Livro: A Descolonização da África Portuguesa
Colecção: Inquérito História 5
Autor: Norrie MacQueen
Editora: Editorial Inquérito
Peso: 525 g
A revolução metropolitana e a dissolução do império. Uma obra que não deverá ser descurada quando se pretende ter uma visão panorâmica dos múltiplos factores que devem ser equacionados no estudo da descolonização da África portuguesa.
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#Livro A Negritude e a Luta pelas Independências na África Portuguesa
Livro: A Negritude e a Luta pelas Independências na África Portuguesa
Colecção: Minerva de Bolso nº 40
Autor: Eduardo dos Santos
Editora: Editorial Minerva
1ª edição 1975
Peso: 150 g
Assinatura de posse.
"A negritude é um fenómeno literário intimamente ligado à emancipação política da África Negra. Foi, não há dúvida, a afirmação da personalidade africana. (...) Este caderno procura dar uma síntese da trajectória da negritude em geral e da negritude de expressão portuguesa em particular."
INDISPONÍVEL
Colecção: Minerva de Bolso nº 40
Autor: Eduardo dos Santos
Editora: Editorial Minerva
1ª edição 1975
Peso: 150 g
Assinatura de posse.
"A negritude é um fenómeno literário intimamente ligado à emancipação política da África Negra. Foi, não há dúvida, a afirmação da personalidade africana. (...) Este caderno procura dar uma síntese da trajectória da negritude em geral e da negritude de expressão portuguesa em particular."
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#Livro A Paz na África Portuguesa Spínola 1974
Livro: A Paz na África Portuguesa alcançada na justiça e na liberdade
Autor: General António de Spínola
Editora: Ministério da Comunicação Social
1974
Peso: 60 g
Comunicação ao país pelo Presidente da República em 27 de Julho de 1974 onde Spínola reconhece o direito das colónias à independência.
INDISPONÍVEL
Autor: General António de Spínola
Editora: Ministério da Comunicação Social
1974
Peso: 60 g
Comunicação ao país pelo Presidente da República em 27 de Julho de 1974 onde Spínola reconhece o direito das colónias à independência.
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#Livro Outras Terras outras gentes Henrique Galvão 1940
Livros: Outras Terras, Outras Gentes (Viagens na África Portuguesa: 25000 km em Angola) - 2 volumes (completo)
Autor: Henrique Galvão
Editora: Livraria Popular de Francisco Franco
1940
Peso: 900 g
Encadernação original, brochura. Ilustrado por Fausto Sampaio. Trata-se da edição original que deu origem à obra de luxo desta magnífica "epopeia" pela África portuguesa dos anos 20-30. Ilustrado ao longo do texto.
INDISPONÍVEL
Autor: Henrique Galvão
Editora: Livraria Popular de Francisco Franco
1940
Peso: 900 g
Encadernação original, brochura. Ilustrado por Fausto Sampaio. Trata-se da edição original que deu origem à obra de luxo desta magnífica "epopeia" pela África portuguesa dos anos 20-30. Ilustrado ao longo do texto.
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Livro O Desafio Africano Actas do Colóquio África de Língua Portuguesa
Livro: O Desafio Africano Actas do Colóquio África de Língua Portuguesa
Colecção: Palavra Africana
Autor: José Carlos Venâncio (Coord.)
Editora: Vega
Peso: 375 g
Actas do Colóquio África de Língua Portuguesa: Presente e Futuro, organizado na Universidade da Beira Interior nos dias 23 e 24 de Maio de 1996.
Ref. 5887-HO5896-OM
Colecção: Palavra Africana
Autor: José Carlos Venâncio (Coord.)
Editora: Vega
Peso: 375 g
Actas do Colóquio África de Língua Portuguesa: Presente e Futuro, organizado na Universidade da Beira Interior nos dias 23 e 24 de Maio de 1996.
Ref. 5887-HO5896-OM
Preço: 9,99€
#Ultramar 22 Revista da Comunidade Portuguesa 1965
Livro: Ultramar nº 22 Revista da Comunidade Portuguesa e da Actualidade Ultramarina Internacional
Autor: vários
Editora: Comissariado Nacional da Mocidade Portuguesa e do Centro Universitário de Lisboa
1965
Peso: 650 g
Do índice: Manuel Ferreira Rosa – Contribuição para o Estudo do Ensino de Base das Populações Ultramarinas em Desenvolvimento; Maria Luísa Cardoso e Silva – Aspectos da Reeducação da Mulher Nativa Angolana; Manuel Fernandes Costa – O Infante D. Pedro e a Expansão Ultramarina; José Pereira Neto – As Indústrias Transformadoras Ultramarinas e o II Plano de Fomento; Eduardo dos Santos – Negritude; João Semedo – A Criação dos Tribunais da Relação no Ultramar; Antunes Valente – Níveis de Salários em Empresas Particulares do Distrito de Luanda; Relações dos Estados Africanos Com o Bloco Comunista; José Maria Cordero Torres – A Razão da Política Externa Portuguesa; Júlio Cola Alberich – A África Entre Conferencias e Subversão; D. -G. Lavaroff – Aspectos da Unificação da África de Expressão Francesa; Silva Neto – Caminho Percorrido; Silva Cunha – Um Ano de acção; Convenção de Associação Entre a Comunidade Económica Europeia e os Estados Africanos e Malgaxe Associados a Esta Comunidade; Cronologia Sumária de Factos Africanos e do Ultramar Português.
