Autor: Witold Gombrowicz
Editora: Antígona
1ª edição 2021
Peso: 625 g
Tradução de Teresa Fernandes Swiatkiewicz.
Peso: 625 g
Tradução de Teresa Fernandes Swiatkiewicz.
Buenos Aires, 1953. Witold Gombrowicz, polaco exilado cuja consagração era ainda uma miragem, escrevia as primeiras linhas - talvez das mais memoráveis em toda a literatura - deste diário inclassificável, que só a sua morte interromperia em 1969.
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Destas páginas nada sai ileso: o efémero conforto das ideologias, a pequenez dos nacionalismos, o provincianismo literário, a arte politicamente comprometida e a humanidade em geral. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.
INDISPONÍVEL
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Destas páginas nada sai ileso: o efémero conforto das ideologias, a pequenez dos nacionalismos, o provincianismo literário, a arte politicamente comprometida e a humanidade em geral. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.
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