Livro: Autobiografia
Autor: Charles Chaplin
Editora: Ulisseia
1ª edição 1965
Peso: 1000 g

Assinatura de posse na folha de guarda. Tradução e prefácio de
António Lopes Ribeiro. O realizador da propaganda do Estado Novo, António Lopes Ribeiro, traduz e admira o «génio universal» de
Chaplin /
Charlot, «símbolo duma época, paradigma dum período histórico de mutações bruscas e violentas», época de cinema mudo em que fácil era aceitar qualquer laracha, imaginar o melhor ou o pior, visto que dos actores apenas se colhiam trejeitos e expansões musculares nada de texto. Não por acaso, com o advento do sonoro, quando o «cinema se tornou loquaz, palrador como um papagaio», restringindo de algum modo o significado dos guiões dos realizadores, as opiniões dos espectadores começam a dividir-se, ao evidenciarem-se os posicionamentos de cada qual.
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