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#Revista Visão História 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo

Revista: Visão História nº 20 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2013
Peso: 300 g
Cronologia: O princípio do fim; Números: Como éramos?
1973
6 de janeiro: o ano do Expresso, O novo jornal resistiu ao ataque da censura. Mas outras iniciativas, no campo do jornalismo, tiveram de esperar por melhores dias; 
20 de janeiro: Quem matou Amílcar Cabral?; 
25 de janeiro: O começo do fim da Ala Liberal, A poucos meses do fim da X Legislatura do Estado Novo, Sá Carneiro e Miller Guerra renunciaram aos seus mandatos de deputados, desgastados com os bloqueios às reformas propostas
9 de março: Instalações militares pelos ares, O Distrito de Recrutamento e Mobilização, o Quartel-Mestre General e o Quartel da Graça, em Lisboa, foram alvo de atentados das Brigadas Revolucionárias, que um mês depois teriam atuação semelhante no Porto
21 de março: A hora da Maria, A guerra continuava em África, o regime arrastava-se na desilusão marcelista. Mas à hora do almoço uma radionovela fazia parar o País. Todos queriam saber notícias do amor de Maria, a criada;
26 de março: O ‘Caso das Drogas’, Com artistas famosos em tribunal, consumo e tráfico de drogas são assuntos de jornal nos últimos anos do Estado Novo
4 de abril: A democracia passou por aqui
19 de abril: PS, ano zero
3 de maio: Um congresso com cruzes suásticas, Foi a primeira e última reunião magna da Acção Nacional Popular, a “associação cívica” sucessora da União Nacional. Durante três dias, a “defesa do Ultramar” dominou as intervenções
3 de maio: Tiros na Cidade Universitária, O ministro da Educação falava em “democratização do ensino”, mas ao longo do ano de 1973, o ano do caos, foram presos 210 estudantes. Aquando do 25 de Abril, só duas associações continuavam a funcionar
4 de maio: Os bispos pelo pluralismo, Os católicos progressistas despertaram para a luta política nos últimos anos da ditadura
1 de junho: O fiasco do Congresso dos Combatentes
16 de julho: Herança Sommer, caso encerrado
16 de julho: A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres, A denúncia, no jornal The Times, de massacres praticados no Norte de Moçambique ensombrou a visita do chefe da ditadura portuguesa à “velha aliada” Grã-Bretanha
25 de julho: O reformador-mor, Nove meses antes da queda do regime era aprovada a lei que criava as bases a que devia obedecer a reforma do sistema educativo. Em plena agonia do Estado Novo, o maroto do Simão anunciava a “transcendente e histórica” decisão de criar quatro novas universidades e mais 19 estabelecimentos de ensino superior
9 de Setembro: A revolução é já ali
25 de julho: A terceira via
24 de Setembro: Da ‘Guiné-Portuguesa’ a Guiné-Bissau A declaração unilateral da independência da pequena colónia da África Ocidental abriu decisivamente caminho à queda da ditadura
16 de outubro: Choque na Bolsa
28 de outubro: A última ‘farsa eleitoral’
16 de dezembro: Agitação nos liceus, O marcelismo perdia a “elite dos liceus”
28 de dezembro: A revolução invisível
1974
11 de fevereiro: Temor do palco, Era no teatro, mais do que em arte qualquer, que o regime exercia o seu poder de censura. Mas havia quem não desistisse
23 de fevereiro: O best-seller que ninguém leu, O livro Portugal e o Futuro, de António de Spínola, prenunciou a mudança do regime, mas o modelo que viria a ser adotado nada teve que ver com as propostas do general do monóculo
16 de março: ‘Reina a ordem em todo o país’, A saída prematura de uma coluna militar do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, acabou mal, mas anunciou ao País e ao Mundo que estava para breve o derruba da ditadura
24 de março: Missão: condenar, Uma absolvição foi a exceção. As duas penas maiores e as três correccionais contidas na última sentença do Tribunal Plenário da Boa-Hora sintetizam as arbitrariedades de quase cinco décadas
29 de março: Muito mais do que um concerto, Já cheirava a revolução naquela noite em que Grândola Vila, Morena foi cantada em coro por milhares de vozes no Coliseu dos Recreios. O regime ainda tentou cancelar este I Encontro da Canção Portuguesa, mas já não lhe sobravam forças…
18 de abril: Os últimos presos políticos, Pensavam ter o disfarce perfeito para ajudar a distribuir o Avante! Mas uma denúncia pôs a PIDE no seu encalço e acabaram em Caxias
23 de abril: E não haveria mais manifestações proibidas, Dois dias antes do 25 de Abril, ao final da tarde, o centro da Cova da Piedade foi agitado por um grupo da esquerda radical
INDISPONÍVEL

