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#Livro A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril Álvaro Cunhal

Livro: A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril
(A contra-revolução confessa-se)
Autor: Álvaro Cunhal
Editora: Edições Avante
Peso: 465 g
Na acção política, a verdade constitui um valor identificador de uns e mentira numa prática viciosa e sistemática de outros. Dos partidos e fora dos partidos.
Revelaram-se, na Revolução de Abril e na contra-revolução, como elementos característicos de identidade de cada partido e das suas diferenças. Também dos vários sectores militares.
A novidade, sobretudo a partir do 20.º aniversário do 25 de Abril, é que, destruídas muitas das principais conquistas da Revolução e em vias de institucionalização os objectivos estratégicos contra-revolucionários os seus protagonistas abriraram-se em confissões.
Confissões individuais, abundantemente e prolixas, soltas, incompletas, parciais e dispersas. Esclarecedoras também, seja cada uma por si, seja quando, cerzidas as mil e uma peças do puzzle, se completam umas às outras.
Valiosas para a história da Revolução de Abril e da contra-revolução. Valiosas para que se conheçam e reconheçam verdades sempre afirmadas pelo PCP Partido Comunista, então desmentidas pelas mentiras da contra-revolução. Daí a ideia deste ensaio: A verdade e a mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se).
INDISPONÍVEL


#Camões Revista de Letras e Culturas Lusófonas 25 de Abril A Revolução dos Cravos

Livro: Revista Camões - Revista de Letras e Culturas Lusófonas n.º 5 25 de Abril A Revolução dos Cravos
Autor: Jorge Couto (dir.)
Editora: Instituto Camões
Abril / Junho de 1999
Peso: 1250 g
Profusamente ilustrado. Impresso a cor sobre papel superior, capa impressa sobre cartolina canelada. 
Índice
"25 anos de quotidiano diferente", Cecília Barreira
"25 de Abril: o Cinema e o Mundo", José de Matos-Cruz
"A 25 anos de distância", Francisco Pinto Balsemão
"A BD e o 25 de Abril" - Um Outro Olhar, João Paulo Paiva Boléo
"A música em Portugal" - instituições e protagonistas no último quarto de século, Mário Vieira de Carvalho
"A «Seara Nova» e a Revolução de Abril", António Reis
"As mulheres na Clandestinidade" - A minha experiência, Zita Seabra
"Até que enfim", Clara Ferreira Alves
"Chovia em Santiago" - A Breve Epopeia de Salvador Allende, Maria João Martins
"Cronologia do 25 de Abril", Autores Vários
"Da Conspiração", Álvaro Guerra
"Editorial", Jorge Couto
"Excertos de Guerra", José Manuel Saraiva
"Exílio: a Pátria Utópica", José Medeiros Ferreira
"Fotografia e fotógrafos, antes e depois da Revolução do 25 de Abril", M.ª Teresa Siza
"Grafismo Global e Local" - Design gráfico em Portugal desde 1974, Robin Fior
"Memória de um Tempo em que a Poesia também Cantava", José Jorge Letria
"Mitos, Murais e Muros", Diogo Pires Aurélio
"O 25 de Abril e a Democracia Portuguesa", António Costa Pinto
"O 25 de Abril na Poesia Portuguesa", Fernando J. B. Martinho
"O Cravo e o Travo", Manuel Alegre
"O dia da minha morte na guerra", António Souto
"O Teatro Português e o 25 de Abril" - uma História ainda por contar, Eugénia Vasques
"Obra comum de partidos rivais", João Carlos Espada
"Onde estavam as Mulheres?", Edite Estrela
"Portugal na periferia da Europa", Helena Vaz da Silva
"Quando o voto era a arma do povo" - Eleições para a Assembleia Constituinte 1975, Afonso Praça
"Sobre a Constituição de 1976", Jorge Miranda
"Todos os anos, pela Primavera", Diana Andringa
"Transformar pela pintura", João Pinharanda
"Vésperas de Abril", Francisco Seixas da Costa
"Vicissitudes e Atropelos" - No caso a extinção da Sociedade Portuguesa de Escritores, Urbano Tavares Rodrigues 
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Revista História A Revolução de Abril 1978-2003

