#Revista Visão História O Muro de Berlim e a Guerra Fria

Revista Visão História nº 6 O Muro de Berlim e a Guerra Fria
Autor: Vários
Editora: Edimpresa
Outubro 2009
Peso: 300 g
A festa de rua espontânea dos berlinenses naquela noite gélida foi seguida com estupefacção nas televisões de todo o planeta. Gorbachov dormia, Kohl estava ausente em Varsóvia, Bush pai assistiu pela televisão. Ninguém conseguira prever este momento
Da Polónia à Bulgária, o ano de todas as mudanças.
Foi desigual a evolução do Bloco de Leste desde 1945. Produtos da divisão da Europa após Ialta, reféns da “soberania limitada” imposta pelos interesses de Moscovo, as “democracias populares” arriscariam uma via própria de desenvolvimento após a morte de Estaline e o fim das purgas. Para alguns, as consequências serão pesadas. Mas o fermento da revolta prevaleceu. Para despontar de forma imparável em 1989. Pretende partilhar este texto? Utilize as ferramentas de partilha que encontra na página de artigo. 
Os blindados russos tinham anteriormente esmagado as revoltas de Budapeste, em 1956, e de Praga, em 1968. Por que razão, no Verão de 1989, o Kremlin decidiu não intervir? É o enigma que aqui se tenta resolver a partir de arquivos em alguns casos inéditos
Sem nunca terem entrado em confronto militar directo, americanos e soviéticos lideraram e geriram durante mais de 40 anos o clima de permanente antagonismo entre visões do mundo e interesses diametralmente opostos. Mas as tensões acumuladas explodiram frequentemente em conflitos localizados, um pouco por todo o mundo.
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