#Livro De Salazar a Costa Gomes Manuel Maria Múrias

Livro: De Salazar a Costa Gomes
Autor: Manuel Maria Múrias
Editora: Nova Arrancada
Peso: 600 g
Obra com detalhadas memórias históricas de um dos principais jornalistas e editores do Estado Novo. .A evolução do Estado novo de Salazar a Costa Gomes.
O autor, conhecido jornalista apoiante e defensor do regime do Estado Novo, analisa o papel desenvolvido por Oliveira Salazar e Costa Gomes, do Estado Novo ao regime democrático surgido após a revolução de 25 de Abril de 1974 do ponto de vista da instalação e funcionamento do Estado Novo, e da política ultramarina, a implantação do regime democrático pelo MFA e a descolonização das ex-colónias portuguesas.
INDISPONÍVEL

Livro O Estado Novo e a Igreja Católica Manuel Braga da Cruz

Livro: O Estado Novo e a Igreja Católica
Colecção: Torre de Babel
Autor: Manuel Braga da Cruz
Editora: Bizâncio
Peso: 275 g
Este livro retrata as relações entre o Estado e a Igreja no período de Salazar.
«Apesar da enorme influência católica na instauração e consolidação do Estado Novo, não se pode concluir que o salazarismo tenha sido um regime confessional. Pelo contrario, o Estado Novo recusou as várias tentativas de confessionalização do Estado, bem como a introdução do nome de Deus ( várias vezes tentada), conviveu com a liberdade religiosa, e admitiu como chefe de Estado e como presidente da Assembleia Nacional figuras laicas e até maçónicas.»
Ref. 4675-OM
Preço: 29,99€

Livro O Estado Novo e as Mulheres João Mascarenhas


Livro O Estado Novo e as Mulheres João Mascarenhas
Livro: O Estado Novo e as Mulheres: o género como investimento ideológico e de mobilização
Autor: João Mascarenhas (org.), Helena Neves, Maria Calado
Editora: Biblioteca Museu Républica e resistência
2001
Peso: 550 g
"O Estado Novo à semelhança das ditaduras nazi e fascistas, instaladas na Europa nos anos trinta, abordou a questão da mulher como uma questão de estado. O programa, o discurso e as práticas relativas à formação de uma elite feminina e à organização e mobilização das mulheres manifestam o empenho ideológico do regime no género. A Obra das Mães para a Educação Nacional, OMEN, a Mocidade Portuguesa Feminina, MPF e o Movimento Nacional Feminino, MNF, em contextos diversos constituíram frentes fundamentais do regime. (...) Este texto constitui mais uma abordagem para a história que urge fazer. No mesmo processo em que vamos fazendo outra história. Da nossa libertação."
Ref. 5558-HOgp-OM
Preço: 39,99€

