Colecção: Biblioteca de Textos Universitários nº 58
Autor: Max Weber
Editora: Editorial Presença
Peso: 335 g
Assinatura de posse. Algumas anotações a tinta.
A obra mais conhecida de Max Weber, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, cuja publicação original remonta a 1904 causando grande polémica, é ainda hoje uma leitura poderosa, fascinante e indispensável que estabelece os parâmetros para o debate sobre as origens do capitalismo moderno. O estilo acessível de Max Weber é justamente uma das muitas razões para a notoriedade deste livro, um clássico incontornável que examina a profunda influência da ética protestante no surgimento de uma nova mentalidade económica-uma nova forma de economia que tornou possível e encorajou o desenvolvimento do capitalismo no Ocidente. É apontada por uma vasta maioria como a obra mais eloquente até agora escrita sobre os efeitos sociais do capitalismo e um dos livros mais importantes do século XX.
A 21 de abril de 1864, nasceu o sociólogo alemão Max Weber. Max Weber foi um intelectual, jurista e economista alemão considerado um dos fundadores da Sociologia.
É considerado um dos fundadores do estudo moderno da sociologia, mas a sua influência também pode ser sentida na economia, na filosofia, no direito, na ciência política e na administração. Começou a sua carreira académica na Universidade Humboldt de Berlim e, posteriormente, trabalhou na Universidade de Freiburg, na Universidade de Heidelberg, na Universidade de Viena e na Universidade de Munique.
Personagem influente na política alemã da época, foi consultor dos negociadores alemães no Tratado de Versalhes (1919) e da comissão encarregada de redigir a Constituição de Weimar.
Grande parte do seu trabalho como pensador e estudioso foi reservado para o estudo do capitalismo e do chamado processo de racionalização e desencantamento do mundo. Mas os seus estudos também deram uma contribuição muito importante para a economia.
A sua obra mais famosa são os dois artigos que compõem A ética protestante e o espírito do capitalismo, com o qual começou as suas reflexões sobre a sociologia da religião.
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