Autor: Donna J. Haraway
Editora: Orfeu Negro
1ª edição 2022
Peso: 310 g
Alguns sublinhados a tinta. Tradução de Ana Maria Chaves. Electrizante, controversa e irónica, Donna J. Haraway combina nestes dois manifestos biopolítica, feminismo, marxismo e tecnociência para nos fazer vislumbrar outras formas de vida e futuros possíveis.
Um Manifesto Ciborgue, publicado em 1985, caiu como um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber. O ciborgue de Donna J. Haraway é uma criatura do mundo pós-género, híbrido de carne e máquina, o símbolo de ruptura e de fronteiras transgredidas. Ao afastar-se da pureza identitária, Haraway supera as distinções binárias para dissecar os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe e raça.
O Manifesto das Espécies de Companhia, publicado em 2003, aprofunda a dualidade humano/não-humano ao contar uma história de coabitação, co-evolução e sociabilidade interespécies. Uma reflexão ainda mais atual, num tempo de crise ambiental e violentas polarizações.
INDISPONÍVEL
Peso: 310 g
Alguns sublinhados a tinta. Tradução de Ana Maria Chaves. Electrizante, controversa e irónica, Donna J. Haraway combina nestes dois manifestos biopolítica, feminismo, marxismo e tecnociência para nos fazer vislumbrar outras formas de vida e futuros possíveis.
Um Manifesto Ciborgue, publicado em 1985, caiu como um meteoro na academia e nas suas divisões normalizadoras do saber. O ciborgue de Donna J. Haraway é uma criatura do mundo pós-género, híbrido de carne e máquina, o símbolo de ruptura e de fronteiras transgredidas. Ao afastar-se da pureza identitária, Haraway supera as distinções binárias para dissecar os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe e raça.
O Manifesto das Espécies de Companhia, publicado em 2003, aprofunda a dualidade humano/não-humano ao contar uma história de coabitação, co-evolução e sociabilidade interespécies. Uma reflexão ainda mais atual, num tempo de crise ambiental e violentas polarizações.
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