1ª edição 2009
Peso: 670 g
O Pecado Espanhol. Encadernação em capa dura. Ilustrado a cores. Tradução de João Bernardo Paiva Boléo. Nunca na História de Portugal uma rainha provocou paixões tão contraditórias como Carlota Joaquina de Borbón (1775-1830). Requintada «divindade tutelar» para os seus seguidores, foi considerada vulgar, luxuriosa e assassina pelos seus inimigos. Talvez com o objectivo de alcançar a «União Ibérica», o seu avô, Carlos III de Espanha, casou-a com o futuro rei D. João VI. Em pouco tempo, a «engraçadíssima» infanta espanhola, filha de uma bela e intriguista princesa italiana, conquistou com a sua «desenvoltura» o coração da sogra, a rainha D. Maria I. Contudo, posteriormente os seus caprichos incomodariam uma corte receosa das suas origens. Fracassado o plano de completar a sua educação com a marquesa de Alorna, e diante das ameaças da Revolução Francesa, D. Carlota tentou obter o protagonismo nos assuntos públicos. Foi travada pelos que não aceitavam que «as mulheres se metam nos negócios». O ressentimento contra um marido que considerava fraco e menos inteligente do que ela, levou-a a recorrer à conspiração. A sua misteriosa lealdade a Portugal durante a traiçoeira «Guerra das Laranjas», declarada pelo seu pai. A irregular educação dos filhos. Os rumores sobre os seus amantes. As excentricidades no Brasil. As intenções de ser coroada «rainha» em Buenos Aires. As intrigas para casar as infantas. A sua recusa em jurar a Constituição liberal. A «farsa de reconciliação» com o marido. A violência utilizada para entronizar D. Miguel como «rei absoluto». O astuto uso da doença e da religião ao serviço dos seus objectivos. Tudo isto numa das épocas mais dramáticas de Portugal. Este pecado levou a que depois dela dela, nunca mais uma espanhola voltaria a ser rainha de Portugal ou uma portuguesa rainha de Espanha. Rompendo-se uma tradição nascida na época de D. Afonso Henriques. História de Portugal.
Ref. 5857-W-OM
Preço: 19,99€
Peso: 670 g
O Pecado Espanhol. Encadernação em capa dura. Ilustrado a cores. Tradução de João Bernardo Paiva Boléo. Nunca na História de Portugal uma rainha provocou paixões tão contraditórias como Carlota Joaquina de Borbón (1775-1830). Requintada «divindade tutelar» para os seus seguidores, foi considerada vulgar, luxuriosa e assassina pelos seus inimigos. Talvez com o objectivo de alcançar a «União Ibérica», o seu avô, Carlos III de Espanha, casou-a com o futuro rei D. João VI. Em pouco tempo, a «engraçadíssima» infanta espanhola, filha de uma bela e intriguista princesa italiana, conquistou com a sua «desenvoltura» o coração da sogra, a rainha D. Maria I. Contudo, posteriormente os seus caprichos incomodariam uma corte receosa das suas origens. Fracassado o plano de completar a sua educação com a marquesa de Alorna, e diante das ameaças da Revolução Francesa, D. Carlota tentou obter o protagonismo nos assuntos públicos. Foi travada pelos que não aceitavam que «as mulheres se metam nos negócios». O ressentimento contra um marido que considerava fraco e menos inteligente do que ela, levou-a a recorrer à conspiração. A sua misteriosa lealdade a Portugal durante a traiçoeira «Guerra das Laranjas», declarada pelo seu pai. A irregular educação dos filhos. Os rumores sobre os seus amantes. As excentricidades no Brasil. As intenções de ser coroada «rainha» em Buenos Aires. As intrigas para casar as infantas. A sua recusa em jurar a Constituição liberal. A «farsa de reconciliação» com o marido. A violência utilizada para entronizar D. Miguel como «rei absoluto». O astuto uso da doença e da religião ao serviço dos seus objectivos. Tudo isto numa das épocas mais dramáticas de Portugal. Este pecado levou a que depois dela dela, nunca mais uma espanhola voltaria a ser rainha de Portugal ou uma portuguesa rainha de Espanha. Rompendo-se uma tradição nascida na época de D. Afonso Henriques. História de Portugal.
Ref. 5857-W-OM
Preço: 19,99€