nas ex-colónias, então forçados a regressar à Metrópole. O caso mais dramático foi o de Angola.
No verão de 1975 o pânico estava instalado entre os colonos. Era preciso fugir rapidamente daquele ambiente de quase guerra civil entre os três movimentos de libertação. Mas, por aqueles dias, sair de Angola, fosse de avião, de barco ou de carro, era uma verdadeira proeza.
Muitos não conseguiram lugar num dos aviões da Ponte Aérea e tentaram a sorte na Ponte Marítima, mas também nos navios e cargueiros estacionados nos portos de Lobito, Moçâmedes e Luanda não havia espaço para todos, nem comida nem condições sanitárias.
Houve, então, os que decidiram fugir por terra, arriscando a vida ao atravessar o rio Cunene e a Costa dos Esqueletos, uma das regiões mais inóspitas do planeta, para chegar a África do Sul. Um percurso de 800 quilómetros, sem estradas ou picadas, feito pela praia ou pelo deserto, sob temperaturas extremas e sem comida. É esta aventura, simultaneamente história de sobrevivência, que nos conta Rogério Amorim.
Ref. 6519-W-OM
Preço: 19,99€

 

Livro Angola do meu Coração João Falcato Autografado

Angola do meu Coração, João Falcato, Editorial Notícias 1961, exemplar autografado com dedicatória manuscrita.
Livro: Angola do meu Coração
Autor: João Falcato
Editora: Editorial Notícias
3ª edição 1961
Peso: 490 g
Exemplar valorizado por dedicatória manuscrita dirigida ao Sr. Doutor Correia de Barros "seguro timoneiro da Companhia Nacional de Navegação", assinada pelo autor. Autografado.
Angola do meu Coração é uma obra de João Falcato que reflete a ligação afetiva e cultural do autor a Angola, num período em que o território ocupava um lugar central na vida política e económica portuguesa.
Ref. 9489-OM
Preço: 49,99€

#Livro Angola Que Saída? Ângelo Monteiro 1ª edição

Livro: Angola Que Saída?...
Autor: Ângelo Monteiro
Editora: Edições Margem
1ª edição 1ª Tiragem
Peso: 180 g
Assinatura de posse. Do índice: Alguns Conceitos (Tribo/Nação, Tribalismo/Nacionalismo, Cultura Bantu/Cultura Crioula, Classe Social); África: os factos (Independências Africanas da década de 60 e seus problemas, África do Sul, um problema especial em África); Angola: os factos (O período colonial próximo; o período pós-25 de Abril de 1974); A Cultura como Aspecto Fundamental da Questão Nacional em Angola; Angola, que saída? (para a guerra, para a economia, para os Angolanos).
INDISPONÍVEL

#Livro Para Compreender Angola Manuel Jorge

Livro: Para Compreender Angola
Colecção: Caminhos da Memória nº 18
Autor: Manuel Jorge
Editora: Publicações Dom Quixote
Peso: 475 g
Da Política à Economia. Do índice: Angola na encruzilhada da História; Angola País com futuro; O Ambiente Político; As estratégias políticas; Os factores que influenciam as opções económicas; O conteúdo das opções económicas; Angola: crise política e crise social.
INDISPONÍVEL

#Livro Presença da Força Aérea em Angola Edgar Cardoso

Livro: Presença da Força Aérea em Angola
Autor: Edgar Cardoso
Editora: Secretaria de Estado da Aeronáutica
1ª edição 1963
Peso: 1700 g
Dedicatória manuscrita na folha de guarda. Ilustrado com inúmeras fotografias e um mapa desdobrável colorido.
Do índice: Pórtico; Rumo a Angola; A Boina verde no capim e a Cruz de Cristo nos céus de Angola; A Reocupação Militar e o Fim do Terrorismo; A Luta de Guerrilhas continua.
INDISPONÍVEL

Livros Etnografia de Angola Sudoeste e Centro 1983

Livros: Etnografia de Angola (Sudoeste e Centro) Colectânea de artigos dispersos
Autor: Carlos Estermann
Editora: Instituto de Investigação Científica Tropical
1983
Peso: 2500 g
Obra em 2 volumes. Encadernações do editor preservando sobrecapas de protecção. Opera omnia etnográfica do Padre Doutor Carlos Estermann, que após ser concluir a sua formação ecleseástica se dirigiu para o Sul de Angola, exercendo as suas funções na Missão da Mupa, no Baixo Cunene. O autor aplicou-se no estudo das línguas locais, empreendendo, posteriormente, uma série de estudos de natureza etnográfica, registando importantes dados referentes aos complexos culturais da religião e da superstição dos indígenas do Sul de Angola. A sua obra etnográfica, inicialmente publicada em jornais e revistas, ainda que colocando em evidência os intentos missionários do autor, não é omissa às regras da hermenêutica etnográfica, ministrando conhecimentos de grande quilate para o estudo dos traços somáticos, da provável origem, evolução histórica e cultura dos povos Bantos, Vatwa e Khoisan. A obra, resultante de um trabalho conjunto de Carlos Estermann e Geraldes Ferreira, viria a ser publicada após o falecimento do primeiro, a quem a obra é dedicada. Apresentação de Manuel Viegas Guerreiro.
Ref. 4336-OM
Preço: 149,99€

Livro A Província de Angola Edição de Quinze de Agosto 1936

Livro: A Província de Angola
Ano XIV Agosto de 1936
Autor: António Correia de Freitas (Dir.)
Editora: Empresa Gráfica de Angola
1936
Peso: 400 g
Carimbo e etiqueta de biblioteca. Número Especial Comemorativo da Restauração de Angola e do Aniversário Deste Jornal. Capa de brochura. Capa e ilustrações de Roberto Silva. Visado pela Censura.
Ref. 7499-S/L-Ag-OM
Preço: 99,99€

 

#Livro Estados Unidos e a Descolonização de Angola

Livro: Os Estados Unidos e a descolonização de Angola
Autor: Tiago Moreira de Sá
Editora: Publicações Dom Quixote
1ª edição 2011
Peso: 600 g
Em meados de Abril de 1975, Kenneth Kaunda visitou Washington e encontrou-se com Gerald Ford e Henry Kissinger. A viagem, que tinha sido combinada meses antes, devia ser rotineira, não se esperando que tivesse qualquer resultado importante, pretendendo, à partida, servir apenas como uma cortesia para com um dos pioneiros da luta pela independência em África. Porém, o almoço de 19 de Abril na Casa Branca entre o presidente da Zâmbia, o seu homólogo norte-americano e o secretário de Estado Kissinger acabou por se constituir como o momento de viragem na política dos EUA para Angola e mesmo para o continente africano. Kaunda convenceu Ford de que a URSS estava a intervir em Angola com conselheiros militares e armamento, o que podia ajudar o MPLA a tomar o poder, devendo os Estados Unidos opor-se a tal acção em defesa dos vizinhos daquele país. No fundo, a mensagem que o presidente zambiano trazia era que a intervenção de Moscovo tinha ultrapassado os limites aceitáveis para os Estados Unidos."
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