Autor: Blaise Cendrars
Editora: Cotovia
Peso: 400 g
Tradução e Prefácio de Ruy Belo.
Blaise Cendrars (1887-1961), homem de sete instrumentos, amigo de Portugal, escritor e legionário, deixa-nos uma obra vivida e miscelânia. "Moravagine", de 1926, é uma das suas obras-primas melhor articulada.
"Moravagine, ainda que possa ser mais alguma coisa, é fundamentalmente a personagem com esse nome. Blaise Cendrars chega a dizer, pela boca do narrador, a propósito dos acontecimentos passados na Rússia, que não tenciona traçar a história desse movimento revolucionário. se evoca alguns episódios trágicos, é «para melhor sublinhar a influência de Moravagine». E dá-se por satisfeito com o espectáculo por ele proporcionado. «Não há ciência do homem, o homem é essencialmente portador de um ritmo». Ora a chave do ser de Moravagine é precisamente um ritmo original; tudo, para ele, era ritmo, era voz; possuía uma sensibilidade extraordinária." (Ruy Belo in Prefácio)
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