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Livro Manual da Mocidade Portuguesa Cap. Alexandre de Morais Raro

Manual da Mocidade Portuguesa, edição oficial de 1938, documento raro do Estado Novo, ilustrado, peça histórica e de coleção.

Livro: Manual da Mocidade Portuguesa
Autor: Cap. Alexandre de Morais
Editora: Comissão Nacional da Mocidade Portuguesa (C.N.M.P.)
1938
Peso: 305 g
De muito difícil localização. Capa de brochura. Ilustrado. Sobrecapa com falha. Apresenta desgaste, manchas e descoloração típica da idade. Exemplar completo, com estrutura sólida apesar dos danos periféricos.
Obra emblemática da organização juvenil do Estado Novo, publicada para instruir e disciplinar os jovens portugueses segundo os valores nacionalistas e corporativos do regime. É hoje um documento raro e de grande valor patrimonial e histórico. Este manual não deve ser visto apenas como livro didático, mas como instrumento ideológico do Estado Novo. A sua edição pela C.N.M.P. reforça o caráter oficial e propagandístico da obra.  Livro de valor documental e simbólico para coleções de história política e cultural portuguesa. Memorabilia Salazarista.
Ref. 9886-OM
Preço: 69,99€

Livro A Criação do Mundo Vol. V (o sexto dia) Miguel Torga 1ª edição

A Criação do Mundo Vol. V, Miguel Torga, Coimbra Editora 1981, autobiografia portuguesa, exemplar com dedicatória manuscrita.
Livro: A Criação do Mundo Vol. V (o sexto dia)
Autor: Miguel Torga
Editora: Coimbra
1ª edição 1981
Peso: 250 g
Dedicatória manuscrita na folha de guarda. Capa de brochura. 
“Em O Sexto Dia, Miguel Torga denuncia continuar sendo vítima da repressão, mesmo depois de ter sido posto em liberdade. Reflete sobre a fase final da ditadura salazarista e sobre a política colonialista portuguesa na África, além de abarcar os esforços de democratização que viriam a culminar na Revolução dos Cravos de 25 de abril de 1974.”
Ref. 9457-OM
Preço: 19,99€

Livro Luuanda José Luandino Vieira 10ª edição

Livro: Luuanda Estórias
Autor: José Luandino Vieira
Editora: Edições 70
10ª edição 1997
Peso:
Capa de Arcângela Marques. "Luuanda" é um livro de contos do escritor angolano José Luandino Vieira publicado originalmente em 1963 pela editora Edições 70 em Lisboa. O livro é constituído por três estórias: "Vovó Xíxi e seu neto Zeca Santos", "A estória do ladrão e do papagaio" e "A estória da galinha e do ovo". Luuanda é uma obra histórica, vista como um autêntico livro de ruptura com a norma portuguesa na literatura angolana. Pelo seu cariz inovador, mereceu o reconhecimento geral e foi galardoado com dois importantes prémios - 1º Prémio D. Maria José Abrantes Mota Veiga, atribuído em Luanda em 1964, e o 1º Prémio do Grande Prémio da Novelística, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Escritores, em Lisboa, em 1965. A publicação do livro causou uma grande polémica e represálias na época salazarista.
Ref. 3237-W-OM
Preço: 9,99€

Revista História Fugas das cadeias da pide

Revista História Nº 28 Ano XXII (III Série) Fugas das cadeias da pide
Autor: Fernando Rosas (dir.)
Editora:
Setembro 2000
Peso: 300 g
Fugas das cadeias da pide; Fugir das prisões do regime, João Madeira; O sistema prisional salazarista, Luís Farinha; A I Grande Guerra e a República Portuguesa, Vitorino Magalhães Godinho;
Açores, Estimular a cultura insular, Dulce Freire.
Ref. 9289-OM
Preço: 24,99€ 


