A apresentar mensagens correspondentes à consulta Geração de 70 ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta Geração de 70 ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens

Livros A Geração de 70 Álvaro Manuel Machado 18 Volumes Completo

Livros: A Geração de 70 (18 volumes - Completo)
Antero de Quental: Textos Doutrinários e Correspondência
II Antero de Quental: Sonetos
III Teófilo Braga: História do Romantismo em Portugal I
IV Teófilo Braga: História do Romantismo em Portugal II
Oliveira Martins: Portugal Contemporâneo I
VI Oliveira Martins: Portugal Contemporâneo II

VII Oliveira Martins: História da Civilização Ibérica
VIII Oliveira Martins: Portugal nos Mares (Antologia)
IV Ramalho Ortigão: A Holanda
X Ramalho Ortigão: As Farpas I (Antologia)
XI Ramalho Ortigão: As Farpas II (Antologia)
XII Gomes Leal: Poemas Escolhidos (Antologia)
XIII Fialho de Almeida: Contos
XIV Fialho de Almeida: Os Gatos (Antologia)
XV Conde de Ficalho: Uma eleição perdida
XVI Eça de Queirós: Os Maias
XVII Eça de Queirós: Correspondência de Fradique Mendes
XVIII Eça de Queirós: Notas Contemporâneas
Autor: Álvaro Manuel Machado (Organização)
Editora: Círculo de Leitores
1987/1988
Peso do conjunto: 6500 g
Geração de 70 assim se designa o grupo de jovens intelectuais portugueses que, primeiro em Coimbra e depois em Lisboa, manifestaram um descontentamento com o estado da cultura e das instituições nacionais. O grupo fez-se notar a partir de 1865, tendo Antero de Quental como figura de proa e de maior profundidade reflexiva, e integrando ainda literatos como Ramalho OrtigãoGuerra Junqueiro, Teófilo Braga, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Jaime Batalha Reis e Guilherme de Azevedo. Juntos ou, como sucedeu mais tarde, trilhando caminhos de certa forma divergentes, estes homens marcaram a cultura portuguesa até ao virar do século (se não mesmo até à República), na literatura e na crítica literária, na historiografia, no ensaísmo e na política.
Ref. 7061-OM
Preço do conjunto: 79,99€


Livro A Geração de 70 uma geração revolucionário e europeísta João Medina

Livro A Geração de 70 uma geração revolucionário e europeísta João Medina
Livro: A Geração de 70 uma geração revolucionário e europeísta
Autor: João Medina
Editora: Câmara Municipal de Cascais / Instituto de Cultura e Estudos Sociais
1999
Peso: 225 g
Capa de brochura. Ilustrado com gravuras nas páginas finais. Capa desenho de João Abel Manta. Oração de sapiência proferida na sessão inaugural do Mestrado de História e Formação Autárquica, iniciativa fundadora do Instituto de Cultural e Estudos Sociais, cujo nascimento resultou de uma proposta dirigida à autarquia pelo Prof. Doutor José Tengarrinha, director dos Cursos Internacionais de Verão de Cascais.
Ref. 7189-OM
Preço: 19,99

Livros A Geração de 70 Álvaro Manuel Machado avulso

Livros: A Geração de 70 (6 volumes)
II Sonetos, Antero de Quental
III/IV História do Romantismo em Portugal I e II, Teófilo Braga
V/VI Portugal Contemporâneo I e II, Oliveira Martins
Autor: Álvaro Manuel Machado (Organização)
Editora: Círculo de Leitores
1988
Peso do conjunto: 2200 g
A Geração de 70 assim se designa o grupo de jovens intelectuais portugueses que, primeiro em Coimbra e depois em Lisboa, manifestaram um descontentamento com o estado da cultura e das instituições nacionais.
O grupo fez-se notar a partir de 1865, tendo Antero de Quental como figura de proa e de maior profundidade reflexiva, e integrando ainda literatos como Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro, Teófilo Braga, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Jaime Batalha Reis e Guilherme de Azevedo. Juntos ou, como sucedeu mais tarde, trilhando caminhos de certa forma divergentes, estes homens marcaram a cultura portuguesa até ao virar do século (se não mesmo até à República), na literatura e na crítica literária, na historiografia, no ensaísmo e na política.
INDISPONÍVEL
I Textos Doutrinários e Correspondência, Antero de Quental
Ref. 5051-OM
Preço unitário: 4,99€ (por volume); obras em 2 volumes vendidas apenas em conjunto.