Autor: vários
Editora: Comissariado Nacional da Mocidade Portuguesa e do Centro Universitário de Lisboa
1965
Peso: 650 g
Do índice: Manuel Ferreira Rosa – Contribuição para o Estudo do Ensino de Base das Populações Ultramarinas em Desenvolvimento; Maria Luísa Cardoso e Silva – Aspectos da Reeducação da Mulher Nativa Angolana; Manuel Fernandes Costa – O Infante D. Pedro e a Expansão Ultramarina; José Pereira Neto – As Indústrias Transformadoras Ultramarinas e o II Plano de Fomento; Eduardo dos Santos – Negritude; João Semedo – A Criação dos Tribunais da Relação no Ultramar; Antunes Valente – Níveis de Salários em Empresas Particulares do Distrito de Luanda; Relações dos Estados Africanos Com o Bloco Comunista; José Maria Cordero Torres – A Razão da Política Externa Portuguesa; Júlio Cola Alberich – A África Entre Conferencias e Subversão; D. -G. Lavaroff – Aspectos da Unificação da África de Expressão Francesa; Silva Neto – Caminho Percorrido; Silva Cunha – Um Ano de acção; Convenção de Associação Entre a Comunidade Económica Europeia e os Estados Africanos e Malgaxe Associados a Esta Comunidade; Cronologia Sumária de Factos Africanos e do Ultramar Português.
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#Revista Visão História Angola 1961 O começo da Guerra Colonial
Revista: Visão História nº 12 Angola 1961 O começo da Guerra Colonial
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Junho 2011
Peso: 300 g
Edição totalmente dedicada ao início da guerra colonial.
Antecedentes 500 anos que são 90 A propaganda do Estado Novo sempre insistiu na multissecular presença portuguesa em África. Mas, vendo bem, esta durou de forma efetiva menos de um século.
Do pântano indochinês ao deserto argelino Primeiro na Indochina e logo a seguir na Argélia, a França sustentou entre 1946 e 1962 duas longas guerras coloniais que, de certa forma, serviram de “modelo” ao conflito africano de Portugal.
Uma África nova Do colonialismo às independências
A casa do fim do império O objetivo era criar elites ultramarinas fiéis, mas o tiro saiu pela culatra. Com a Casa dos Estudantes do Império, o Estado Novo acabou por formar vários dos futuros líderes do combate ao colonialismo português
Os inimigos do colonialismo português O principal movimento independentista angolano era pró-soviético, enquanto os outros dois eram pró-ocidentais
O despertar de Moçambique O massacre ocorrido em Mueda em 16 de junho de 1960 prenunciou o choque violento na grande colónia do Índico
O rastilho de Pidjiguiti O PAIGC capitalizaria em seu favor a revolta dos assalariados do porto de Bissau, em 1959
Os diários inéditos do massacre A revolta dos camponeses do algodão da Baixa do Cassange através do olhar de um missionário que viveu de perto o massacre ocorrido no Norte de Angola no princípio de 1961
Luanda, o virar da página A queda do império português em África começa a 4 de fevereiro, na capital angolana, com a tentativa de libertar presos políticos. Histórias com vista para a cidade
A terra e a gente Quem vivia em Angola e como era administrada a colónia
Fazer fortuna em África A riqueza dos colonos crescia ao ritmo dos cafeeiros mas, para a metrópole, os territórios africanos eram um encargo pesado. Angola não era exceção
As joias da coroa Angola era a mais rica das possessões ultramarinas portuguesas
O dia da barbárie Cerca de 800 portugueses e 6 mil bailundos morreram esquartejados pelas catanas da UPA – União das Populações de Angola, liderada por Holden Roberto, no dia 15 de Março. Ao terror negro seguiu-se o terror branco
Para Angola em força Dominada a conspiração interna, Salazar ordenou o envio maciço de soldados para as matas do Uíge. Era o princípio da lenta agonia do regime – que teria como pano de fundo uma guerra que consumiu as energias nacionais
A reocupação do Norte entre maio e dezembro de 1961, o número de militares destacados para Angola aumentou de 6 500 para 33 477. Em outubro, o regime declarou o fim das operações militares, mas a guerra duraria mais 14 anos
Mapa: a primeira batalha Os ataques desencadeados pela UPA e a resposta das Forças Armadas Portuguesas
Eles inauguraram a guerra A história é de quem a combate. Recordações do primeiro contingente militar a partir de navio rumo a Luanda, em abril de 1961
Nas malhas da quadrícula No terreno, os militares portugueses estavam organizados
segundo um sistema chamado quadrícula, cuja base era a companhia, e que causou dificuldades
A ajuda vinda do céu Quem foram as primeiras enfermeiras pára-quedistas que, de bata branca ou camuflado, entraram na guerra em missão de paz. Histórias de coragem e de medo
Querem roubar-nos o império Muito pouco souberam os portugueses sobre o que se passava em Angola nos primeiros anos de guerra. E a imagem que lhes chegava era a de africanos prontos a dar a vida pela metrópole. Contra os interesses estrangeiros, que queriam levar-nos a joia da coroa
O inimigo americano Com a administração Kennedy, Salazar ganhou um poderoso adversário para a sua política ultramarina. A sua “vitória de Pirro” adiou o inevitável com os custos que se conhecem
Dez outras datas importantes da guerra colonial.
INDISPONÍVEL
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Junho 2011
Peso: 300 g
Edição totalmente dedicada ao início da guerra colonial.
Antecedentes 500 anos que são 90 A propaganda do Estado Novo sempre insistiu na multissecular presença portuguesa em África. Mas, vendo bem, esta durou de forma efetiva menos de um século.
Do pântano indochinês ao deserto argelino Primeiro na Indochina e logo a seguir na Argélia, a França sustentou entre 1946 e 1962 duas longas guerras coloniais que, de certa forma, serviram de “modelo” ao conflito africano de Portugal.
