Colecção: Ficção Universal
Autor: Gabriel García Márquez
Editora: Publicações Dom Quixote
1.ª edição 2009
Peso: 250 g
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura - PNL Centro Novas Oportunidades Leitura Autónoma - Grau de dificuldade II Prémio Nobel de Literatura 1982. Sob o tema dos funerais mitológicos, em 1962, Gabriel García Márquez reuniu num pequeno volume sete contos e a curta novela que lhe dá o título. Neste livro aparece já, em todo o seu esplendor, o elemento mágico e telúrico que a partir daí definirá a sua obra. Estamos uma vez mais em Macondo e na sua região, entre episódios e personagens reconhecíveis, numa série de contos impossíveis de esquecer. No último texto é preciso enterrar a Mamã Grande, soberana absoluta deste mundo, que faleceu com a fama de santidade aos 92 anos e a cujos funerais compareceu não só o Presidente da República, como até o Supremo Pontífice, na sua gôndola papal, além de camponeses, contrabandistas, cultivadores de arroz, prostitutas, feiticeiros e bananeiros, que ali se deslocaram propositadamente. Os seus bens, que datavam da época da conquista, eram incalculáveis.
Autor: Gabriel García Márquez
Editora: Publicações Dom Quixote
1.ª edição 2009
Peso: 250 g
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura - PNL Centro Novas Oportunidades Leitura Autónoma - Grau de dificuldade II Prémio Nobel de Literatura 1982. Sob o tema dos funerais mitológicos, em 1962, Gabriel García Márquez reuniu num pequeno volume sete contos e a curta novela que lhe dá o título. Neste livro aparece já, em todo o seu esplendor, o elemento mágico e telúrico que a partir daí definirá a sua obra. Estamos uma vez mais em Macondo e na sua região, entre episódios e personagens reconhecíveis, numa série de contos impossíveis de esquecer. No último texto é preciso enterrar a Mamã Grande, soberana absoluta deste mundo, que faleceu com a fama de santidade aos 92 anos e a cujos funerais compareceu não só o Presidente da República, como até o Supremo Pontífice, na sua gôndola papal, além de camponeses, contrabandistas, cultivadores de arroz, prostitutas, feiticeiros e bananeiros, que ali se deslocaram propositadamente. Os seus bens, que datavam da época da conquista, eram incalculáveis.
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