Colecção: Fórum História nº 33
Autor: Jean-Pierre Martin
Editora: Publicações Europa-América
1999
Peso: 355 g
Peso: 355 g
De 31 a.C. a 235 d.C.
Fruto das mais recentes pesquisas de História Militar e das Instituições e de investigações arqueológicas da Antiguidade Clássica, a presente obra debruça-se sobre o período compreendido entre 31 a.C. e 235 d.C. - a época áurea do Império. E analisa de forma rigorosa todo o sistema político, administrativo, jurídico e militar de interacção entre Roma e as suas províncias, graças ao qual aquela dominou territórios imensos da Europa Ocidental e Central.
Este estudo divide-se em duas partes. A primeira trata das conquistas, consolidação e defesa da área considerada. Cada capítulo corresponde a um período fulcral do Império e escrutina as resistências ou formas locais de aceitação do domínio romano. A segunda parte mostra como, para cada caso específico regional, se aplicavam categorias diferentes de administração - províncias senatoriais ou imperiais, à frente das quais se poderiam encontrar pretores ou cônsules - e como as carreiras de magistrados e de militares dependiam dos seus percursos pelas mais remotas ou próximas áreas do Império.
Também a sua vida municipal e local é minuciosamente descrita, enquanto resultado de um hábil cruzar de influências, indígenas e romanas. Por fim, ao longo do livro é sempre individualizado o caso da Hispânia e, dentro desta, o da Lusitânia, sendo este um factor de interesse adicional para os leitores portugueses.
INDISPONÍVEL
Fruto das mais recentes pesquisas de História Militar e das Instituições e de investigações arqueológicas da Antiguidade Clássica, a presente obra debruça-se sobre o período compreendido entre 31 a.C. e 235 d.C. - a época áurea do Império. E analisa de forma rigorosa todo o sistema político, administrativo, jurídico e militar de interacção entre Roma e as suas províncias, graças ao qual aquela dominou territórios imensos da Europa Ocidental e Central.
Este estudo divide-se em duas partes. A primeira trata das conquistas, consolidação e defesa da área considerada. Cada capítulo corresponde a um período fulcral do Império e escrutina as resistências ou formas locais de aceitação do domínio romano. A segunda parte mostra como, para cada caso específico regional, se aplicavam categorias diferentes de administração - províncias senatoriais ou imperiais, à frente das quais se poderiam encontrar pretores ou cônsules - e como as carreiras de magistrados e de militares dependiam dos seus percursos pelas mais remotas ou próximas áreas do Império.
Também a sua vida municipal e local é minuciosamente descrita, enquanto resultado de um hábil cruzar de influências, indígenas e romanas. Por fim, ao longo do livro é sempre individualizado o caso da Hispânia e, dentro desta, o da Lusitânia, sendo este um factor de interesse adicional para os leitores portugueses.
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