Livro A Cidade das Flores Augusto Abelaira

Livro: A Cidade das Flores
Colecção: Autores Portugueses
Autor: Augusto Abelaira
Editora: Livraria Bertrand
2ª edição 1961
Peso: 350 g
Capa de brochura. Capa de brochura ilustrada por Guilherme de Casquilho. Segunda edição do primeiro romance do autor. Hoje, A Cidade das Flores continua a ser reeditada sem nada perder da enorme força da sua mensagem. Embora para poder escapar à censura salazarista o autor tenha situado a acção em Florença, num sistema político datado - a Itália dos anos 30. Escrita num registo muito próximo do teatro, ou até do cinema, a sua construção é admiravelmente moderna. O enredo encena as vidas de um grupo de jovens que luta pelos seus ideais e se debate com as inevitáveis contradições entre os seus impulsos juvenis e as limitações impostas pelo governo de Mussolini. A tomada de consciência de cada um dos protagonistas é, assim, delicada, pura e heróica, como só nessa idade é possível, por vezes com uma carga verdadeiramente trágica, mas nunca deixando de irradiar o esplendor renascentista da cidade onde vivem. O amor, a arte, a amizade, o valor da intervenção, da luta política, a solidariedade são temas que atravessam todo este romance.
Ref. 0932-W-OM
Preço: 11,99€

Livro Mocidade Portuguesa Joaquim Vieira

Livro: Mocidade Portuguesa
Autor: Joaquim Vieira
Editora: A Esfera dos Livros
1ª edição 2008
Peso: 1400 g
Encadernação dos editores em capa dura ilustrada. Profusamente ilustrado e documentado.
Durante décadas, em Lisboa, na Avenida da Liberdade, e um pouco por todas as ruas das cidades portuguesas, jovens rapazes desfilavam orgulhosos (ou, muitas vezes, contrariados), de bandeira em punho, exibindo a sua inconfundível farda verde e caqui. A Pátria, Deus e Salazar - o homem que criou a Mocidade Portuguesa (MP) com o objectivo de efectuar a «formação integral» da juventude, com vista a moldar «homens de carácter». Os novos homens para um Estado Novo. A MP, organização tutelada pelo Estado durante aproximadamente quatro décadas (de 1936 a 1974), em plena ditadura salazarista, enquadrou a juventude em idade escolar, obrigatoriamente entre os 7 e os 14 anos, voluntariamente até à idade da incorporação militar. Criada à imagem e semelhança de organizações de juventude de outras ditaduras europeias. De norte a sul do país, a MP organizou paradas, acampamentos e sessões de ginástica. Quando Marcello Caetano, um dos dirigentes mais marcantes da MP, foi derrubado com o 25 de Abril de 1974, e com ele o regime fundado por Salazar, a MP era já um anacronismo dentro do próprio Estado Novo.
Ref. 7565-HO8826-W-OM
Preço: 59,99€


Livro As Cinzas de Maria Callas António Cabrita

Livro: As Cinzas de Maria Callas
Colecção: Estórias nº 102
Autor: António Cabrita
Editora: Editorial Teorema
1997
Peso: 215 g
Capa de brochura. Coletânea de contos que exploram temas como a infância, a adolescência e as dores do crescimento, num Portugal marcado pela ditadura salazarista. A obra entrelaça o real e o imaginário, misturando memórias pessoais com observações socioculturais.
Ref. 4048-OM
Preço: 14,99€

Livro Os Americanos e Portugal Os Anos de Richard Nixon 1969-1974 José Freire Antunes

Livro: Os Americanos e Portugal 
Vol. I Os Anos de Richard Nixon 1969-1974 
Colecção: Participar nº 30
Autor: José Freire Antunes
Editora: Publicações Dom Quixote
1986
Peso: 625 g
Ilustrado em extratexto com fotografias a preto e branco impressas em papel couché. Acompanhando as três fases distintas do consulado salazarista, da sucessão caetanista e do primeiro ano do novo regime, a investigação desenvolvida por José Freire Antunes neste trabalho de que ora se publica o primeiro volume - incidindo sobre o período que abarca, do lado americano, a presidência de Richard Nixon e, do lado português, o afastamento de Salazar, o governo de Marcello Caetano e o 25 de Abril de 1974 - apresenta ao leitor um impressionante acervo de revelações sobre a política de ambos os países.
Ref. 3710-HO3032-OM
Preço: 7,99€ 