Uma África nova Do colonialismo às independências
A casa do fim do império O objetivo era criar elites ultramarinas fiéis, mas o tiro saiu pela culatra. Com a Casa dos Estudantes do Império, o Estado Novo acabou por formar vários dos futuros líderes do combate ao colonialismo português
Os inimigos do colonialismo português O principal movimento independentista angolano era pró-soviético, enquanto os outros dois eram pró-ocidentais
O despertar de Moçambique O massacre ocorrido em Mueda em 16 de junho de 1960 prenunciou o choque violento na grande colónia do Índico
O rastilho de Pidjiguiti O PAIGC capitalizaria em seu favor a revolta dos assalariados do porto de Bissau, em 1959
Os diários inéditos do massacre A revolta dos camponeses do algodão da Baixa do Cassange através do olhar de um missionário que viveu de perto o massacre ocorrido no Norte de Angola no princípio de 1961
Luanda, o virar da página A queda do império português em África começa a 4 de fevereiro, na capital angolana, com a tentativa de libertar presos políticos. Histórias com vista para a cidade
A terra e a gente Quem vivia em Angola e como era administrada a colónia
Fazer fortuna em África A riqueza dos colonos crescia ao ritmo dos cafeeiros mas, para a metrópole, os territórios africanos eram um encargo pesado. Angola não era exceção
As joias da coroa Angola era a mais rica das possessões ultramarinas portuguesas
O dia da barbárie Cerca de 800 portugueses e 6 mil bailundos morreram esquartejados pelas catanas da UPA – União das Populações de Angola, liderada por Holden Roberto, no dia 15 de Março. Ao terror negro seguiu-se o terror branco
Para Angola em força Dominada a conspiração interna, Salazar ordenou o envio maciço de soldados para as matas do Uíge. Era o princípio da lenta agonia do regime – que teria como pano de fundo uma guerra que consumiu as energias nacionais
A reocupação do Norte entre maio e dezembro de 1961, o número de militares destacados para Angola aumentou de 6 500 para 33 477. Em outubro, o regime declarou o fim das operações militares, mas a guerra duraria mais 14 anos
Mapa: a primeira batalha Os ataques desencadeados pela UPA e a resposta das Forças Armadas Portuguesas
Eles inauguraram a guerra A história é de quem a combate. Recordações do primeiro contingente militar a partir de navio rumo a Luanda, em abril de 1961
Nas malhas da quadrícula No terreno, os militares portugueses estavam organizados
segundo um sistema chamado quadrícula, cuja base era a companhia, e que causou dificuldades
A ajuda vinda do céu Quem foram as primeiras enfermeiras pára-quedistas que, de bata branca ou camuflado, entraram na guerra em missão de paz. Histórias de coragem e de medo
Querem roubar-nos o império Muito pouco souberam os portugueses sobre o que se passava em Angola nos primeiros anos de guerra. E a imagem que lhes chegava era a de africanos prontos a dar a vida pela metrópole. Contra os interesses estrangeiros, que queriam levar-nos a joia da coroa
O inimigo americano Com a administração Kennedy, Salazar ganhou um poderoso adversário para a sua política ultramarina. A sua “vitória de Pirro” adiou o inevitável com os custos que se conhecem
Dez outras datas importantes da guerra colonial.
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#Livros História da Expansão Portuguesa 5 volumes - Completo
Livros: História da Expansão Portuguesa 5 volumes - (Completo)
Vol. 1 A Formação do Império (1415-1570).
Vol. 2 Do Índico ao Atlântico (1570-1697).
Vol. 3 O Brasil na Balança do Império (1697-1808).
Vol. 4 do Brasil para África (1808-1930).
Vol. 5 Último Império e recentramento (1930-1998).
Autor: Francisco Bethencourt, Kirti Chaudhuri
Editora: Círculo de Leitores
1998
Peso: 10200 g
Exemplares com encadernações editoriais, em muito bom estado de conservação. Não conservam as sobrecapas ilustradas. Obra de referência para o estudo do complexo e extenso período em que Portugal se expandiu e administrou territórios fora da Europa, estruturada em harmonia com as preocupações metodológicas da historiografia contemporânea e privilegiando um diálogo interdisciplinar. Coloca foco na relação entre os diferentes vectores da expansão, comparando a experiência portuguesa com a dos homólogos europeus, interpretando o impacto da recepção das viagens na Europa e o da expansão portuguesa nos territórios de destino. Descobrimentos
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Vol. 1 A Formação do Império (1415-1570).
Vol. 2 Do Índico ao Atlântico (1570-1697).
Vol. 3 O Brasil na Balança do Império (1697-1808).
Vol. 4 do Brasil para África (1808-1930).
Vol. 5 Último Império e recentramento (1930-1998).
Autor: Francisco Bethencourt, Kirti Chaudhuri
Editora: Círculo de Leitores
1998
Peso: 10200 g
Exemplares com encadernações editoriais, em muito bom estado de conservação. Não conservam as sobrecapas ilustradas. Obra de referência para o estudo do complexo e extenso período em que Portugal se expandiu e administrou territórios fora da Europa, estruturada em harmonia com as preocupações metodológicas da historiografia contemporânea e privilegiando um diálogo interdisciplinar. Coloca foco na relação entre os diferentes vectores da expansão, comparando a experiência portuguesa com a dos homólogos europeus, interpretando o impacto da recepção das viagens na Europa e o da expansão portuguesa nos territórios de destino. Descobrimentos
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Livro Os Judeus na Expansão Portuguesa em Marrocos durante o Século XVI
Livro: Os Judeus na Expansão Portuguesa em Marrocos durante o Século XVI
Autor: José Alberto Rodrigues da Silva Tavim
Editora: APPACDM Distrital de Braga
Autor: José Alberto Rodrigues da Silva Tavim
Editora: APPACDM Distrital de Braga
1997
Peso: 1050 g
Origens e actividades duma comunidade. Capa de brochura. Publicação integral da tese para a obtenção do grau de Mestre apresentada por José Tavim à Universidade Nova de Lisboa. Além da introdução onde o autor apresenta o ponto da situação sobre a constituição da população judaica em Marrocos até ao século XV, o trabalho divide-se em três capítulos. No primeiro capítulo - «Aproximação às Comunidades Judaicas em Marrocos – segunda metade do século XV e século XVI» - traça um quadro da população judaica de Marrocos no contexto da expansão portuguesa. Quase na sequência do anterior, no segundo capítulo foi concretizado o estudo, por vezes bastante complexo, da constituição das comunidades judaicas nas várias praças conquistadas pelos portugueses no Norte de África, durante os séculos XVI e XVI. No terceiro capítulo, o mais longo, é realizada a análise temático-interpretativa das atividades dos judeus no âmbito da expansão portuguesa em Marrocos: atividades económicas, atividades socioprofissionais e missões políticas e diplomáticas.