Livro Os Jornalistas nos Anos 30/40 Elite do Estado Novo

Livro: Os Jornalistas nos Anos 30/40 do Estado Novo
Colecção: Comunicação nº 28
Autor: Helena Ângelo Veríssimo
Editora: Edições Minerva Coimbra
2003
Peso: 240 g
Elite do Estado Novo. Capa de brochura. Os jornalistas, hoje uma classe profissional com uma importância social incontornável, são o tema deste livro que nos traz uma abordagem à situação, contexto e papel destes profissionais no tempo do Estado Novo, em pleno regime ditatorial de Salazar.
Ref. 5907-W-OM
Preço: 9,99€

#Livro Nascido no Estado Novo Fernando Dacosta

Livro: Nascido no Estado Novo
Autor: Fernando Dacosta
Editora: Editorial Notícias
1ª edição
Peso: 500 g
Este livro atravessa, grosso modo, o século XX português. É uma sequência de narrativas (não por ordem cronológica; há vários avanços e recuos) da nossa história e das memórias de Fernando Dacosta. O livro está organizado em 5 capítulos (o autor chama-lhes "ciclos de vida de Portugal"), correspondentes a 5 estações: A Primavera (o início da República, a revolução de Abril), o Verão (a ditadura do Estado-Novo e a "ditadura das multinacionais esclavagistas") o Estio ( "a afirmação do erotismo e a emergência da liberdade"), o Inverno (os mobilizados de guerra, o excedentarismo) e o Outono (a reinvenção da esperança e a resistência à globalização).
São factos, movimentos, figuras. E dentre estas, não só os políticos, os militares, os artistas, cujo nome, para o bem ou para o mal, ficou na história do país. Também os amigos de Dacosta (alguns deles já desaparecidos e de quem o autor revela saudades), ou figuras com quem se cruzou e conviveu: Agostinho da Silva, Natália Correia, Cardoso Pires, António José Saraiva, Gedeão, Amália, Amélia Rey Colaço, O' Neill, Mário Viegas, Jorge de Sena. Pessoas que exerceram sobre ele grande influência e viriam a marcar o século e também a sua vida. Quase todos eles opositores do salazarismo. Como Dacosta refere: "Parte do melhor que o Estado Novo nos deu foi parte do que melhor se lhe opôs".
INDISPONÍVEL


#Livro Da I República ao Estado Novo XX-XXI

Livro: Da I República ao Estado Novo
Colecção: Colecção Século XX-XXI
Autor: António Viana Martins
Editora: Iniciativas Editoriais
1976
Peso: 285 g
Assinatura de posse.
"Para Hegel, O Estado era a revelação do espírito objectivo e a história tinha por verdadeiro epílogo o Estado prussiano de que o filósofo se tornou apologista. Na verdade, qualquer regime absoluto, qualquer Estado totalitário pretende ser revelação e desfecho. De tal modo que o historiador vê muitas vezes erguer-se na sua frente a muralha da verdade oficial. Estudar as origens do Estado Novo implicava evidentemente o risco de se deparar com o muro e de aceitar o desafio de o transpor."
INDISPONÍVEL


#Livro A Universidade e o Estado Novo

Livro: A Universidade e o Estado Novo O Caso de Coimbra 1926-1961
Colecção: Minerva História nº 17
Autor: Luís Reis Torgal
Editora: Livraria Minerva
1999
Peso: 575 g
Este texto é revelador da tendência que a Universidade portuguesa basicamente manifestou durante o Estado Novo, nomeadamente até ao final da guerra e mesmo até aos anos 50, tendência que lhe foi impressa pelos aparelhos do Poder, através de diversos meios, depois de um regime, a Ditadura Militar, em que persistiu ainda uma certa liberalização.
INDISPONÍVEL

 

Livro Estado Novo uma cronologia Fernando de Castro Brandão

Livro: Estado Novo uma cronologia
Colecção: Horizonte Histórico
Autor: Fernando de Castro Brandão
Editora: Livros Horizonte
2008
Peso: 890 g
Capa de brochura. Esta é a primeira cronologia com carácter monográfico que se publica acerca do Estado Novo.
A Cronologia, além de ser uma ciência auxiliar da História, necessária a investigadores e estudiosos, é também uma ferramenta necessária a qualquer pessoa que deseje estar informada.
É, poderíamos dizer, uma espécie de enciclopédia cronológica, importante para consulta, na estante de todas as casas.
Ref. 4644-W-OM
Preço: 24,99€