Revista História Nº 65 Ano XXVI (III Série) A Revolução de Abril 1978-2003
Autor: Fernando Rosas (dir.)
Editora:
Abril 2004
Peso: 300 g
A Revolução de Abril 1978 - 2003 25 Anos / A Extrema-Direita Neo-Fascista em Portugal / Do Nilo a Roma Exposição / Marinha Grande A arte do vidro / Nova História Militar de Portugal.
No Sumário destaca-se: Entrevista Nuno Severiano Teixeira fala sobre a Nova História militar que coordena; Dossier Os excessos de Abril; As pessoas foram habituadas a pensar (Luís Trindade e António Louçã); Cinema e História: Depois da Revolução (Parte II) por Lauro António; Diários e Memórias: Um sacerdote nos cárceres da República por António Ventura. Estante: Leituras A revolução ainda não prescreveu por Vasco Durão; As secções Registos e Breves por Irene Pimentel. O 25 de Abril no Ciberespaço.
Ref. 6964-OM
Preço: 24,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Revista Visão História 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo

Revista: Visão História nº 20 1973/1974 Os últimos meses do Estado Novo
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Maio 2013
Peso: 300 g
Cronologia: O princípio do fim; Números: Como éramos?
1973
6 de janeiro: o ano do Expresso, O novo jornal resistiu ao ataque da censura. Mas outras iniciativas, no campo do jornalismo, tiveram de esperar por melhores dias; 
20 de janeiro: Quem matou Amílcar Cabral?; 
25 de janeiro: O começo do fim da Ala Liberal, A poucos meses do fim da X Legislatura do Estado Novo, Sá Carneiro e Miller Guerra renunciaram aos seus mandatos de deputados, desgastados com os bloqueios às reformas propostas
9 de março: Instalações militares pelos ares, O Distrito de Recrutamento e Mobilização, o Quartel-Mestre General e o Quartel da Graça, em Lisboa, foram alvo de atentados das Brigadas Revolucionárias, que um mês depois teriam atuação semelhante no Porto
21 de março: A hora da Maria, A guerra continuava em África, o regime arrastava-se na desilusão marcelista. Mas à hora do almoço uma radionovela fazia parar o País. Todos queriam saber notícias do amor de Maria, a criada;
26 de março: O ‘Caso das Drogas’, Com artistas famosos em tribunal, consumo e tráfico de drogas são assuntos de jornal nos últimos anos do Estado Novo
4 de abril: A democracia passou por aqui
19 de abril: PS, ano zero
3 de maio: Um congresso com cruzes suásticas, Foi a primeira e última reunião magna da Acção Nacional Popular, a “associação cívica” sucessora da União Nacional. Durante três dias, a “defesa do Ultramar” dominou as intervenções
3 de maio: Tiros na Cidade Universitária, O ministro da Educação falava em “democratização do ensino”, mas ao longo do ano de 1973, o ano do caos, foram presos 210 estudantes. Aquando do 25 de Abril, só duas associações continuavam a funcionar
4 de maio: Os bispos pelo pluralismo, Os católicos progressistas despertaram para a luta política nos últimos anos da ditadura
1 de junho: O fiasco do Congresso dos Combatentes
16 de julho: Herança Sommer, caso encerrado
16 de julho: A peripatética visita de Marcelo Caetano a Londres, A denúncia, no jornal The Times, de massacres praticados no Norte de Moçambique ensombrou a visita do chefe da ditadura portuguesa à “velha aliada” Grã-Bretanha
25 de julho: O reformador-mor, Nove meses antes da queda do regime era aprovada a lei que criava as bases a que devia obedecer a reforma do sistema educativo. Em plena agonia do Estado Novo, o maroto do Simão anunciava a “transcendente e histórica” decisão de criar quatro novas universidades e mais 19 estabelecimentos de ensino superior
9 de Setembro: A revolução é já ali
25 de julho: A terceira via
24 de Setembro: Da ‘Guiné-Portuguesa’ a Guiné-Bissau A declaração unilateral da independência da pequena colónia da África Ocidental abriu decisivamente caminho à queda da ditadura
16 de outubro: Choque na Bolsa
28 de outubro: A última ‘farsa eleitoral’
16 de dezembro: Agitação nos liceus, O marcelismo perdia a “elite dos liceus”
28 de dezembro: A revolução invisível
1974
11 de fevereiro: Temor do palco, Era no teatro, mais do que em arte qualquer, que o regime exercia o seu poder de censura. Mas havia quem não desistisse
23 de fevereiro: O best-seller que ninguém leu, O livro Portugal e o Futuro, de António de Spínola, prenunciou a mudança do regime, mas o modelo que viria a ser adotado nada teve que ver com as propostas do general do monóculo
16 de março: ‘Reina a ordem em todo o país’, A saída prematura de uma coluna militar do Regimento de Infantaria 5, das Caldas da Rainha, acabou mal, mas anunciou ao País e ao Mundo que estava para breve o derruba da ditadura
24 de março: Missão: condenar, Uma absolvição foi a exceção. As duas penas maiores e as três correccionais contidas na última sentença do Tribunal Plenário da Boa-Hora sintetizam as arbitrariedades de quase cinco décadas
29 de março: Muito mais do que um concerto, Já cheirava a revolução naquela noite em que Grândola Vila, Morena foi cantada em coro por milhares de vozes no Coliseu dos Recreios. O regime ainda tentou cancelar este I Encontro da Canção Portuguesa, mas já não lhe sobravam forças…
18 de abril: Os últimos presos políticos, Pensavam ter o disfarce perfeito para ajudar a distribuir o Avante! Mas uma denúncia pôs a PIDE no seu encalço e acabaram em Caxias
23 de abril: E não haveria mais manifestações proibidas, Dois dias antes do 25 de Abril, ao final da tarde, o centro da Cova da Piedade foi agitado por um grupo da esquerda radical
INDISPONÍVEL

