Autor: Eduardo Pitta
Editora: Tinta da China
1ª edição 2013
Peso: 290 g
Capa dura. Prefácio de Pedro Mexia.
Peso: 290 g
Capa dura. Prefácio de Pedro Mexia.
Eduardo Pitta não vê tudo, vê o que consegue ou lhe apetece, reivindica os seus poucos dias em Itália como uma experiência pessoal, idiossincrática, que o faz sentir-se distante da «manada», com seus guias e paragens obrigatórias, para dizerem que está visto. É também por isso que estes diários têm bastantes anotações agastadas ou lascivas, que contrariam a «elevação» própria de certos textos de viagens. Por exemplo, os guardas suíços do Vaticano «valem bem uma missa». [...]
Depois, há a questão do dinheiro, insistente, omnipresente, com referências a preços, coisas que custam os olhos da cara, jantares com vários dígitos, e assim por diante. É um tique elitista mas antiaristocrático, uma «distinção», uma provocação, um jogo com o status. O esplendor italiano nasceu da convergência entre o dinheiro e o gosto. E essa mitologia agrada a Eduardo Pitta. Para neo- -realismos, bem basta o que basta.
Ref. 6835-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS
Depois, há a questão do dinheiro, insistente, omnipresente, com referências a preços, coisas que custam os olhos da cara, jantares com vários dígitos, e assim por diante. É um tique elitista mas antiaristocrático, uma «distinção», uma provocação, um jogo com o status. O esplendor italiano nasceu da convergência entre o dinheiro e o gosto. E essa mitologia agrada a Eduardo Pitta. Para neo- -realismos, bem basta o que basta.
Ref. 6835-OM
Preço: 14,99€ - FOTOS ADICIONAIS