Livros Soares Maria João Avillez 3 Volumes Completo

Livros Soares Maria João Avillez 3 Volumes Completo

Livros: Soares
- Democracia
- Ditadura e Revolução
- O Presidente
Autor: Maria João Avillez
Editora: Círculo de Leitores
1996/1997
Peso do conjunto: 1900 g
Encadernação capa dura com sobrecapa ilustrada. Profusamente ilustrado.
Através do diálogo vivo entre os dois intervenientes, Mário Soares faz um relato da vida política nacional.
“(…) Mário Soares contou-nos a sua infância, falou-nos dos seus pais e dos seus mestres, descreveu-nos o seu despertar para a política e o fascínio que desde aí ele sente por ela e que perdura, intacto, até hoje; demorou-se sobre os tempos da oposição salazarista e caetanista em Portugal, contou-nos a deportação para São Tomé, o seu exílio em França, falou-nos da criação do PS. E, já às portas do 25 de Abril, atardou-se sobre o saldo e a marca que esses anos de obstinada luta lhe deixaram na alma e na vontade. Depois, viajou longamente pela revolução de Abril de 74, suas aventuras e sequelas, e fez de si o seu retrato em tudo isso.
Foi, assim, este o tema do primeiro dos três volumes.
No segundo, que abrange um período de tempo compreendido entre os anos de 1976 e 1986, vencera a democracia. Eanes fora eleito Presidente da República, e Mário Soares era já Primeiro-Ministro. Depois, líder da Oposição, depois, outra vez, chefe do Governo. Nos intervalos, cumpria missões para a Internacional Socialista – da qual era Vice-Presidente desde 1976 – e esgrimia: contra Eanes, os comunistas, Sá Carneiro, primeiro, a AD, depois. (...) O resto levou-o ao Palácio de Belém, em Janeiro de 86, como Presidente da República. Ficou dois mandatos. Os Portugueses ficaram com a impressão de que o primeiro desses mandatos foi “diferente” do segundo. Eu também. Mas o Dr. Soares, não. É desses dois mandatos que aqui, neste terceiro e último volume, se dá conta: da responsabilidade com que viveu a sua magistratura e do cuidado que pôs nela; da apetência para o Mundo e as coisas da cultura que nunca separou da prática da política; das redescobertas do País e dos Portugueses, olhados agora, um e outro, de um plano que em nada se confundia já com o peso e o fardo que envolveram sempre o então Primeiro-Ministro; da curiosidade e do afã com que seguiu as peripécias internas e a sucessão das lideranças no PS, a vida parlamentar, a vida partidária. .” in Prefácio (Vol. I)
Ref. 4910-OM
Preço do conjunto: 39,99€

 

Livro Salazarismo e Artes Plásticas Artur Portela

Livro: Salazarismo e Artes Plásticas
Colecção: Biblioteca Breve
Série Artes Visuais - Volume 68
Autor: Artur Portela
Editora: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
1ª edição 1982
Peso: 285 g
"Há uma "arte salazarista"? Se ela existiu de facto, quais as suas características? Qual o papel e a missão das artes plásticas na institucionalização e nas comemorações oficiais do regime de Salazar? Em que medida foi essa arte influenciada pela arte nazi e pela arte fascistas italiana? Qual foi a relação entre a arte moderna e o regime salazarista? Este livro de inventário e análise crítico-histórica é um exercício de resposta a estas e outras perguntas."
Ref. 6650-OM
Preço: 14,99€ 

Livro Mocidade Portuguesa Lopes Arriaga

Livro: Mocidade Portuguesa
Colecção: História do Regime Salazarista
Autor: Lopes Arriaga
Editora: Terra Livre
1976
Peso: 365 g
Breve História de uma organização salazarista. Capa de brochura. Profusamente ilustrado.
“Quatro décadas depois da sua criação, em pleno florescimento do regime ditatorial salazarista, quem se lembrará hoje da extinta Mocidade Portuguesa, como irrompeu e que objectivos perseguia a organização juvenil que procurara abarcar nos seus tentáculos a juventude do País inteiro — trabalhadora ou não —, inspirando-se nos modelos hitlerianos e da Itália de Mussolini? Criada em 1936 pelo ministro Carneiro Pacheco, o carácter de filiação obrigatória, a fisionomia militarista e eminentemente política, a época em que surgiu, a forma absorvente como procurou abranger toda a juventude, a sua orgânica, e o regulamento de instrução geral decalcado dos do Exército, em pouco tempo criaram à sua volta um clima de antipatia e de marcado pendor fascizante (...)” — retirado do Intróito.
No final, tem um capítulo Hinos e Marchas, com as letras e respectivas notações musicais.
Ref. 9838-OM
Preço: 14,99€

