Autor: A. M. Cunha Lopes
Editora: CELPA - Associação da Indústria Papeleira
1986
Peso: 150 g
Capa de brochura. Exemplar valorizado por dedicatória manuscrita do autor para reconhecida personalidade ligada à ciência. Autografado. Ilustrações de J. Ferreira Nunes. Primeira edição deste livro primacialmente destinado ao público jovem, que pretende, através de um julgamento encenado, desmistificar muitos dos conceitos relacionados com o Eucalipto. Como se pode ler na introdução: «...Só que, como de resto sempre acontece, toda a medalha tem reverso, nem tudo poderia processar-se no melhor dos mundos com a expansão do Eucalipto em Portugal, muitas das vezes sem ponderação atenta e criteriosa. À propaganda dos seus benefícios começaram a contrapôr-se vozes detectando prejuízos, apontando malefícios, até augurando desastres ecológicos. Nos últimos anos as críticas avolumaram-se, vindas de níveis e quadrantes vários. Ganhou corpo uma autêntica campanha em desfavor do Eucalipto. (...) Ora a verdade é que, de momento, algumas das reservas postas à cultura do Eucalipto têm certa base justificadora. Mas também é de igual modo verdade que muitas outras acusações deixaram de ter consistência perante os resultados das investigações e sérios estudos recentemente efectuados entre nós e no estrangeiro. (...) Por que não, pois pôr nos pratos da cega balança da justiça, o Deve e o Haver, os prós e os contras desta controversa árvore florestal e observar com democrática isenção para qual dos lados pende o fiel?». Este livro «é, assim, uma história de pura ficção, evidentemente, que não pretende ser mais do que um ameno relato (alegre e irreverente, se possível) do que seria o público julgamento do Eucaliptus Globulus – o Príncipe da Tasmânia – na sua qualidade de representante da mais expandida das espécies de Eucaliptos existentes em Portugal.»
Ref. 7636-S/L-OM
Preço: 7,99€