Ref. 6540-OM
Preço: 24,99€
Peso: 1050 g
Origens e actividades duma comunidade. Capa de brochura. Publicação integral da tese para a obtenção do grau de Mestre apresentada por José Tavim à Universidade Nova de Lisboa. Além da introdução onde o autor apresenta o ponto da situação sobre a constituição da população judaica em Marrocos até ao século XV, o trabalho divide-se em três capítulos. No primeiro capítulo - «Aproximação às Comunidades Judaicas em Marrocos – segunda metade do século XV e século XVI» - traça um quadro da população judaica de Marrocos no contexto da expansão portuguesa. Quase na sequência do anterior, no segundo capítulo foi concretizado o estudo, por vezes bastante complexo, da constituição das comunidades judaicas nas várias praças conquistadas pelos portugueses no Norte de África, durante os séculos XVI e XVI. No terceiro capítulo, o mais longo, é realizada a análise temático-interpretativa das atividades dos judeus no âmbito da expansão portuguesa em Marrocos: atividades económicas, atividades socioprofissionais e missões políticas e diplomáticas.
Ref. 6540-OM
Preço: 24,99€
#Livro Poesia Negra de Expressão Portuguesa 1982
Livro: Poesia Negra de Expressão Portuguesa
Colecção: Para a história das literaturas africanas de expressão portuguesa
Autor: Francisco Tenreiro, Mário Pinto de Andrade
Editora: África - literatura, arte e cultura
1982
Peso: 150 g
Exemplar em muito bom estado. De difícil localização.
Da responsabilidade de dois dos intelectuais mais prestigiados, esta obra reúne algumas das mais representativas e significativas poesias e poetas contestatários africanos originários das ex-colónias portuguesas, da década de sessenta do século passado. Do Índice: Prefácio ('Metamorfose e premonição') de Manuel Ferreira; Poesia Negra de expressão portuguesa; Nicolas Guillén; Alda do Espírito Santo; Agostinho Neto; António Jacinto; Francisco José Tenreiro; Noémia de Sousa; Viriato da Cruz; Nota Final.
Colecção: Para a história das literaturas africanas de expressão portuguesa
Autor: Francisco Tenreiro, Mário Pinto de Andrade
Editora: África - literatura, arte e cultura
1982
Peso: 150 g
Exemplar em muito bom estado. De difícil localização.
Da responsabilidade de dois dos intelectuais mais prestigiados, esta obra reúne algumas das mais representativas e significativas poesias e poetas contestatários africanos originários das ex-colónias portuguesas, da década de sessenta do século passado. Do Índice: Prefácio ('Metamorfose e premonição') de Manuel Ferreira; Poesia Negra de expressão portuguesa; Nicolas Guillén; Alda do Espírito Santo; Agostinho Neto; António Jacinto; Francisco José Tenreiro; Noémia de Sousa; Viriato da Cruz; Nota Final.
INDISPONÍVEL
Livros História da Expansão Portuguesa 5 volumes - Completo
Vol. 1 A Formação do Império (1415-1570).
Vol. 2 Do Índico ao Atlântico (1570-1697).
Vol. 3 O Brasil na Balança do Império (1697-1808).
Vol. 4 do Brasil para África (1808-1930).
Vol. 5 Último Império e recentramento (1930-1998).
Autor: Francisco Bethencourt, Kirti Chaudhuri
Editora: Círculo de Leitores
1998
Peso: 11000 g
Exemplares com encadernações editoriais com sobrecapa editorial, em muito bom estado de conservação. Obra de referência para o estudo do complexo e extenso período em que Portugal se expandiu e administrou territórios fora da Europa, estruturada em harmonia com as preocupações metodológicas da historiografia contemporânea e privilegiando um diálogo interdisciplinar. Coloca foco na relação entre os diferentes vectores da expansão, comparando a experiência portuguesa com a dos homólogos europeus, interpretando o impacto da recepção das viagens na Europa e o da expansão portuguesa nos territórios de destino. Descobrimentos
Ref. 4114-HO-OM
Preço: 69,99€
Preço: 69,99€
Livro O Brasil e as Colónicas Portuguesas Oliveira Martins
Livro: O Brasil e as Colónicas Portuguesas
Autor: Oliveira Martins
Editora: Guimarães & C.ª Editores
1978
Peso: 365 g
Do índice: Formação das colónias na África e América; Negros, açúcar e ouro; O império do Brasil; A África Portuguesa; A exploração do continente africano.
Ref. 0162 W-OM
Autor: Oliveira Martins
Editora: Guimarães & C.ª Editores
1978
Peso: 365 g
Do índice: Formação das colónias na África e América; Negros, açúcar e ouro; O império do Brasil; A África Portuguesa; A exploração do continente africano.
