Autor: John Berger
Editora: Antígona
1ª edição 2018
Peso: 300 g
Tradução de Jorge Leandro Rosa. Modos de Ver (1972) revolucionou a forma como olhamos para a arte. O ensaio mais influente e celebrado de John Berger, baseado na série homónima da BBC (um fenómeno de popularidade transversal a públicos), é uma reflexão, em texto e imagens, sobre o modo como as nossas ideias de beleza, verdade, género ou classe social moldam radicalmente a perspectiva que temos da realidade.
E vai além disso, levantando o véu às mensagens subliminares que o poder, a propriedade, a dominação masculina ou a objectificação da mulher deixaram na nossa cultura, dos quadros a óleo à publicidade do século XX. Ao fazer notar que, quando observamos uma pintura ou fotografia, também nos observamos a observá-las, filtrando-as pelas nossas emoções e experiências, Modos de Ver faz de cada olhar uma crítica - um acto empático, político e poderoso.
Em raciocínios clarividentes, Berger percorre a história da arte e democratiza a sua crítica - demolindo os muros entre alta e baixa cultura -, consciente do seu curioso poder de encontrar entre nós semelhanças onde parece só haver diferenças.
INDISPONÍVEL
Peso: 300 g
Tradução de Jorge Leandro Rosa. Modos de Ver (1972) revolucionou a forma como olhamos para a arte. O ensaio mais influente e celebrado de John Berger, baseado na série homónima da BBC (um fenómeno de popularidade transversal a públicos), é uma reflexão, em texto e imagens, sobre o modo como as nossas ideias de beleza, verdade, género ou classe social moldam radicalmente a perspectiva que temos da realidade.
E vai além disso, levantando o véu às mensagens subliminares que o poder, a propriedade, a dominação masculina ou a objectificação da mulher deixaram na nossa cultura, dos quadros a óleo à publicidade do século XX. Ao fazer notar que, quando observamos uma pintura ou fotografia, também nos observamos a observá-las, filtrando-as pelas nossas emoções e experiências, Modos de Ver faz de cada olhar uma crítica - um acto empático, político e poderoso.
Em raciocínios clarividentes, Berger percorre a história da arte e democratiza a sua crítica - demolindo os muros entre alta e baixa cultura -, consciente do seu curioso poder de encontrar entre nós semelhanças onde parece só haver diferenças.
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