Autor: Aquilino Ribeiro
Editora: Livros do Brasil
1ª edição
Peso: 275 g
Assinatura de posse. Suas grandezas e misérias. Capa de brochura ilustrada a cores. Ilustrada por Cândido Costa Pinto em folhas intercaladas no texto. Exemplar com sinete do autor. Obra que foi proibida pelo regime, segundo se lê em "Livros Proibidos no Estado Novo", publicado pela Assembleia da República, o deputado Abrantes Tavares verbalizou na Assembleia da República em 1955, que o autor, com esta publicação tinha a "Intenção de esvaziar a história nacional do conteúdo perene que a informa e lhe confere unidade, para a transformar num estranho acontecer de acasos felizes e infelizes, numa sociedade de lorpas bestificados pela igreja ou regidos por ignorantes larvados".
“(...) Sempre contra o salazarismo, Aquilino Ribeiro percorreu o calvário que pesou sobre os intelectuais e outros adversários do regime. A sua colaboração regular nos jornais O Século, Jornal do Comércio, República e, por vezes, Diário de Lisboa foi sujeita a cortes e interdições da censura. Teve livros proibidos, foi atacado e insultado de forma ignóbil — sem poder defender-se — na então chamada Assembleia Nacional quando publicou Príncipes de Portugal - Suas Grandezas e Misérias (1953). Mas de todos os casos, o de maior gravidade e repercussão decorreu com o romance Quando os Lobos Uivam (1958), desmontagem da prepotência e arbítrio dos Tribunais Plenários, nos quais os magistrados de duas mães colaboravam, directamente, com uma PIDE (...) ”. - Aquilino e Salazar , por António Valdemar, em Público .
Ref. 7024-OM
Preço: 29,99€
Peso: 275 g
Assinatura de posse. Suas grandezas e misérias. Capa de brochura ilustrada a cores. Ilustrada por Cândido Costa Pinto em folhas intercaladas no texto. Exemplar com sinete do autor. Obra que foi proibida pelo regime, segundo se lê em "Livros Proibidos no Estado Novo", publicado pela Assembleia da República, o deputado Abrantes Tavares verbalizou na Assembleia da República em 1955, que o autor, com esta publicação tinha a "Intenção de esvaziar a história nacional do conteúdo perene que a informa e lhe confere unidade, para a transformar num estranho acontecer de acasos felizes e infelizes, numa sociedade de lorpas bestificados pela igreja ou regidos por ignorantes larvados".
“(...) Sempre contra o salazarismo, Aquilino Ribeiro percorreu o calvário que pesou sobre os intelectuais e outros adversários do regime. A sua colaboração regular nos jornais O Século, Jornal do Comércio, República e, por vezes, Diário de Lisboa foi sujeita a cortes e interdições da censura. Teve livros proibidos, foi atacado e insultado de forma ignóbil — sem poder defender-se — na então chamada Assembleia Nacional quando publicou Príncipes de Portugal - Suas Grandezas e Misérias (1953). Mas de todos os casos, o de maior gravidade e repercussão decorreu com o romance Quando os Lobos Uivam (1958), desmontagem da prepotência e arbítrio dos Tribunais Plenários, nos quais os magistrados de duas mães colaboravam, directamente, com uma PIDE (...) ”. - Aquilino e Salazar , por António Valdemar, em Público .
Ref. 7024-OM
Preço: 29,99€