 

Jornal República 25 de Abril 1974 2ª edição

Jornal República  - 2ª edição
Ano 62 (2. série) n. 15421
Quinta-Feira 25 de Abril 1974
Completo (12 pp).
Reconhecido como o jornal da oposição da época salazarista, fundado por António José de Almeida,  tendo como director Raul Rêgo. Bom estado.
Ref. 4380-OM
Preço: 99,99€ - FOTOS ADICIONAIS

Livro Quando o Inexorável António Ramos Rosa 1ª edição

Livro: Quando o Inexorável
Colecção: Os Olhos e a Memória nº 23
Autor: António Ramos Rosa
Editora: Limiar
1ª edição 1983
Peso: 150 g
Capa de Armando Alves.
Antonio Ramos Rosa, modesto trabalhador de escritório, é um jovem poeta quando conhece a repressão salazarista (foi preso em 1947). A sua actividade em jornais, como tradutor da poesia francesa contemporânea e sobretudo como poeta, fez dele um dos maiores escritores portugueses do século XX.
Dia de Recordar António Ramos Rosa (Faro, 17 de outubro de 1924 – Lisboa, 23 de setembro de 2013) poeta, tradutor e desenhador português.
Ref. 2947-OM
Preço: 29,99€ - FOTOS ADICIONAIS

Livro Animal Olhar António Ramos Rosa 1ª edição 1975

Livro: Animal Olhar
Colecção: Sagitáro nº 4
Autor: António Ramos Rosa
Editora: Plátano Editora
1ª edição 1975
Peso: 315 g
Assinatura de posse.
Obra Poética de António Ramos Rosa 1958-1973 II - Animal Olhar.
Antonio Ramos Rosa, modesto trabalhador de escritório, é um jovem poeta quando conhece a repressão salazarista (foi preso em 1947). A sua actividade em jornais, como tradutor da poesia francesa contemporânea e sobretudo como poeta, fez dele um dos maiores escritores portugueses do século XX.
Ref. 2955-OM
Preço: 24,99€ 

Livro Cartilha do Marialva José Cardoso Pires

Livro: Cartilha do Marialva ou das Negações Libertinas
Autor: José Cardoso Pires
Editora: Ulisseia
2ª edição 1966
Peso: 285 g
Redigida a propósito de alguns provincianismos comuns e ilustrada com exemplos reais.
"Cartilha do Marialva é um ensaio sobre a via errada, seguida por Portugal, que optou pelo irracionalismo e pelo imobilismo, actualizados e enaltecidos pelo regime salazarista. A figura do marialva, privilegiado em nome da sua família e dos seus haveres patrimoniais, encarna a espécie de provincianismo português que o autor caracteriza em traços negros e caricaturais de modo a fustigá-lo para melhor o erradicar do país." Eunice Cabral
Ref. 2182 W-OM
Preço: 24,99€- FOTOS ADICIONAIS

Livro Tempo de Solidão Manuel da Fonseca Arcádia 1973

Livro: Tempo de Solidão
Autor: Manuel da Fonseca
Editora: Arcádia
1973
Peso: 250 g
Ao analisarmos os contos de Tempo de Solidão, vamos encontrar um Manuel da Fonseca totalmente urbano, perdido no progresso rápido da tecnologia, inserido no dia a dia da cidade e nas latitudes suburbanas ao redor dos grandes centros. Devemos analisar com a visão da mudança dos tempos, pois o conto Tempo de Solidão foi editado pela primeira vez em 1969. Nele vamos encontrar a solidão de um casal, separado pelo dia a dia, pelo trabalho na cidade. Os despojos do dia, os acessórios do cotidiano, a casa no subúrbio, a creche do filho, o telefone, a secretária, os escritórios; enfim, um mundo de transição entre o fim do regime salazarista e das mudanças contidas pré-1974.
Ref. D7633 W-OM
Preço: 9,99€ - FOTOS ADICIONAIS