#Livro Do Estado Novo à Segunda República José António Saraiva

Livro: Do Estado Novo à Segunda República
Colecção: Informação Política nº 8
Autor: José António Saraiva
Editora: Livraria Bertrand
1974
Peso: 150 g
Crónica política de um tempo português. Capa de brochura. Capa de José Cândido. Do 28 de Maio ao 28 de Setembro: um tempo. De Carmona a Tomás e de Spínola a Costa Gomes: duas linhas presidencialistas cujos processos em nada se assemelham. De Salazar a Caetano e de Palma Carlos a Vasco Gonçalves: dois métodos governativos que são, apenas, duas vias opostas. Do Estado Novo à Segunda República: uma criação literária que deu origem a um estudo invulgar sobre a vida portuguesa das últimas décadas.
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#Livro O Estado Novo e os Seus Vadios

Livro: O Estado Novo e os Seus Vadios
Colecção: Portugal de Perto nº 36
Autor: Susana Pereira Bastos
Editora: Publicações Dom Quixote
1ª edição 1997
Peso: 750 g
Carimbo de Biblioteca.
Contribuição para o Estudo das Identidades Marginais e da sua Repressão.
"O presente trabalho constitui uma reflexão antropológica sobre o tema da construção social das identidades desviantes, a partir de uma pesquisa sobre uma figura marginal complexa, conceptualizada como fonte de impureza, poluição e perigo para a identidade nacional portuguesa - o vadio e seus equiparados (mendigo profissional, prostituta de escândalo público, homossexual, chulo, rufião, proxeneta, reincidente, etc.) -, bem como sobre o modelo institucional criado com vista à sua repressão e regeneração moral pelo projecto sociopolítico dominante ao longo dum período recente da história portuguesa contemporânea vulgarmente designado por Estado Novo."
INDISPONÍVEL

#Livro O Fim do Estado novo e as origens do 25 Abril Difel


Livro: Portugal O fim do estado novo e as origens do 25 de Abril
Autor: Jaime Nogueira Pinto
Editora: Difel
1999
Peso: 750 g
É uma memória histórica, política e polémica, sobre a sucessão de Salazar por Marcello Caetano e os anos entre 1968-1974, em Portugal. Jaime Nogueira Pinto fá-lo numa perspectiva de direita nacionalista sobre os últimos anos do anterior regime, os fenómenos de liberalização e da “primavera política”, a condução da Guerra do Ultramar e as origens do Movimento dos Capitães.
Ou seja, é uma história do fim do regime anterior e da revolução de Abril, vistos da direita.
O Fim do Estado Novo e as Origens do 25 de Abril, é uma edição revista e actualizada de uma obra em 2 volumes publicada em 1976-77 e desde então esgotada.
INDISPONÍVEL

#Livro História de Portugal XIII Do 28 de Maio ao Estado Novo

Livro: História de Portugal volume XIII Do 28 de Maio ao Estado Novo (1926-1935)
Autor: Joaquim Veríssimo Serrão
Editora: Editorial Verbo
Peso: 1600 g
«O volume xiii abrange os dez anos que vão do início da Ditadura ao estabelecimento do Estado Novo e à consolidação da II República na sua vertente corporativa.
Com análise da história política, financeira e militar, seguido de um estudo da política colonial e das relações diplomáticas. Contém, ainda, uma parte consagrada à administração pública e à sociedade, assim como às actividades económicas, finalizando com temas da religião e da assistência, da instrução e da cultura.
A obra vem acompanhada de abundantes notas infrapaginais susceptíveis de ajudar os estudiosos em qualquer aprofundamento da matéria.»
INDISPONÍVEL