Ref. 0162 W-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS
#Livro Política Cultural Portuguesa em África O caso da Guiné-Bissau
Livro: Política Cultural Portuguesa em África O caso da Guiné-Bissau (1985-1998)
Autor: Mário Matos e Lemos
Editora: Edição do autor
Peso: 250 g
Alguns tópicos do índice: A Guiné-Bissau entre 1985 a 1998; situação social; situação da língua portuguesa na Guiné-Bissau; Muçulmanos querem aprender português?; A Formação de professores em exercício; a biblioteca, outras actividades do centro cultural, explicação para a revolta militar.
Autor: Mário Matos e Lemos
Editora: Edição do autor
Peso: 250 g
Alguns tópicos do índice: A Guiné-Bissau entre 1985 a 1998; situação social; situação da língua portuguesa na Guiné-Bissau; Muçulmanos querem aprender português?; A Formação de professores em exercício; a biblioteca, outras actividades do centro cultural, explicação para a revolta militar.
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#Revista Visão História 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo
Revista: Visão História nº 20 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2013
Peso: 300 g
Cronologia: O princípio do fim; Números: Como éramos?
1973
6 de janeiro: o ano do Expresso, O novo jornal resistiu ao ataque da censura. Mas outras iniciativas, no campo do jornalismo, tiveram de esperar por melhores dias;
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2013
Peso: 300 g
Cronologia: O princípio do fim; Números: Como éramos?
1973
6 de janeiro: o ano do Expresso, O novo jornal resistiu ao ataque da censura. Mas outras iniciativas, no campo do jornalismo, tiveram de esperar por melhores dias;
20 de janeiro: Quem matou Amílcar Cabral?;
25 de janeiro: O começo do fim da Ala Liberal, A poucos meses do fim da X Legislatura do Estado Novo, Sá Carneiro e Miller Guerra renunciaram aos seus mandatos de deputados, desgastados com os bloqueios às reformas propostas
9 de março: Instalações militares pelos ares, O Distrito de Recrutamento e Mobilização, o Quartel-Mestre General e o Quartel da Graça, em Lisboa, foram alvo de atentados das Brigadas Revolucionárias, que um mês depois teriam atuação semelhante no Porto
21 de março: A hora da Maria, A guerra continuava em África, o regime arrastava-se na desilusão marcelista. Mas à hora do almoço uma radionovela fazia parar o País. Todos queriam saber notícias do amor de Maria, a criada;
26 de março: O ‘Caso das Drogas’, Com artistas famosos em tribunal, consumo e tráfico de drogas são assuntos de jornal nos últimos anos do Estado Novo
4 de abril: A democracia passou por aqui
19 de abril: PS, ano zero
3 de maio: Um congresso com cruzes suásticas, Foi a primeira e última reunião magna da Acção Nacional Popular, a “associação cívica” sucessora da União Nacional. Durante três dias, a “defesa do Ultramar” dominou as intervenções
3 de maio: Tiros na Cidade Universitária, O ministro da Educação falava em “democratização do ensino”, mas ao longo do ano de 1973, o ano do caos, foram presos 210 estudantes. Aquando do 25 de Abril, só duas associações continuavam a funcionar
4 de maio: Os bispos pelo pluralismo, Os católicos progressistas despertaram para a luta política nos últimos anos da ditadura
1 de junho: O fiasco do Congresso dos Combatentes
16 de julho: Herança Sommer, caso encerrado
16 de julho: A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres, A denúncia, no jornal The Times, de massacres praticados no Norte de Moçambique ensombrou a visita do chefe da ditadura portuguesa à “velha aliada” Grã-Bretanha
25 de julho: O reformador-mor, Nove meses antes da queda do regime era aprovada a lei que criava as bases a que devia obedecer a reforma do sistema educativo. Em plena agonia do Estado Novo, o maroto do Simão anunciava a “transcendente e histórica” decisão de criar quatro novas universidades e mais 19 estabelecimentos de ensino superior
9 de Setembro: A revolução é já ali
25 de julho: A terceira via
24 de Setembro: Da ‘Guiné-Portuguesa’ a Guiné-Bissau A declaração unilateral da independência da pequena colónia da África Ocidental abriu decisivamente caminho à queda da ditadura
16 de outubro: Choque na Bolsa
28 de outubro: A última ‘farsa eleitoral’
16 de dezembro: Agitação nos liceus, O marcelismo perdia a “elite dos liceus”
28 de dezembro: A revolução invisível
1974
11 de fevereiro: Temor do palco, Era no teatro, mais do que em arte qualquer, que o regime exercia o seu poder de censura. Mas havia quem não desistisse
23 de fevereiro: O best-seller que ninguém leu, O livro Portugal e o Futuro, de António de Spínola, prenunciou a mudança do regime, mas o modelo que viria a ser adotado nada teve que ver com as propostas do general do monóculo
16 de março: ‘Reina a ordem em todo o país’, A saída prematura de uma coluna militar do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, acabou mal, mas anunciou ao País e ao Mundo que estava para breve o derruba da ditadura
24 de março: Missão: condenar, Uma absolvição foi a exceção. As duas penas maiores e as três correccionais contidas na última sentença do Tribunal Plenário da Boa-Hora sintetizam as arbitrariedades de quase cinco décadas
29 de março: Muito mais do que um concerto, Já cheirava a revolução naquela noite em que Grândola Vila, Morena foi cantada em coro por milhares de vozes no Coliseu dos Recreios. O regime ainda tentou cancelar este I Encontro da Canção Portuguesa, mas já não lhe sobravam forças…