#Livro Ensaio Histórico sobre a Revolução do 25 de Abril

Livro: Ensaio Histórico sobre a Revolução do 25 de Abril
Colecção: Temas Portugueses
Autor: José Medeiros Ferreira
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda INCM
Peso: 375 g
O período Pré-Constitucional.
Trabalho de leitura imprescindível para o estudo do 25 de Abril. Uma das primeiras tentativas de estudar o 25 de Abril com a metodologia de investigação própria da história vista como uma ciência.
Obra estruturada em 7 capítulos, com prefácio em que o autor reflete sobre os problemas da investigação em história contemporânea, e descreve o método que seguiu na elaboração deste ensaio e conclusão em que o autor problematiza a questão de saber se a Assembleia Constituinte conseguiu «fazer a síntese entre as forças genéticas da revolução e os novos dados desenvolvidos pela mutação operada» deixando a resposta a esta questão para um próximo trabalho.
INDISPONÍVEL

Colecção 25 Abril 30 Anos Público Completo

Colecção 25 Abril 30 Anos Público Completo

Colecção 25 Abril 30 Anos 
Completo
01 - Canções de Luta e Liberdade 1
02 - Canções de Luta e Liberdade 2
03 - Natal 71 - Brandos Costumes - Noticiários RTP do dia 25 de Abril de 1974
04 - Portugal 74-75 - As Armas e o Povo
05 - Bom Povo Português - A Noite do Golpe de Estado - A Noite Saiu À Rua - O Cravo da Liberdade
06 - Torre Bela - A Lei da Terra
07 - Terra de Abril (Vilar de Perdizes) - Continuar A Viver (Os Índios da Meia Praia)
08 - Outro País - Se A Memória Existe - Amanhã - Duas Histórias de Prisão
09 - Os Dias Levantados
10 - O Pulsar da Revolução (Cronologia 1973-1976)
Editora: Jornal Público
2004
Peso do conjunto: 1250 g
Para assinalar os 30 anos do 25 de Abril, o jornal Público lançou em 2004 um interessante conjunto de 6 DVDs e 4 CDs sobre o tema. Artigos selados à excepção do 05 e 06. Documental Historia Portugal.
Ref. 5457-OM
Preço do conjunto: 149,99€

#Livro 25 Abril Imagens Cinemateca Portuguesa Abril 1984

Livro: 25 Abril Imagens Cinemateca Portuguesa Abril 1984
Autor: Vários
Editora: Cinemateca Portuguesa
1984
Peso: 350 g
"Que imagens ficaram do 25 de Abril? Como é que o 25 de Abril foi vivido em imagens?" 
Colaboração de João Botelho e Luís Miguel Castro.  Algumas fotografias cedidas pelo Instituto Português de Cinema, Diário de Notícias e Diário de Lisboa. Foi utlizado ainda material fotográfico das publicações: Regards sur une tentative de pouvoir populaire, Portugal Ano Um da Revolução, Da Resistência à Libertação, Portugal Livre.
INDISPONÍVEL