#Livro Guilherme de Azevedo na Geração de 70

Livro: Guilherme de Azevedo na Geração de 70
Colecção: Biblioteca Breve
Série Literatura - Volume 109
Autor: Maria das Graças Moreira de Sá
Editora: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
1ª edição 1986
Peso: 250 g
"A crítica moderna tem concedido pouca atenção a Guilherme de Azevedo como jornalista e cronista, quase o lembrando apenas como autor breve de poesia. Embora ocupando nesses géneros um lugar secundário na nossa literatura é um escritor que merece ser conhecido e apreciado, sobretudo pelo seu valor testemunhal e documental de uma época portuguesa. Foi sob vários aspectos uma figura qualificada da criativa Geração de 70 e da sua acção renovadora."
INDISPONÍVEL

Livro A Geração de 70 revolução cultural e literária

Livro: A Geração de 70 - revolução cultural e literária
Colecção: Biblioteca Breve nº 4
Editora: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
2ª edição 1981
Peso: 185 g
"A Geração de 70 constitui na evolução histórico-cultural portuguesa um acontecimento que marca profundamente, na maior diversidade de sentidos, um passo relevante da sua trajectória. As suas personalidades mais representativas podem afigurar-se um transitório grupo de revolucionários malogrados ou, mais simplesmente, de idealistas cépticos. Mas toda essa paradoxal caracterização se conjuga, essencialmente, com o grande drama do homem moderno, que é o drama da obsessão revolucionária e das suas relações com o tempo."
Ref. 6003-OM
Preço: 4,99€ - FOTOS ADICIONAIS

#Colóquio Letras n.º 5

Livro: Colóquio Letras número 5 Janeiro de 1972
Autor: Hernâni Cidade e Jacinto do Prado Coelho (Dir.)
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Peso: 300 g
Sumário: 
Menéndez Pelayo e o problema da autonomia da literatura portuguesa / Eduardo Mayone Dias
Mikhail Bulgakov ou Reportagem sobre um romance maldito dentro de um romance maldito / Jorge Listopad
Para a história do modernismo brasileiro. A "divisão" dos Andrades (Mário, Oswald e Carlos Drummond) / Arnaldo Saraiva
Literatura e interioridade. A propósito de «Peregrinação Interior» de António Alçada Baptista / Eduardo Lourenço
Correspondência inédita de Afonso Lopes Vieira / Luís Amaro
Mesmo na água estagnada / Urbano Tavares Rodrigues
Entrementes / Henriqueta Lisboa
Materna Matemática (I - Mãe proémio; II - Mãe acto único absoluto) / Natália Correia
Liso o quotidiano / Raul de Carvalho
Sobreiro / João Maia
Melodia; Túlipas vermelhas / Manuel de Castro
Jorge de Sena e os números de «Os Lusíadas» / Maria Vitalina Leal de Matos
Uma hipótese sobre Ângelo de Lima / Fernando Guimarães
O círculo do Mar e o «terra-longismo» em «Chiquinho» de Baltasar Lopes / Manuel Ferreira
Carta do Brasil / José Geraldo Vieira: 40 anos de romance / Nelly Novaes Coelho
Carta dos Estados Unidos / A literatura como linguagem / Wilson Martins
Carta da Roménia / Permanências românicas na Roménia / Gheorghe Bulgar
Carta da Hungria / Sobre a nova literatura húngara / Miklós Szabolcsi
'Mesa do Amor', de Casimiro de Brito / João Rui de Sousa
'Arte Combinatória', de M. S. Lourenço / Yvette K. Centeno
'Ressentimento dum Ocidental', de Henrique Segurado / Fernando J. B. Martinho
'O Irreal Quotidiano', de José Gomes Ferreira / J. A. Osório Mateus
'Um Infinito Silêncio', de António Rebordão Navarro / Maria Lúcia Lepecki
'Sem Flores Nem Coroas', de Orlando da Costa / Maria Filomena Vargas
'Afonso III', de Ernesto Leal / João Pedro de Andrade
'Memória dos Mitos', de Armando Ventura Ferreira / João Palma-Ferreira
'Páginas VI', de Ruben A. / Liberto Cruz
'Olhando para trás vejo Pascoaes', de Maria da Glória Teixeira de Vasconcelos / Jacinto do Prado Coelho
'Ensaios - I e VI', de António Sérgio / Rogério Fernandes
'Fernando Pessoa - Poeta da Hora Absurda', de Mário Sacramento / Fernando J. B. Martinho
'Ordenações', de Carlos Nejar / Fábio Lucas
'An Anthology of Brazilian Modernist Poetry', de Giovanni Pontiero / Arnaldo Saraiva
'Ave, Palavra', de João Guimarães Rosa / Fábio Lucas
'Mário de Andrade para a Nova Geração', de Nelly Novaes Coelho / Maria Lúcia Lepecki
'Passeio a Ouro Preto', de Lúcia Machado de Almeida / Laís Corrêa de Araujo
'Regards sur la génération portugaise de 1870 (Conférences)', de Vitorino Nemésio; 'La Génération de 70 : époque, chefs de file, relations avec la France (Exposition bibliographique)', de Coimbra Martins / João Medina
'La Voie sinueuse', de Aquilino Ribeiro / Nelly Novaes Coelho. 104 pp.
INDISPONÍVEL