18 de abril: Os últimos presos políticos, Pensavam ter o disfarce perfeito para ajudar a distribuir o Avante! Mas uma denúncia pôs a PIDE no seu encalço e acabaram em Caxias
23 de abril: E não haveria mais manifestações proibidas, Dois dias antes do 25 de Abril, ao final da tarde, o centro da Cova da Piedade foi agitado por um grupo da esquerda radical
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9 de março: Instalações militares pelos ares, O Distrito de Recrutamento e Mobilização, o Quartel-Mestre General e o Quartel da Graça, em Lisboa, foram alvo de atentados das Brigadas Revolucionárias, que um mês depois teriam atuação semelhante no Porto
21 de março: A hora da Maria, A guerra continuava em África, o regime arrastava-se na desilusão marcelista. Mas à hora do almoço uma radionovela fazia parar o País. Todos queriam saber notícias do amor de Maria, a criada;
26 de março: O ‘Caso das Drogas’, Com artistas famosos em tribunal, consumo e tráfico de drogas são assuntos de jornal nos últimos anos do Estado Novo
4 de abril: A democracia passou por aqui
19 de abril: PS, ano zero
3 de maio: Um congresso com cruzes suásticas, Foi a primeira e última reunião magna da Acção Nacional Popular, a “associação cívica” sucessora da União Nacional. Durante três dias, a “defesa do Ultramar” dominou as intervenções
3 de maio: Tiros na Cidade Universitária, O ministro da Educação falava em “democratização do ensino”, mas ao longo do ano de 1973, o ano do caos, foram presos 210 estudantes. Aquando do 25 de Abril, só duas associações continuavam a funcionar
4 de maio: Os bispos pelo pluralismo, Os católicos progressistas despertaram para a luta política nos últimos anos da ditadura
1 de junho: O fiasco do Congresso dos Combatentes
16 de julho: Herança Sommer, caso encerrado
16 de julho: A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres, A denúncia, no jornal The Times, de massacres praticados no Norte de Moçambique ensombrou a visita do chefe da ditadura portuguesa à “velha aliada” Grã-Bretanha
25 de julho: O reformador-mor, Nove meses antes da queda do regime era aprovada a lei que criava as bases a que devia obedecer a reforma do sistema educativo. Em plena agonia do Estado Novo, o maroto do Simão anunciava a “transcendente e histórica” decisão de criar quatro novas universidades e mais 19 estabelecimentos de ensino superior
9 de Setembro: A revolução é já ali
25 de julho: A terceira via
24 de Setembro: Da ‘Guiné-Portuguesa’ a Guiné-Bissau A declaração unilateral da independência da pequena colónia da África Ocidental abriu decisivamente caminho à queda da ditadura
16 de outubro: Choque na Bolsa
28 de outubro: A última ‘farsa eleitoral’
16 de dezembro: Agitação nos liceus, O marcelismo perdia a “elite dos liceus”
28 de dezembro: A revolução invisível
1974
11 de fevereiro: Temor do palco, Era no teatro, mais do que em arte qualquer, que o regime exercia o seu poder de censura. Mas havia quem não desistisse
23 de fevereiro: O best-seller que ninguém leu, O livro Portugal e o Futuro, de António de Spínola, prenunciou a mudança do regime, mas o modelo que viria a ser adotado nada teve que ver com as propostas do general do monóculo
16 de março: ‘Reina a ordem em todo o país’, A saída prematura de uma coluna militar do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, acabou mal, mas anunciou ao País e ao Mundo que estava para breve o derruba da ditadura
24 de março: Missão: condenar, Uma absolvição foi a exceção. As duas penas maiores e as três correccionais contidas na última sentença do Tribunal Plenário da Boa-Hora sintetizam as arbitrariedades de quase cinco décadas
29 de março: Muito mais do que um concerto, Já cheirava a revolução naquela noite em que Grândola Vila, Morena foi cantada em coro por milhares de vozes no Coliseu dos Recreios. O regime ainda tentou cancelar este I Encontro da Canção Portuguesa, mas já não lhe sobravam forças…
18 de abril: Os últimos presos políticos, Pensavam ter o disfarce perfeito para ajudar a distribuir o Avante! Mas uma denúncia pôs a PIDE no seu encalço e acabaram em Caxias
23 de abril: E não haveria mais manifestações proibidas, Dois dias antes do 25 de Abril, ao final da tarde, o centro da Cova da Piedade foi agitado por um grupo da esquerda radical
INDISPONÍVEL
Livro Portugueses em África Ilídio Rocha
Livro: Portugueses em África Peregrinos Pícaros e Funantes
Autor: Ilídio Rocha
Editora: Círculo de Leitores
Editora: Círculo de Leitores
1994
Peso: 465 g
Encadernação de editor em capa dura.
Peso: 465 g
Encadernação de editor em capa dura.
Ilustrado com fotogravuras e mapas. Colecção de estudos sobre a presença portuguesa em África, tratando, de forma geral, de temas e figuras dos séculos XIX e XX. As interpretações do autor, por incidirem sobre temas e figuras específicas, têm a particularidade, por um lado, de fornecer quadros detalhados da paisagem física e humana dos territórios em que se fez sentir a influência portuguesa e, por outro, tornar conhecidos alguns portugueses que contribuíram, por desígnios da Coroa ou por motivos de engrandecimento pessoal, para a manutenção do Império Português, e que por motivos de objectividade não aparecem referenciados nas obras de carácter generalista.