#Revista Visão História 25 de Abril de 1974 Operação Fim-Regime

Revista: Visão História n.º 23 25 de Abril de 1974 Operação Fim - Regime
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Março 2014
Peso: 300 g
Nesta edição da Visão História, os protagonistas das acções militares do dia 25 de Abril recordam o que se passou no dia em que Portugal se tornou um país livre.
Quando chegou ao quartel do Regimento de Engenharia da Pontinha, às dez da noite de dia 24 de abril de 1974, Otelo Saraiva de Carvalho ia vestido à civil. Poderia mesmo ‘ser’ o engenheiro Óscar Pinto, nome de código que usara desde o golpe das Caldas, a 16 de março, altura em que os principais operacionais do Movimento das Forças Armadas se passaram a tratar por nomes falsos para não serem identificados pela polícia política.
O plano ‘Operação Fim-Regime’ que Otelo elaborara tinha sido distribuído, nos dois dias anteriores, por militares em todo o país, graças à colaboração de oito oficiais-estafetas. Tudo a postos, portanto, para a noite em que o futuro ia começar.
Este número seguirá o fio dos acontecimentos exatamente a partir do momento em que Otelo entra no quartel da Pontinha e nas 36 horas seguintes. Cerca de 30 militares foram entrevistados pelos nossos jornalistas, numa tentativa de reconstituir, com pormenor, até à tomada da sede da PIDE/DGS, na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa, às 9 da manhã de 26 de abril. É a Revolução contada, tanto quanto possível, pelos seus protagonistas. Da tomada do Quartel-General da Região Militar de Lisboa, que Otelo havia definido como um alvo fundamental, até ao cerco do quartel da GNR no Largo do Carmo, que leva à rendição de Marcello Caetano, passando pelo que aconteceu no Porto, no Algarve e na Zona Centro, esta publicação tenta reconstituir, em discurso direto, como foi feita a Revolução. Algumas reportagens são ilustradas com fotografias a cores pouco conhecidas.
INDISPONÍVEL

Livro Revolução dos Cravas Mário Furtado 1ª edição Autografado

Livro: Revolução dos Cravas
Editora: Edição do autor
1ª edição 1980
Peso: 250 g
Exemplar valorizado pelo autógrafo do autor. Autografado.
Este romance de Mário Furtado, "A Revolução dos Cravas*", pretende ser uma crítica de cariz social, algo irónica e sarcástica, em que o autor analisa alguns acontecimentos ocorridos após o golpe militar do 25 de Abril de 1974, em Portugal - posteriormente crismado de "Revolução"- através dos seus respectivos personagens. E são diversas as figuras-chave que se interpenetram na vida de Leonel Rabaça, um homem simples e pacato, aspirando apenas a que a vida lhe corra de feição para poder sustentar a família e usufruir do seu conforto e bem-estar. Que o azar o persiga nas vésperas do 25 de Abril é um facto que o pobre Rabaça terá de assumir, e na transição do antes para o depois o autor realça o "homem verdadeiro" (ele e muitos outros) que existia por detrás de um regime político opressivo e castrador. Golpilhares é uma pequena aldeia, onde os velhos campónios se amodorram, pasmados, esquecidos, num quotidiano sem história, sendo a feira local um acontecimento festivo que, periodicamente, entusiasma o mais sisudo dos seus habitantes. E Zé Galote, taberneiro, é o tipo do aldeão esperto e manhoso que sabe levar o vinho, isto é, a água ao seu moinho. Ele logo divisa no azar do forasteiro uma forma de sacar algum. E Rabaça, que não é parvo de todo, dadas as circunstâncias deixa-se levar pela melopeia do esperto e hábil comerciante. É por esta altura que se dá o Movimento dos Capitães (Revolução dos Cravos), cujos ecos chegam também a Golpilhares, enfatizando o contraste entre o "antes" e o "depois" a nível de uma pequena comunidade rural atrasada e, de certo modo, ainda apegada a arcaicos valores medievais. Leonel Rabaça fica embasbacado ao saber o que se passa em Golpilhares. O padre Crispim é um pároco muito cioso do seu rebanho, que passa a desconfiar de todo o forasteiro que apareça naquele micromundo, por isso ele olha Rabaça com desconfiança e temor.
Ref. 5423-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro O Equívoco do 25 de Abril Sanches Osório

Livro: O Equívoco do 25 de Abril
Autor: Sanches Osório
Editora: Editorial Intervenção
1975
Peso: 300 g
“No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução de Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o País inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa.
No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o Partido Comunista sabia o que estava acontecendo. É a isto que o autor chama o equívoco do 26 de Abril.”
INDISPONÍVEL

Livro O Equívoco do 25 de Abril Sanches Osório

Livro: O Equívoco do 25 de Abril
Autor: Sanches Osório
Editora: Editorial Intervenção
1975
Peso: 255 g
Capa de brochura. “No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução de Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o País inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa.
No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o Partido Comunista sabia o que estava a a acontecer. É a isto que o autor chama o equívoco do 26 de Abril.”
Ref. 1333-OM
Preço: 14,99€

