Colecção: Ciência Aberta nº 102
Autor: Alan Sokal e Jean Bricmont
Editora: Gradiva
1ª edição 1999
Peso: 415 g
Capa de brochura. Tradução de Nuno Crato e Carlos Veloso. Na Primavera de 1996, uma revista americana muito respeitada - a Social Text - publicou um artigo com um estranho título: «Transgredir as fronteiras: rumo a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica». O autor, Alan Sokal, apoiava as suas divagações em citações de intelectuais célebres, franceses e americanos.
Pouco depois, revelou que se tratava de uma paródia cujo objectivo era atacar, pela sátira, o uso inadequado de terminologia científica e as extrapolações abusivas das ciências exactas para as ciências humanas. De um modo mais geral, Sokal pretendia denunciar o relativismo pós-moderno, segundo o qual a objectividade é uma mera convenção social. A questão desencadeou um aceso debate nos meios intelectuais, tanto em França como no estrangeiro.
Neste livro, os autores reúnem e comentam alguns textos que ilustram as mistificações físico-matemáticas de Lacan, Kristeva, Irigaray, Latour, Baudrillard, Deleuze, Guattari, Virilio e Bergson, mostrando que, afinal, por detrás de um jargão imponente e de uma aparente erudição científica, o rei vai nu.
INDISPONÍVEL
Peso: 415 g
Capa de brochura. Tradução de Nuno Crato e Carlos Veloso. Na Primavera de 1996, uma revista americana muito respeitada - a Social Text - publicou um artigo com um estranho título: «Transgredir as fronteiras: rumo a uma hermenêutica transformativa da gravitação quântica». O autor, Alan Sokal, apoiava as suas divagações em citações de intelectuais célebres, franceses e americanos.
Pouco depois, revelou que se tratava de uma paródia cujo objectivo era atacar, pela sátira, o uso inadequado de terminologia científica e as extrapolações abusivas das ciências exactas para as ciências humanas. De um modo mais geral, Sokal pretendia denunciar o relativismo pós-moderno, segundo o qual a objectividade é uma mera convenção social. A questão desencadeou um aceso debate nos meios intelectuais, tanto em França como no estrangeiro.
Neste livro, os autores reúnem e comentam alguns textos que ilustram as mistificações físico-matemáticas de Lacan, Kristeva, Irigaray, Latour, Baudrillard, Deleuze, Guattari, Virilio e Bergson, mostrando que, afinal, por detrás de um jargão imponente e de uma aparente erudição científica, o rei vai nu.
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