Colecção: Latitude nº 61
Autor: Pär Lagerkvist
Editora: Estúdios Cor
1965
Peso: 315 g
Tradução de Alexander Fernandes, Celeste Andrade e Germano Neves. Capa de Luís Filipe de Abreu.
Prémio Nobel em 1951.
(…) esta é a cruz do ladrão! A minha cruz. Esta ouso eu tocar, porque não está limpa (…) esta é a minha cruz. Nesta podia eu mesmo ser crucificado. Desceu para outro lugar (…) aquele desconhecido que estava de costas com a cara voltada para o rio (…) era a sua própria cara (…) que mais ninguém ali se encontrava a não ser ele. Que o desconhecido era ele próprio. Continuou, e chegou a um lugar (…) precisamente aí encontrava-se uma pequena imagem de mulher (…) o vestido azul…E o sorriso…aquele sorriso bom, um pouco pálido (…) e contemplou o seu rosto enquanto adormecia (…) afundando-se na terra, onde ele ficou e morreu. E o rosto do homem parecia cheio de uma enorme paz (…) e tão vulgar na Terra, sobre si, separou-se da vida.
INDISPONÍVEL
(…) esta é a cruz do ladrão! A minha cruz. Esta ouso eu tocar, porque não está limpa (…) esta é a minha cruz. Nesta podia eu mesmo ser crucificado. Desceu para outro lugar (…) aquele desconhecido que estava de costas com a cara voltada para o rio (…) era a sua própria cara (…) que mais ninguém ali se encontrava a não ser ele. Que o desconhecido era ele próprio. Continuou, e chegou a um lugar (…) precisamente aí encontrava-se uma pequena imagem de mulher (…) o vestido azul…E o sorriso…aquele sorriso bom, um pouco pálido (…) e contemplou o seu rosto enquanto adormecia (…) afundando-se na terra, onde ele ficou e morreu. E o rosto do homem parecia cheio de uma enorme paz (…) e tão vulgar na Terra, sobre si, separou-se da vida.
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