Ref. 2973-OM
Preço: 29,99€
Ref. 2973-OM
Preço: 29,99€
Livro Literatura e Poder na África Lusófona José Carlos Venâncio
Livro: Literatura e Poder na África Lusófona
Colecção: Diálogo Convergência
Autor: José Carlos Venâncio
Editora: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
1ª edição 1992
Peso: 335 g
Do índice: Colonialismo e criação literária em África; A resposta das elites africanas de língua portuguesa: O processo de consciencialização literária; A reivindicação política em segundo plano, i.e., a reivindicação cultural como intencionalidade textual primeira; A reivindicação política como intencionalidade textual primeira; A reestruturação do político: A luta pela interiorização colectiva da utopia; Reconsiderando o passado colonial; O impasse: a vivência parcial da utopia e a multiplicidade do presente; Criticando os desvios à utopia; Anexo: Entrevistas com escritores: Cabo Verde; Angola Moçambique.
Colecção: Diálogo Convergência
Autor: José Carlos Venâncio
Editora: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
1ª edição 1992
Peso: 335 g
Do índice: Colonialismo e criação literária em África; A resposta das elites africanas de língua portuguesa: O processo de consciencialização literária; A reivindicação política em segundo plano, i.e., a reivindicação cultural como intencionalidade textual primeira; A reivindicação política como intencionalidade textual primeira; A reestruturação do político: A luta pela interiorização colectiva da utopia; Reconsiderando o passado colonial; O impasse: a vivência parcial da utopia e a multiplicidade do presente; Criticando os desvios à utopia; Anexo: Entrevistas com escritores: Cabo Verde; Angola Moçambique.
Ref. 2583-OM
Preço: 24,99€ - FOTOS ADICIONAIS
Livro Revista Colóquio Artes e Letras nº 52 Fevereiro de 1969
Livro: Revista Colóquio Artes e letras nº 52
Autor: vários
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Autor: vários
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Fevereiro de 1969
Peso: 600 g
Na capa: Domingos António de Sequeira, Adoração dos Magos, óleo sobre tela, pormenor (Col. Duque de Palmela). Cliché do Estúdio Mário Novais.
Peso: 600 g
Na capa: Domingos António de Sequeira, Adoração dos Magos, óleo sobre tela, pormenor (Col. Duque de Palmela). Cliché do Estúdio Mário Novais.
Baudelaire ; Fernando Pessoa na África do Sul ; António Sérgio ; António Dacosta ; Arte Indo Portuguesa ; Sé de Viseu ; Domingos António de Sequeira ; Caixilhos da Talha Barroca
Sumário:
Caixilhos de talha barroca / Robert C. Smith
Domingos António de Sequeira, 1968 / José-Augusto França
A Sé de Viseu e a lição das suas transformações / Alexandre de Lucena e Vale
Notas sobre a arte indo-portuguesa / Bernardo Ferrão
A exposição de desenhos italianos na Fundação Gulbenkian / Riccardo Averini
António Dacosta em retrospectiva / Francisco Bronze
L'univers imaginaire et poétique de Kolos-Vary / Henry Galy-Carles
Exposições : Nikias Skapinakis, Tomás Mateus, João Cutileiro, Tomás Vieira, Helder Baptista, Manuela Jorge, Fernando Calhau, Prémio Soquil, José Rodrigues, Jorge Pinheiro, Ângelo de Sousa, Armando Alves, António Dacosta, Rocha de Sousa, Nelson Dias, Bartolomeu Cid, António Areal / Francisco Bronze
Eugénio de Castro ilustre abencerragem da arte pela arte
António Sérgio / Hernâni Cidade
Há um livro de 1498 no caminho de Cabral / Nicolau Duarte Silva
Pró-memória do dr. João Rodrigues de Castelo Branco Amato Lusitano (1511 - 1568) / José Lopes Dias
Alguns aspectos da vida de Fernando Pessoa na África do Sul / Hubert Dudley Jennings
Sempre / Maria Duarte Ferreira
Baudelaire, cem anos depois / Nuno de Sampaio
Prémios para alunos de língua portuguesa em Cardiff
Viúvas e gatas reminiscadas / Tomás de Figueiredo
Sobre a reflexão socrática / Joel Serrão
Carta de Áustria / José António Palma Caetano
«Vision et symboles dans la peinture espagnole du siècle d'or» (*) / José-Augusto França
«Storia e cultura della città italiana» (*) / José-Augusto França
«Âmago» (*) / Hernâni Cidade
«Tradição e modernidade em Camilo» (*) / Maria de Lourdes Belchior Pontes
«Ressurreição do sal» / Maria de Lourdes Belchior Pontes
«Santo António de Lisboa» Vol. I (*) / Maria de Lourdes Belchior Pontes
O 13º Festival Gulbenkian de Música
Ref. 0624-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS
Sumário:
Caixilhos de talha barroca / Robert C. Smith
Domingos António de Sequeira, 1968 / José-Augusto França
A Sé de Viseu e a lição das suas transformações / Alexandre de Lucena e Vale
Notas sobre a arte indo-portuguesa / Bernardo Ferrão
A exposição de desenhos italianos na Fundação Gulbenkian / Riccardo Averini
António Dacosta em retrospectiva / Francisco Bronze
L'univers imaginaire et poétique de Kolos-Vary / Henry Galy-Carles
Exposições : Nikias Skapinakis, Tomás Mateus, João Cutileiro, Tomás Vieira, Helder Baptista, Manuela Jorge, Fernando Calhau, Prémio Soquil, José Rodrigues, Jorge Pinheiro, Ângelo de Sousa, Armando Alves, António Dacosta, Rocha de Sousa, Nelson Dias, Bartolomeu Cid, António Areal / Francisco Bronze
Eugénio de Castro ilustre abencerragem da arte pela arte
António Sérgio / Hernâni Cidade
Há um livro de 1498 no caminho de Cabral / Nicolau Duarte Silva
Pró-memória do dr. João Rodrigues de Castelo Branco Amato Lusitano (1511 - 1568) / José Lopes Dias
Alguns aspectos da vida de Fernando Pessoa na África do Sul / Hubert Dudley Jennings
Sempre / Maria Duarte Ferreira
Baudelaire, cem anos depois / Nuno de Sampaio
Prémios para alunos de língua portuguesa em Cardiff
Viúvas e gatas reminiscadas / Tomás de Figueiredo
Sobre a reflexão socrática / Joel Serrão
Carta de Áustria / José António Palma Caetano
«Vision et symboles dans la peinture espagnole du siècle d'or» (*) / José-Augusto França
«Storia e cultura della città italiana» (*) / José-Augusto França
«Âmago» (*) / Hernâni Cidade
«Tradição e modernidade em Camilo» (*) / Maria de Lourdes Belchior Pontes
«Ressurreição do sal» / Maria de Lourdes Belchior Pontes
«Santo António de Lisboa» Vol. I (*) / Maria de Lourdes Belchior Pontes
O 13º Festival Gulbenkian de Música
Ref. 0624-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS
Livro O Factor Africano 1890-1999 José Freire Antunes
Livro: O Factor Africano 1890-1999
Colecção: Cruzeiro do Sul
Autor: José Freire Antunes
Colecção: Cruzeiro do Sul
Autor: José Freire Antunes
Editora: Bertrand
Peso: 275 g
Assinatura de posse.
