Colecção: Roques e Folque
Autor: Luís Louro, António José Simões
Editora: Edições Asa
1ª edição 1989
Peso: 450 g
Autor: Luís Louro, António José Simões
Editora: Edições Asa
1ª edição 1989
Peso: 450 g
Capa Dura.
Após ter concretizado o curso de Técnico de Meios Audiovisuais na Escola António Arroio, abraça o meio bedéfilo nacional iniciando diversas colaborações com o argumentista Tozé Simões, publicando, em 1985, O Mundo de Aventuras (5ª série). Nesse mesmo ano, os autores apresentam Jim del Monaco em periódicos dedicadas à BD, sendo o primeiro álbum da série lançado no ano seguinte. Esta série, que se tornou mítica na história da BD portuguesa, contava já na altura com três outros tomos, e tendo sido posteriormente recuperada por Edições ASA, que a relançou em cores, investindo em quatro novos volumes. De seguida, a dupla assinou a trilogia Roques e Folque. A partir daqui, Luís Louro iniciou a produção de álbuns a solo. Sempre na Asa. O resultado foi os célebres O Corvo, Alice e Coração de Papel. Já num lugar cimeiro da BD lusitana, Louro começou a publicar pranchas em várias revistas, fazendo paralelamente cartazes e ilustrações, e vendo por fim todo o seu esforço recompensado quando em 98 integrou a comitiva "Perdidos no Oceano", que levou a expor no Festival de BD em Angoulême alguns dos melhores autores nacionais.
INDISPONÍVEL
Após ter concretizado o curso de Técnico de Meios Audiovisuais na Escola António Arroio, abraça o meio bedéfilo nacional iniciando diversas colaborações com o argumentista Tozé Simões, publicando, em 1985, O Mundo de Aventuras (5ª série). Nesse mesmo ano, os autores apresentam Jim del Monaco em periódicos dedicadas à BD, sendo o primeiro álbum da série lançado no ano seguinte. Esta série, que se tornou mítica na história da BD portuguesa, contava já na altura com três outros tomos, e tendo sido posteriormente recuperada por Edições ASA, que a relançou em cores, investindo em quatro novos volumes. De seguida, a dupla assinou a trilogia Roques e Folque. A partir daqui, Luís Louro iniciou a produção de álbuns a solo. Sempre na Asa. O resultado foi os célebres O Corvo, Alice e Coração de Papel. Já num lugar cimeiro da BD lusitana, Louro começou a publicar pranchas em várias revistas, fazendo paralelamente cartazes e ilustrações, e vendo por fim todo o seu esforço recompensado quando em 98 integrou a comitiva "Perdidos no Oceano", que levou a expor no Festival de BD em Angoulême alguns dos melhores autores nacionais.
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