#Livro A Geração de 70 uma geração revolucionário e europeísta

Livro: A Geração de 70 uma geração revolucionário e europeísta
Autor: João Medina
Editora: Câmara Municipal de Cascais
1999
Peso: 215 g
Capa: desenho de João Abel Manta.
Oração de sapiência proferida na sessão inaugural do Mestrado de História e Formação Autárquica, iniciativa fundadora do Instituto de Cultural e Estudos Sociais, cujo nascimento resultou de uma proposta dirigida à autarquia pelo Prof. Doutor José Tengarrinha, director dos Cursos Internacionais de Verão de Cascais.
INDISPONÍVEL


Colóquio Letras n.º 28

Livro: Colóquio Letras número 28 Novembro de 1975
Autor: Jacinto Pardo Coelho (Dir.)
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Peso: 300 g
Sumário:
Um ofício em centenário / J. A. Osório Mateus
Molière, Castilho e a Geração de 70 / Bernard Martocq
Luz: a escrita paradisíaca / Haroldo de Campos 
A «Geração Perdida» / Álvaro Salema
A Geração de 70 : uma síntese provisória / João Medina
Amando-te, liberto-me / Casimiro de Brito
Exercícios de imaginação / Luísa Dacosta
Ameaça; Ofélia / Saúl Dias
Quadras presas / Maria Alberta Menéres
Duas canções para Fernando Pessoa («Vaga lâmpada suspensa»; «Vai barquinho de papel»); Ode a Ricardo Reis / Luiz Bacellar
Da flor húmida do chão... / A. J. Vieira de Freitas
Estar aqui / Vítor Oliveira Jorge. 104 pp.
Ref. 6281
Preço: 11,99€

#Livro Século XIX em Portugal Colóquio social 1979

Livro: O Século XIX em Portugal
Autor: Jaime Reis, Maria Filomena Mónica, Maria de Lourdes Lima dos Santos
Editora: Editorial Presença / Gabinete de Investigações Sociais
Peso: 850 g
Assinatura de posse na primeira página. Comunicações ao colóquio organizado pelo Gabinete de Investigações Sociais.
José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria de Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha  – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição.
INDISPONÍVEL

#Livro As Máscaras do Desengano Abordagem Sociológica de Os Maias Isabel Pires de Lima

Livro: As Máscaras do Desengano Para uma Abordagem Sociológica de Os Maias de Eça de Queirós
Colecção: Universitária nº 28
Autor: Isabel Pires de Lima
Editora: Caminho
Peso: 420 g
"Não se trata de, às portas do centenário da publicação de Os Maias, ler esse romance uma vez mais apenas como um espelho reflector da sociedade lisboeta oitocentista, mas como expressão estética excepcional dos caminhos e descaminhos - As Máscaras do Desengano - por onde enveredou a geração intelectual a que Eça de Queirós pertenceu. Não constituirá o romance um jogo de máscaras onde é posto em cena o ambíguo itinerário de desistência e desengano da Geração de 70?"
INDISPONÍVEL

Livro Breve Panorama da Literatura Portuguesa

Livro: Breve Panorama da Literatura Portuguesa Do Romantismo aos nossos Dias
Colecção: Breviários de Cultura
Autor: vários
Editora: Terra Livre
1976
Peso: 175 g
Capa de Tóssan. Do índice: O Romantismo; Do Romantismo ao Realismo - O papel da geração de 70; A geração de 70 ou o Realismo; Do Realismo aos nossos dias.
Ref. 8135-OM
Preço: 6,99€ - FOTOS ADICIONAIS