Prefácio de Jorge Borges de Macedo.
"Este livro oportuno de José Freire Antunes - 'O Factor Africano 1890-1990' - é sobretudo um testemunho contemporâneo sobre a evolução dos acontecimentos relativos à África tropical e equatorial portuguesa, na sua relação com a história metropolitana e desta com a primeira. Prepara, de algum modo, a eventualidade de um debate - em profundidade e não só face às circunstâncias - sobre as condições para que Portugal continue a ter voz em África, na sua realidade presente. Para isso, apresenta-nos o período mais político dessa presença portuguesa em África, ou seja, desde 1890, a que deu a designação feliz de factor africano."
Peso: 275 g
Assinatura de posse.
Prefácio de Jorge Borges de Macedo.
"Este livro oportuno de José Freire Antunes - 'O Factor Africano 1890-1990' - é sobretudo um testemunho contemporâneo sobre a evolução dos acontecimentos relativos à África tropical e equatorial portuguesa, na sua relação com a história metropolitana e desta com a primeira. Prepara, de algum modo, a eventualidade de um debate - em profundidade e não só face às circunstâncias - sobre as condições para que Portugal continue a ter voz em África, na sua realidade presente. Para isso, apresenta-nos o período mais político dessa presença portuguesa em África, ou seja, desde 1890, a que deu a designação feliz de factor africano."
Ref. 4995-OM
Preço: 19,99€
#Livro Novas Sínteses Kaúlza de Arriaga autografado
Livro: Novas Sínteses Contributos para a história contemporânea de Portugal
Autor: Kaúlza de Arriaga
Editora: Prefácio
Peso: 225 g
Exemplar valorizado por autógrafo do autor. "Neste novo livro, o autor, trata essencialmente de dois grandes temas, política em Portugal e no Mundo e África Portuguesa. No primeiro ressaltam capítulos de interesse histórico, como o aparecimento do Estado Novo, suas causas e efeitos, o nascimento das tropas de elite portuguesa - os pára-quedistas - e a sua visão de solução para a actual situação mundial. No segundo refere, entre outros, e trata das verdadeiras causas das guerras de Angola e Moçambique, o fim do Ultramar português e o desenvolvimento daquele último país.
INDISPONÍVEL
Autor: Kaúlza de Arriaga
Editora: Prefácio
Peso: 225 g
Exemplar valorizado por autógrafo do autor. "Neste novo livro, o autor, trata essencialmente de dois grandes temas, política em Portugal e no Mundo e África Portuguesa. No primeiro ressaltam capítulos de interesse histórico, como o aparecimento do Estado Novo, suas causas e efeitos, o nascimento das tropas de elite portuguesa - os pára-quedistas - e a sua visão de solução para a actual situação mundial. No segundo refere, entre outros, e trata das verdadeiras causas das guerras de Angola e Moçambique, o fim do Ultramar português e o desenvolvimento daquele último país.
INDISPONÍVEL
#Livro História Breve da Aviação Portuguesa Mário Costa Pinto
Livro: História Breve da Aviação Portuguesa
Colecção: Histórias Breves nº 5
Autor: Mário Costa Pinto
Editora: Verbo
Colecção: Histórias Breves nº 5
Autor: Mário Costa Pinto
Editora: Verbo
1961
Peso: 250 g
Encadernação do editor com sobrecapa de proteção. Ilustrado no texto com tabelas das distâncias percorrida e em extratexto com fotografias e reprodução de documentos a preto e branco, sobre papel couché.
História do desenvolvimento da aviação na primeira metade do Século XX descrevendo as viagens aos territórios das províncias de Portugal na África, Ásia e Oceânia, apresentando informações inéditas sobre a 1ª Travessia aérea do Atlântico e com notas bibliográficas dos principais aviadores portugueses. Obra de divulgação com rigor da história da aviação portuguesa.
INDISPONÍVEL
Peso: 250 g
Encadernação do editor com sobrecapa de proteção. Ilustrado no texto com tabelas das distâncias percorrida e em extratexto com fotografias e reprodução de documentos a preto e branco, sobre papel couché.
História do desenvolvimento da aviação na primeira metade do Século XX descrevendo as viagens aos territórios das províncias de Portugal na África, Ásia e Oceânia, apresentando informações inéditas sobre a 1ª Travessia aérea do Atlântico e com notas bibliográficas dos principais aviadores portugueses. Obra de divulgação com rigor da história da aviação portuguesa.
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