Colecção: Temas Portugueses
Autor: Jorge Dias
Editora: Imprensa Nacional Casa da Moeda - INCM
1990
Peso: 460 g
Capa de brochura. Dedicatória manuscrita na folha de guarda.
Peso: 460 g
Capa de brochura. Dedicatória manuscrita na folha de guarda.
Introdução de Carlos Ramos de Oliveira
Através do presente volume, e de um outro que em breve se seguirá, reeditam-se alguns dos mais representativos ensaios e estudos de antropologia escritos por Jorge Dias. Enquanto neste primeiro volume figuram trabalhos sobretudo de natureza teórica ou generalizante, a tónica dominante no segundo ecrã, principalmente, a de descrição e ou análise de aspectos específicos da realidade etnográfica. Não indo além de catorze títulos, seleccionados de uma obra que, no seu conjunto, conta mais de cento e cinquenta, os trabalhos agora reeditados permitirão, não obstante, a quantos o desejem um conhecimento minimamente consistente do pensamento daquela que foi a figura dominante da antropologia em Portugal desde o fim dos anos quarenta até à sua morte (1973) e mesmo para além dela. Jorge Dias era, fundamentalmente, dotado de um grande sentido humano, capaz de imediata empatia e entendimento com pessoas muito diferenciadas. Nos seus trabalhos pressente-se sempre gente, mesmo quando uma procura de estruturação teórica é o aspecto mais explícito. O campo constituía, por excelência, o seu meio, a circunstância em que eram mais profundas as suas vivências como antropólogo. (in Prefácio)
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Através do presente volume, e de um outro que em breve se seguirá, reeditam-se alguns dos mais representativos ensaios e estudos de antropologia escritos por Jorge Dias. Enquanto neste primeiro volume figuram trabalhos sobretudo de natureza teórica ou generalizante, a tónica dominante no segundo ecrã, principalmente, a de descrição e ou análise de aspectos específicos da realidade etnográfica. Não indo além de catorze títulos, seleccionados de uma obra que, no seu conjunto, conta mais de cento e cinquenta, os trabalhos agora reeditados permitirão, não obstante, a quantos o desejem um conhecimento minimamente consistente do pensamento daquela que foi a figura dominante da antropologia em Portugal desde o fim dos anos quarenta até à sua morte (1973) e mesmo para além dela. Jorge Dias era, fundamentalmente, dotado de um grande sentido humano, capaz de imediata empatia e entendimento com pessoas muito diferenciadas. Nos seus trabalhos pressente-se sempre gente, mesmo quando uma procura de estruturação teórica é o aspecto mais explícito. O campo constituía, por excelência, o seu meio, a circunstância em que eram mais profundas as suas vivências como antropólogo. (in Prefácio)
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