Autor: Carlos Vieira de Faria
Editora: Esfera do Caos
Peso: 550 g
Dedicatória manuscrita e assinada pelo autor. Autografado.
Movimentos Sociais Urbanos em Setúbal 1966-1995
Escritores e poetas, políticos e filósofos, cientistas e técnicos - muitos são os que continuam a interrogar-se, no início de um novo milénio, acerca da possibilidade ambiciosa de a humanidade dispor da «boa cidade». Uma cidade modelo pode ainda ser concretizada, desde que todos os intervenientes, habitantes-moradores incluídos, participem no processo de planeamento, execução e avaliação da requalificação da cidade manifesta. Nesse processo participativo todos poderão expressar a cidade oculta que cada um transporta e que funciona como referente crítico da realidade urbana existente. Ao longo de «As cidades na cidade» o autor analisa o processo de participação e contribuição dos cidadãos na resolução dos problemas urbanos existentes, do mesmo modo que apresenta uma proposta para a gestão preventiva dos processos de degradação da qualidade de vida urbana, tomando como referência o caso de Setúbal. Num país que não tem por hábito valorizar as boas práticas que se vão experimentando aqui e ali, este livro oferece- nos uma reconstituição daquilo que se fez - e daquilo que se deveria ter feito - em Setúbal, para evitar as nefastas consequências de um urbanismo tardio, mesquinho e submetido exclusivamente a interesses fundiários e imobiliários. Em Setúbal, como em muitas outras cidades, os problemas urbanos, pelo menos desde os finais do século XIX, foram sempre gravíssimos. O que torna esta cidade em concreto particularmente adequada a um «estudo de caso» será talvez o facto de sobre ela se ter abatido uma tremenda tempestade (crise económica e social) que esventrou o seu aparelho produtivo.
Escritores e poetas, políticos e filósofos, cientistas e técnicos - muitos são os que continuam a interrogar-se, no início de um novo milénio, acerca da possibilidade ambiciosa de a humanidade dispor da «boa cidade». Uma cidade modelo pode ainda ser concretizada, desde que todos os intervenientes, habitantes-moradores incluídos, participem no processo de planeamento, execução e avaliação da requalificação da cidade manifesta. Nesse processo participativo todos poderão expressar a cidade oculta que cada um transporta e que funciona como referente crítico da realidade urbana existente. Ao longo de «As cidades na cidade» o autor analisa o processo de participação e contribuição dos cidadãos na resolução dos problemas urbanos existentes, do mesmo modo que apresenta uma proposta para a gestão preventiva dos processos de degradação da qualidade de vida urbana, tomando como referência o caso de Setúbal. Num país que não tem por hábito valorizar as boas práticas que se vão experimentando aqui e ali, este livro oferece- nos uma reconstituição daquilo que se fez - e daquilo que se deveria ter feito - em Setúbal, para evitar as nefastas consequências de um urbanismo tardio, mesquinho e submetido exclusivamente a interesses fundiários e imobiliários. Em Setúbal, como em muitas outras cidades, os problemas urbanos, pelo menos desde os finais do século XIX, foram sempre gravíssimos. O que torna esta cidade em concreto particularmente adequada a um «estudo de caso» será talvez o facto de sobre ela se ter abatido uma tremenda tempestade (crise económica e social) que esventrou o seu aparelho produtivo.
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