Livro O Quarto de Hóspedes Helen Garner

Livro: O Quarto de Hóspedes
Autor: Helen Garner
Editora: Oceanos
1ª edição 2009
Peso: 275 g
Capa de brochura. Tradução de Maria José Figueiredo. Uma amiga em desespero. Um pedido de ajuda. Uma amizade levada ao limite. Na sua casa de Melbourne, Helen prepara carinhosamente o quarto de hóspedes para a sua amiga Nicola, que vem visitá-la durante três semanas para se sujeitar a tratamentos de medicina alternativa que, acredita, a vão curar do cancro de que sofre.
A partir do momento em que a aristocrática Nicola sai do avião, magríssima e com a voz rouca, mas ainda assim em grande estilo, Helen passa a ser a sua enfermeira, mudando-lhe os lençóis vezes sem conta, dando-lhe de comer e de beber e acompanhando-a ao duvidoso Instituto Theodore para os estranhos tratamentos a que Nicola, confiantemente, se submete.
O Quarto de Hospedes narra uma história de amizade, esperança e revolta. Comovente sem nunca ser piegas, por vezes com grandes rasgos de humor, é também o retrato de uma geração de mulheres que nos anos 70 do século XX, se julgaram para sempre jovens, belas e imortais e se vêem agora confrontadas com os seus piores pesadelos.
Ref. 4854-W-OM
Preço: 9,99€

#Livro Sinais de Fogo Jorge de Sena Edições 70

Livro: Sinais de Fogo
Colecção: Obras de Jorge de Sena
Autor: Jorge de Sena
Editora: Edições 70
Peso: 650 g
Assinatura de posse. Plano Nacional de Leitura PNL Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. Romance único de Jorge de Sena, parcela de um projecto romancesco de grande dimensão cuja designação genérica seria Monte Cativo, objectivando o recorte de uma geração nascida nos finais dos anos 10 do século XX, Sinais de Fogo abriga em si o despertar de um jovem, entre um grupo de amigos e familiares, para a sexualidade, a política e o fazer poético. De uma erudição e de um rigor literário inexcedíveis, aqui se fixa um olhar sobre o ano de 1936 português, tendo como pano de fundo o início da Guerra Civil de Espanha.
INDISPONÍVEL

Colóquio Letras nº 21

Livro: Colóquio Letras número 21 Setembro de 1974
Autor: Hernâni Cidade e Jacinto do Prado Coelho (Dir.)
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Peso: 315 g
Sumário: 
O futuro do português como língua literária em África
O futuro do português como língua literária em África / Alfredo Margarido
O futuro do português como língua literária em África / António Aurélio Gonçalves
O futuro do português como língua literária em África / Eugénio Lisboa
O futuro do português como língua literária em África / Manuel Ferreira
O futuro do português como língua literária em África / Maria de Lourdes Cortez
O futuro do português como língua literária em África / Mário António
O futuro do português como língua literária em África / Rui Knopfli
Uma compreensão do povo português / Alexandre Pinheiro Torres
Uma lição de fraternidade / Hernâni Cidade
Ferreira de Castro e a literatura brasileira / Fernando Cristóvão
O texto literário e os seus códigos / Vítor Manuel de Aguiar e Silva
Pontos de vista internos num romance de Eça de Queirós : «Os Maias» / Margarida Vieira Mendes
Uma peça contra a geração de 70 : «Os Sabichões» de Ernesto Biester / João Medina
Vergílio Ferreira e as duas faces do «mythos» / Maria Lúcia Dal Farra
Medo / Manoel Lobato
Mutabilia / M. S. Lourenço
Europa / Flávio Moreira da Costa
Março; Outubro / Manuel Alberto Valente
Sinal de pata de mosca no vidro frio / Fernando Grade
Ao largo, distancia-se um navio… / Luísa Dacosta
Para despedir a Pablo Neruda / Santiago Kovadloff. 105pp.
Ref. 7877-OM
Preço: 11,99€

#Livro Memórias de Alegria Antologia de Verso e Prosa sobre Coimbra

Livro: Memórias de Alegria Antologia de Verso e Prosa sobre Coimbra
Colecção: Viagens na minha terra
Autor: vários
Editora: Editorial Inova Limitada
Peso: 1900 g
Exemplar de tiragem numerada de 1200 exemplares.
Antologia de Verso e Prosa sobre Coimbra no Centenário da Geração de 70. Organização e prefácio de Eugénio de Andrade. Selecção artística e direcção gráfica de Armando Alves.
INDISPONÍVEL

