Volume I - A Construção do Mito
Volume II - A Propaganda
Autor: Helena Matos
Editora: Temas e Debates
Volume II - A Propaganda
Autor: Helena Matos
Editora: Temas e Debates
2ª edição 2003/2004
Peso do conjunto: 1225 g
«Este é um livro sobre um homem que marcou o século xx português. E por isso por aqui passam centenas de outros homens e mulheres que com ele se cruzaram neste país. Em manifestações ou revoltas. Em secretarias e palácios. Na rua ou no cinema... Portugueses que lhe escreveram a pedir emprego, a denunciar o vizinho, a pedir que soltasse o filho da prisão ou enchendo páginas com contas de somar e subtrair para lhe provarem que não conseguiam ser pobres e honrados. Este é o livro de uma jornalista e não de uma historiadora. É um livro em que as principais fontes são a imprensa e os materiais a que os portugueses da época tiveram acesso [...]»
A segunda parte desta biografia de Salazar começa em 1934, com a entrada em cena do Secretariado da Propaganda Nacional (SPN). É a vez dos grandes cortejos de rua, dos livros, da rádio, dos cartazes, do cinema... até que em 1938 se anuncia a Exposição do Mundo Português. O SPN deu à imagem que temos de Salazar o fundo indispensável de multidão e reforçou o discurso do homem providencial. Em simultâneo, constrói em livros, artigos e fotografias uma imagem múltipla de Salazar em retratos sempre incompletos, pois a sua função é alimentar a curiosidade sobre a pessoa do ditador e não dar a conhecê-lo...
Peso do conjunto: 1225 g
«Este é um livro sobre um homem que marcou o século xx português. E por isso por aqui passam centenas de outros homens e mulheres que com ele se cruzaram neste país. Em manifestações ou revoltas. Em secretarias e palácios. Na rua ou no cinema... Portugueses que lhe escreveram a pedir emprego, a denunciar o vizinho, a pedir que soltasse o filho da prisão ou enchendo páginas com contas de somar e subtrair para lhe provarem que não conseguiam ser pobres e honrados. Este é o livro de uma jornalista e não de uma historiadora. É um livro em que as principais fontes são a imprensa e os materiais a que os portugueses da época tiveram acesso [...]»
A segunda parte desta biografia de Salazar começa em 1934, com a entrada em cena do Secretariado da Propaganda Nacional (SPN). É a vez dos grandes cortejos de rua, dos livros, da rádio, dos cartazes, do cinema... até que em 1938 se anuncia a Exposição do Mundo Português. O SPN deu à imagem que temos de Salazar o fundo indispensável de multidão e reforçou o discurso do homem providencial. Em simultâneo, constrói em livros, artigos e fotografias uma imagem múltipla de Salazar em retratos sempre incompletos, pois a sua função é alimentar a curiosidade sobre a pessoa do ditador e não dar a conhecê-lo...
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