#Livro A Maçonaria Portuguesa e o Estado Novo

Livro: A Maçonaria Portuguesa e o Estado Novo
Colecção: Participar nº 5
Autor: A. H. de Oliveira Marques
Editora: Publicações Dom Quixote
2ª edição 1983
Peso: 675 g
2ª edição revista e aumentada, de uma obra fundamental para a história da Maçonaria e do Estado Novo.
"O tema central escolhido por Oliveira Marques para este seu livro foi a extinção oficial da Maçonaria portuguesa pelo governo de Salazar. Mas como essa extinção se não pode compreender sem, uma série de documentos anteriores, a obra cobre um maior período de tempo e uma mais larga série de factos."
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Livro Manual da Mocidade Portuguesa Cap. Alexandre de Morais Raro

Manual da Mocidade Portuguesa, edição oficial de 1938, documento raro do Estado Novo, ilustrado, peça histórica e de coleção.

Livro: Manual da Mocidade Portuguesa
Autor: Cap. Alexandre de Morais
Editora: Comissão Nacional da Mocidade Portuguesa (C.N.M.P.)
1938
Peso: 305 g
De muito difícil localização. Capa de brochura. Ilustrado. Sobrecapa com falha. Apresenta desgaste, manchas e descoloração típica da idade. Exemplar completo, com estrutura sólida apesar dos danos periféricos.
Obra emblemática da organização juvenil do Estado Novo, publicada para instruir e disciplinar os jovens portugueses segundo os valores nacionalistas e corporativos do regime. É hoje um documento raro e de grande valor patrimonial e histórico. Este manual não deve ser visto apenas como livro didático, mas como instrumento ideológico do Estado Novo. A sua edição pela C.N.M.P. reforça o caráter oficial e propagandístico da obra.  Livro de valor documental e simbólico para coleções de história política e cultural portuguesa. Memorabilia Salazarista.
Ref. 9886-OM
Preço: 69,99€

A Cada um o Seu Lugar A política feminina do Estado Novo Irene Flunser Pimentel

Livro: A Cada um o Seu Lugar
Autor: Irene Flunser Pimentel
Editora: Temas e Debates / Círculo de Leitores
1ª edição 2011
Peso: 695 g
Obra esgotada, de difícil localização. A política feminina do Estado Novo. Prémio Máxima – Ensaio 2012. Capa de brochura. Ilustrado. Um "lugar para cada um e cada um no seu lugar" era uma das normas preferidas de António Carneiro Pacheco, ministro da Educação Nacional de Salazar. Esta frase podia ter sido dita pelo próprio Salazar ou por um dos principais mentores do seu regime: indica elitismo, uma vontade de manter compartimentações sociais estanques e revela uma noção determinista segundo a qual cada um nasceria com a missão para desempenhar determinada função. A frase também se aplicava evidentemente às mulheres, às quais o Estado Novo atribuiu um lugar e um papel específicos — diferentes consoante a classe a que pertencia — no seio da família e da sociedade. História de Portugal. 
Ref. 9586-W-OM
Preço: 69,99€

#Livro Portugal e o Estado Novo (1930-1960)

Livro Portugal e o Estado Novo (1930-1960)
Colecção: Nova História de Portugal volume XII
Autor: Fernando Rosas, Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques
Editora: Editorial Presença
Peso: 1150 g
Obra fundamental da historiografia portuguesa, quer pelas novas coordenadas metodológicas que a orientam, quer pelo contributo dos mais eminentes investigadores que nela participam, esta «Nova História de Portugal», a publicar em doze volumes, constitui também um momento excepcional de reflexão sobre a sociedade e a cultura portuguesas. O Prefácio e a Introdução deste volume - que versa sobre a situação política, económica, social, religiosa e cultural de Portugal durante a época dos três princípios da educação nacionalista: Deus, Pátria e Família; o Estado Novo - são de autoria do coordenador do presente volume, o Prof. Doutor Fernando Rosas.
INDISPONÍVEL