Livro Antero de Quental Victor de Sá

Livro: Antero de Quental
Colecção: Ensaio
Autor: Victor de Sá
Editora: Limiar
1ª edição
Peso: 400 g
Estudo biográfico de elevada qualidade científica, descrevendo os factos mais relevantes da vida e obra de Antero de Quental.
Antero de Quental (1842-1891) foi, do ponto de vista filosófico, o maior vulto da Geração de 70, com uma obra que se estende da poesia à prosa, passando por um rico epistolário de grande importância para a delimitação das várias fases do seu pensamento.
Ref. 3232-OM
Preço: 24,99€ - FOTOS ADICIONAIS

Livros Revistas O Tempo e o Modo Nova Série 1969 a 1973

Revistas O Tempo e o Modo Nova Série
- nº 73 1969 Socialismo democrático Social democracia Descoberta do caminho marítimo para a Europa ora vamos às eleições
- nº 76 1969 Gorilas e reformistas; O Exército e a Política; Ganhar a guerra do Vietnam; Mas o que é a Criatividade?; Poemas de Nuno Júdice; O TM no trapézio
- nº 77 Março 1970 Esse "Pobre" terceiro mundo"
- nº 79 Maio 1970 A Universidade para uma desconstrução da ideologia do poder
- nº 80 Junho 1970 A Divisão do Mundo
- nº 81 Julho-Agosto 1970 A "Crise" da agricultura sindicalismo: O despertar dos quadros Grã-Bretanha: O socialismo da compaixão
- nº 82 Setembro 1970 Socialismo ou Capitalismo?
- nº 91 Outubro-Novembro-Dezembro 1971, 1200 000 Homens (31 Divisões) U.R.S.S China
- nº 92 Junho 1972 Mesa redonda na universidade de Tsing Hua
- nº 93 Julho 1972 Fazer negócios com a URSS
- nº 95 Dezembro 1972 OCDE sobre Portugal Regulamento da DGS transição para o socialismo cinquentenário da Seara Norton de Matos
- nº 97 Abril 1973 O 3.º Congresso da "Oposição Democrática"
Autor: Luís Matoso (dir.), João Bénard da Costa (dir.)
Editora: O Tempo e o Modo
Peso unitário: 200 g
Capa de brochura. Em novembro de 1969, o número 73 da revista “O Tempo e o Modo”, sob a direção de João Bénard da Costa, marcava o início de uma nova série e de uma nova fase na vida da revista. Surgida em janeiro de 1963, “O Tempo e o Modo”. Revista de Pensamento e Acção” afirmar-se-ia com uma das mais importantes publicações da segunda metade século XX português e um espaço de debate, de intervenção, de oposição à ditadura. Na sua génese estão os chamados católicos progressistas críticos do salazarismo, como António Alçada Baptista, o seu primeiro diretor, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, Alberto Vaz da Silva, Nuno Bragança e Mário Murteira, socialistas laicos, como Mário Soares ou Salgado Zenha, e uma geração vinda das lutas estudantis de 1962 como Jorge Sampaio, Medeiros Ferreira ou Manuel de Lucena.
Ao longo da década de 60 a revista abre-se a outras sensibilidades políticas, é influenciada pelos ventos do Maio de 1968 francês e, entre 1967 e 1969, empreende uma viragem à esquerda. “O Tempo e o Modo” passará por várias adversidades, e num mundo em mudança, na década de 70, afastar-se-á da sua matriz inicial. Após o choque entre correntes opostas e o afastamento de Bénard da Costa, “O Tempo e o Modo” enveredaria por uma linha maoista, aproximando-se do entretanto criado MRPP.
Ref. 4542-Ag2-OM
Preço unitário: 14,99€

Livro Espanha e Portugal Um olhar sobre as relações no século XX António Pedro Vicente

