Livro: A Náusea
Colecção: Grandes Obras Europa-América nº 133
Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Publicações Europa-América
Peso: 200 g
Colecção: Grandes Obras Europa-América nº 133
Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Publicações Europa-América
Peso: 200 g
Tradução de António Coimbra Martins.
Após longas aventuras do Norte de África ao Extremo Oriente, o escritor francês Antoine Roquentin fixa-se na cidade provinciana de Bouville, afastado da família, de amigos, de tudo – exceto de si mesmo e das sensações e dos sentimentos que lhe provocam as pessoas, os objetos, os acontecimentos do dia a dia.
A Náusea conta, em forma de diário íntimo e impressionista, a sua história, marcada pela presença constante de «uma felicidade modesta, uma felicidadezinha de náusea» que acabará por condicionar todas as suas ações, ou a falta delas. Através dos esforços de Roquentin por compreender a sua própria vida e aquilo que o rodeia, Jean-Paul Sartre constrói aqui, nesta que foi a sua estreia literária, uma análise dos problemas da existência humana, afirmando-o desde logo como um dos mais importantes nomes da filosofia existencialista.
Publicado originalmente em 1938, este continua a ser um dos textos mais famosos da literatura francesa do século XX.
INDISPONÍVEL
Após longas aventuras do Norte de África ao Extremo Oriente, o escritor francês Antoine Roquentin fixa-se na cidade provinciana de Bouville, afastado da família, de amigos, de tudo – exceto de si mesmo e das sensações e dos sentimentos que lhe provocam as pessoas, os objetos, os acontecimentos do dia a dia.
A Náusea conta, em forma de diário íntimo e impressionista, a sua história, marcada pela presença constante de «uma felicidade modesta, uma felicidadezinha de náusea» que acabará por condicionar todas as suas ações, ou a falta delas. Através dos esforços de Roquentin por compreender a sua própria vida e aquilo que o rodeia, Jean-Paul Sartre constrói aqui, nesta que foi a sua estreia literária, uma análise dos problemas da existência humana, afirmando-o desde logo como um dos mais importantes nomes da filosofia existencialista.
Publicado originalmente em 1938, este continua a ser um dos textos mais famosos da literatura francesa do século XX.
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