#Livro 25 de Abril O Marxismo na revolução Ruy Miguel

Livro: 25 de Abril O Marxismo na revolução
Autor: Ruy Miguel
Editora: Nova Arrancada
Peso: 300 g
O autor analisa a influência e a determinação dos partidos e organizações marxistas na revolução desencadeada após o 25 de Abril de 1974 em todos os sectores da sociedade portuguesa, que arrastou o país para posições extremistas e para quase o confronto militar e violento, que culminaria quando um dos sectores do MFA desencadeou o 25 de Novembro de 1975 e assim colocou fim ao PREC (Processo Revolucionário Em Curso).
INDISPONÍVEL

#Livro Encruzilhadas da Revolução Portuguesa

Livro: Encruzilhadas da Revolução Portuguesa
Autor: V. Ermakov; V. Poliakóvski
Editora: Edições Progresso Moscovo
Peso: 285 g
Tradução de José António Marques. Descrição dos acontecimentos do 25 de abril e do pós-25 de abril Contém: Cartão de visita ou paradoxos do Portugal prérevolucionário. - Senha "coragem". - "As parteiras da liberdade". - Primeiro "round”. - As tesouras do poder. - A NATO dá o sinal de alarme. - Contramedidas. - Cruz e explosivos. - Quem paga a música.... - Viragens violentas. - Para diante ou para atrás?. - E apesar de tudo, os cravos não murcharão.
"A revolução portuguesa acabou com um dos últimos regimes fascistas do nosso tempo e levou à liquidação do último império colonial... A união soviética está categoricamente contra toda e qualquer ingerência nos assuntos internos de Portugal. O povo português, tal como qualquer outro, tem direito a seguir pelo caminho que ele próprio determine." (in Relatório do Comité Central do PCUS ao XXV Congresso do Partido Comunista da União Soviética, 1976) 25 de Abril
INDISPONÍVEL

Livro Portugal Ano Um da Revolução

Livro: Portugal Ano Um da Revolução
Autor: Josué da Silva
Editora: Edições Dêagá
1975
Peso: 550 g
Ilustrado com 146 fotogravuras em extratexto, representando a cronologia da Revolução de 25 de Abril de 1974. Fotografias de José Tavares, Álvaro Tavares, José Teixeira. Uma excelente obra sobre a revolução de 25 de Abril, quando os militares do MFA (Movimento das Forças Armadas), derrubaram o regime ditatorial de Américo Tomaz e Marcello Caetano e instauraram um regime democrático em Portugal.
Ref. 0488-OM
Preço: 179,99€

Livro A Revolução Portuguesa O Passado e o Futuro Álvaro Cunhal

Livro: A Revolução Portuguesa O Passado e o Futuro
Colecção: Documentos Políticos do Partido Comunista Português - Série Especial
Autor: Álvaro Cunhal
Editora: Edições Avante
1976
Peso: 505 g
Assinatura de posse. Capa de brochura. 
Relatório aprovado pelo CC do PCP para o VIII Congresso.
Análise dos dois anos e meio de desenvolvimento do processo revolucionário (1974-1976), em Portugal, segundo as doutrinas marxistas-leninistas seguidas pelo Partido Comunista e com base na tese formulada no VI congresso do PCP em 1965.
“Antes do 25 de Abril, falar de Portugal era falar de fascismo, de miséria, de repressão, de colonialismo e de guerra. Noutros países falava-se do povo português como se não pudesse jamais, pelas suas próprias forças, libertar-se de uma tirania que durava já há quase meio século. (…)”.
Do índice: I – Os últimos anos da ditadura fascista; II – O 25 de Abril e as conquistas de Revolução; III – O processo da Revolução portuguesa; IV – O Novo Regime Democrático; V – Perigos para a Democracia; VI – A política necessária; VII – O movimento operário e popular; VIII – O PCP, força da liberdade e do socialismo.
Ref. 1209-OM
Preço: 9,99€