Livro: Espanha e Portugal
Autor: António Pedro Vicente
Editora: Tribuna da História
2003
Peso: 700 g
Um Olhar sobre as relações Peninsulares. Capa de brochura. Ilustrado. Portugal e Espanha, países vizinhos, partilhando embora boa parte da sua história, têm vivido com distanciamento cultural e espiritual: "tan cerca y tan lejos", sintetiza o paradoxo. No flanco ocidental da Península, onde Portugal se constituiu num pequeno e único Estado-Nação, espraiado no Atlântico e longe de outras fronteiras europeias, levantaram-se receios face a um enorme Estado plurinacional. Portugal soube criar a sua personalidade própria e sustentar uma independência raramente maculada. Manteve-se como Estado-Nação através do relacionamento que efectivou com outros povos, gerindo, deste modo, os seus interesses e tirando, assim, partido da sua posição estratégica. No entanto, a partir do século XIX, alguns paralelismos nos acontecimentos - embora às vezes assíncronos - e nos processos de natureza política são de realçar na História dos dois países peninsulares: as invasões napoleónicas, as revoluções liberais, o Miguelísmo e o Carlismo, a crise de consciência originada pelas questões ultramarinas. Em Portugal, o Ultimatum de 1890, em Espanha, a perda de Cuba e das Filipinas, em 1898. As interrogações da geração portuguesa de 70 têm traços comuns com as da geração espanhola de 98. A República antecipou-se em Portugal e Sidónio Pais surge antes de Primo de Rivera, bem como o Estado Novo antes do Franquismo. O 25 de Abril de 1974 antecede o cambio que se segue à morte de Franco. Contudo, no século XX, a História peninsular foi marcada pela coexistência, durante várias décadas, de regimes políticos que, não obstante as suas afinidades, mantiveram e até cultivaram um afastamento pronunciado. Os estudos que agora se reúnem, centrados no séc.XX, visam contribuir para esclarecer alguns aspectos ainda não tratados ou insuficientemente abordados sobre a rica problemática da complexa relação entre Espanha e Portugal. História de Portugal.
Ref. 9204-W-OM
Preço: 9,99€

#Livro Jaime Batalha Reis na Rússia dos Sovietes

Livro: 1917-1918 Jaime Batalha Reis na Rússia dos Sovietes ou Dez dias que abalaram um diplomata português.
Colecção: Fontes para a História de Portugal Contemporâneo nº 2
Autor: Joaquim Palminha Silva
Editora: Edições Afrontamento
Peso: 670 g
Análise Crítica, Recolha e Notas de Joaquim Palminha silva.
Quiseram os ventos da História que Jaime Batalha Reis (1847-1935), um dos membros da Geração de 70 - companheiro na juventude de Antero de QuentalEça de QueirósRamalho OrtigãoOliveira MartinsTeófilo Braga, entre outros - fosse um espectador directo de acontecimentos que então abalaram o mundo, primeiro como embaixador em S. Petersburgo, junto do governo czarista, depois da revolução de Fevereiro na mesma capital, baptizada de Petrogrado, junto dos sucessivos governos provisórios e, finalmente, sem o reconhecer, junto do governo bolchevista após a revolução de Outubro.
INDISPONÍVEL

#Livro Lunário Al Berto Assírio & Alvim

Livro: Lunário
Colecção: Obras de Al Berto nº 3
Autor: Al Berto
Editora: Assírio & Alvim
2ª edição 1999
Peso: 275 g
"Naqueles anos, todos eles se tinham movido sem saberem muito bem se acordariam na manhã seguinte. Viviam numa febre constante, numa vertigem, num excesso permanente. Era preciso viver depressa e morrer, de preferência, ainda jovem. Nenhum deles alimentava projectos ou ambicionava fosse o que fosse. Era-lhes indiferente estar vivo ou morto. Mantinham-se nesse lugar mal iluminado e sem saída: a vida. Uns tinham fugido de casa dos pais, outros tinham-se exilado voluntariamente do mundo. Viviam espalhados por apartamentos de subúrbio, ou tinham viajado para países distantes de onde raramente regressavam. E, dos que ficaram, nenhum possuía uma ideia precisa daquilo que seria necessário fazer para não sucumbir em tamanha desolação. Nenhum deles tentara sequer explicar aos outros que estranho vazio que se apoderara de si. Restava-lhes a amizade e a cumplicidade de alguma paixão para resistirem ao caos devorador da cidade, e à moleza quase beata da ‘geração’ a que se recusavam pertencer", escreve Al Berto em "Lunário".
A 11 de janeiro de 1948 nasceu, em Coimbra, Al Berto - um dos nomes mais singulares da poesia portuguesa. Al Berto frequentou diversos cursos de artes plásticas, em Portugal e em Bruxelas, onde se exilou em 1967. Voltou a Portugal na década de 70, onde passou a dedicar-se exclusivamente à escrita. Publicou vários livros de poesia, como Meu Fruto de Morder, Todas as Horas (1980), Salsugem (1984) e Horto de Incêndio (1997), mas foi a coletânea O Medo, com poemas escritos entre 1974 e 1986, editada pela primeira vez em 1987, que trouxe o reconhecimento da importância de Al Berto no panorama da poesia portuguesa contemporânea.
Para ser notificado(a) quando estiver disponível clique AQUI