Autor: António Ferro
Editora: Heuris
1988
Peso: 350 g
Dedicatória manuscrita. Prefácio de António Quadros.
Cada época teve a sua moda, a sua maneira de estar e de ser, de vestir e de andar, de sentir e de pensar. Cada época teve os seus encantos e os seus desencantos, os seus sossegos e desassossegos, os seus costumes, os seus lugares. Tudo isso constrói o tecido social. Lê-se as Confissões de Lúcio, de Mário Sá-Carneiro, o Banqueiro Anarquista, de Fernando Pessoa, e nessas prosas, nessas novelas, tem-se o sangue, os nervos, muita da carne do corpo que o modernismo foi. Mas em nenhum desses textos se encontra a frescura, a vivacidade de António Ferro. No quadro que em prosa nos deixou, estão as mesmas cores, os mesmos contornos, as mesmas tonalidades que achamos em Santa Rita Pintor e Almada Negreiros. Novelas modernistas, escritas por um dos fundadores do Orpheu. O perfil da mulher moderna, neta da mulher vitoriana, livre e audaciosa. O retrato da Baixa Lisboeta.
Ref. 7414-OM
Preço: 9,99€
Peso: 350 g
Dedicatória manuscrita. Prefácio de António Quadros.
Cada época teve a sua moda, a sua maneira de estar e de ser, de vestir e de andar, de sentir e de pensar. Cada época teve os seus encantos e os seus desencantos, os seus sossegos e desassossegos, os seus costumes, os seus lugares. Tudo isso constrói o tecido social. Lê-se as Confissões de Lúcio, de Mário Sá-Carneiro, o Banqueiro Anarquista, de Fernando Pessoa, e nessas prosas, nessas novelas, tem-se o sangue, os nervos, muita da carne do corpo que o modernismo foi. Mas em nenhum desses textos se encontra a frescura, a vivacidade de António Ferro. No quadro que em prosa nos deixou, estão as mesmas cores, os mesmos contornos, as mesmas tonalidades que achamos em Santa Rita Pintor e Almada Negreiros. Novelas modernistas, escritas por um dos fundadores do Orpheu. O perfil da mulher moderna, neta da mulher vitoriana, livre e audaciosa. O retrato da Baixa Lisboeta.
Ref. 7414-OM
Preço: 9,99€