Livro​ Socio Psicanálise da Revolução Portuguesa de 1974 Manoel Lourenço Forte

Livro​ Socio Psicanálise da Revolução Portuguesa de 1974 Manoel Lourenço Forte

​Livro:​ Socio Psicanálise da Revolução Portuguesa de 1974
Autor:​ Manoel Lourenço Forte
Editora:​ Edições António Ramos / Dig Livro
​1982
Peso: ​380 g
Capa de brochura.​ Leitura psicanalítica e simbólica da Revolução de Abril. Com estrutura ensaística e linguagem provocadora, o autor analisa os ciclos históricos de Portugal através de metáforas como “Portugal‑Cinderela” ou “Portugal dos 3 Porquinhos”, explorando os dilemas emocionais e políticos da sociedade portuguesa. O livro articula conceitos de psicologia política, emoção coletiva, identidade nacional e práxis revolucionária, oferecendo uma abordagem alternativa à historiografia tradicional. Ideal para leitores interessados em história contemporânea, 25 de Abril, psicanálise aplicada à política e obras de pensamento crítico.
Ref.​ 1207-OM
Preço: 19,99€

#Livro Capitão de Abril Capitão de Novembro Coronel Sousa e Castro

Livro: Capitão de Abril Capitão de Novembro
Colecção: O Passado e o Presente
Autor: Coronel Sousa e Castro
Editora: Guerra & Paz
Peso: 770 g
Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa. Como Jaime Neves não quis ser novamente herói. Os "pecados mortais" de Spínola. Otelo põe as armas em "boas mãos".
Em Capitão de Abril, Capitão de Novembro, o Coronel Sousa e Castro, porta-voz do Conselho da Revolução, dá a conhecer as suas memórias e desvenda segredos de dois dos momentos mais marcantes da história recente de Portugal: o 25 de Abril de 1974 e o 25 de Novembro de 1975.
Sousa e Castro mostra-nos sobretudo a face oculta da história. O verdadeiro teatro que foi o Verão Quente de 75, a contagem de espingardas que precedeu o 25 de Novembro, e o definitivo estabelecimento da democracia que nesse dia Portugal ganhou. No «quem é quem» e no «quem fez o quê» da história, Rodrigo Sousa e Castro revela-nos muitas surpresas e estilhaça alguns mitos.
INDISPONÍVEL

Livro Abril 40 Anos Âncora Editores

Livro: Abril 40 Anos
Colocção: Holograma
Autor: vários
Editora: Âncora Editores
Peso: 575 g
Afonso Cruz, Hélia Correia, João Pedro Mésseder, José Viale Moutinho, Luísa Ducla Soares, Mário de Carvalho e Miguel Real são alguns dos 90 autores que participam na colectânea Abril - 40 Anos. São todos associados da APE - Associação Portuguesa de Escritores, que, a convite desta, assinalam os 40 Anos da Revolução dos Cravos.
Sem distinção, autores mais e menos reconhecidos têm igual oportunidade e contributo. Assim, a obra reúne múltiplas formas de expressão da liberdade, através de poesia, ficção, ensaio, teatro, escrita biográfica, entre outros géneros, consoante o registo que cada autor escolheu, manifestando júbilo ou revolta, num tributo plural e democrático, que convida à reflexão sobre o 25 de Abril e o que mudou na sociedade desde então.
Ref. 2725-OM
Preço: 19,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Livro As Vésperas e a Alvorada de Abril Francisco Seixas da Costa

Livro: As Vésperas e a Alvorada de Abril
Autor: Francisco Seixas da Costa
Editora: Editora Thesaurus
Peso: 225 g
O livro é ilustrado por fotografias de Alfredo Cunha e Carlos Gil, recolhidas nas ruas de Lisboa, no dia 25 de Abril de 1974. O texto é uma memória pessoal do autor sobre a vida lisboeta nos meses que antecederam a Revolução de Abril, com notas sobre o ambiente político, militar, intelectual e académico que então se vivia.
INDISPONÍVEL

#Livro O Fim do Estado novo e as origens do 25 Abril Difel


Livro: Portugal O fim do estado novo e as origens do 25 de Abril
Autor: Jaime Nogueira Pinto
Editora: Difel
1999
Peso: 750 g
É uma memória histórica, política e polémica, sobre a sucessão de Salazar por Marcello Caetano e os anos entre 1968-1974, em Portugal. Jaime Nogueira Pinto fá-lo numa perspectiva de direita nacionalista sobre os últimos anos do anterior regime, os fenómenos de liberalização e da “primavera política”, a condução da Guerra do Ultramar e as origens do Movimento dos Capitães.
Ou seja, é uma história do fim do regime anterior e da revolução de Abril, vistos da direita.
O Fim do Estado Novo e as Origens do 25 de Abril, é uma edição revista e actualizada de uma obra em 2 volumes publicada em 1976-77 e desde então esgotada.
INDISPONÍVEL