 

Livro O baile do turismo Turismo e propaganda no Estado Novo

Livro: O baile do turismo
Colecção: Teses
Autor: Ema Cláudia Pires
Editora: Caleidoscópio
2003
Peso: 350 g
Turismo e propaganda no Estado Novo. Capa de brochura. Ilustrado. Este trabalho insere-se na problemática dos discursos de poder e aborda os processos de investimento ideólogico na construção de locais turísticos. Tomando como cenário político-cultural o Estado Novo, analisam-se exploratoriamente alguns dos mecanismos sociopolíticos que subjazem á construção de locais turísticos em Portugal. O enfoque empírico da pesquisa centra-se no processo de construção de narrativas turísticas acerca do Alentejo e na implementação das Pousadas Regionais, durante o período de vigência da «Política do Espiritou (1933-1949).
Ref. 4655-W-OM
Preço: 24,99€

#Revista Visão História A Exposição do Mundo Português

Revista: Visão História nº 41 A Exposição do Mundo Português e a Propaganda do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2017
Peso: 300 g
Durante quase meio ano, entre 23 de junho e 2 de dezembro de 1940, a Exposição do Mundo Português transfigurou a face da zona lisboeta de Belém e fixou um padrão ideológico e estético: o da imagem do Portugal simultaneamente tradicionalista e renovado que o Estado Novo queria transmitir aos portugueses e ao mundo. O grande certame culminou uma campanha de propaganda política, arreigada no nacionalismo, que o regime ditatorial instaurado por militares em 1926 e estruturado por Salazar a partir de 1932 vinha orquestrando com base no contraste entre o «Progresso» do «novo Portugal» e a «decadência» do parlamentarismo da I República.
Este número é dedicado a essa mostra, à Exposição Colonial do Porto que em 1934 a antecedeu e, de um modo geral, à propaganda do regime. Concebida em 1938, a Exposição terá sido prejudicada pela eclosão da Segunda Guerra Mundial, mas esse fator acabaria por contribuir para a encenação de uma imagem do País como «oásis de paz e de progresso».
Na sua preparação e realização, contou-se com a colaboração inestimável e o olhar atento da investigadora Margarida Magalhães Ramalho.
INDISPONÍVEL


Livro Quando os lobos uivam Aquilino Ribeiro 1ª edição

Livro: Quando os lobos uivam
Colecção: Obras Completas de Aquilino Ribeiro
Autor: Aquilino Ribeiro
Editora: Bertrand
1ª edição 1958
Peso: 530 g
Assinatura de posse. Capa de brochura. Serra dos Milhafres, finais dos anos 40, o Estado Novo resolve impor aos beirões uma nove lei: Os terrenos baldios que sempre tinham sido utilizados para bem comunitário e onde essa comunidade retirava parte vital do seu sustento, seriam agora "expropriados" e esses terrenos utilizados para plantar pinheiros. Assim, sem mais nem menos, o Estado chega e diz que, a partir daquele momento, acabou. Implanta-se um clima de medo nas gentes e é esse clima que Manuel Louvadeus, que havia emigrado para o Brasil anos antes, vem encontrar quando regressa à aldeia. Homem vivido e culto devido, segundo o próprio, aos muitos livros que por lá havia lido, Manuel tem uma visão para os dois lados e um sentido de justiça que rapidamente o fazem cair nas boas graças das gentes do povo. Toma então parte da sua gente, homens honestos e humildes que trabalham de Sol a Sol mas que não deixam de viver em condições miseráveis. A revolta acaba por suceder e entre mortos e feridos tudo acaba numa caçada aos homens por parte da polícia que leva muitos homens à prisão acusados de serem instigadores e cérebros da revolta. O Estado mostra então todo o seu esplendoroso poder. Aqui representado está a saga dos beirões na defesa dos terrenos baldios perante a ditadura do Estado Novo.
Ref. 0741-OM
Preço: 19,99€